O lema Ecclesia Semper Reformanda Est (a igreja sempre deve ser reformada), junto com os princípios do livre exame e do sacerdócio universal de todos os crentes, representavam muito mais que frases de efeito.
Eram manifestações de um zelo profundo por liberdade interpretativa bíblica e o reconhecimento honesto de que a igreja, como instituição humana, está sujeita a falhas e necessita de reforma constante para se manter fiel aos ensinamentos originais das Sagradas Escrituras.
A Reforma Protestante, em sua essência teológica, foi um retorno à Palavra de Deus. Um movimento de volta constante à Bíblia como única referência segura e palavra final de fé e prática, o princípio do Sola Scriptura.
Os credos e confissões de fé evangélicos foram escritos exatamente para: corrigir distorções e desvios doutrinários, práticas e costumes que ferem os ensinos das Escrituras, e também como defesa da fé. A necessidade de autoexame e renovação da igreja não era opcional, era fundamental.
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