15.11.25

O que a ciência chama de caos é a liberdade criativa de Deus


O filósofo pode ser um excelente observador do teatro da glória de Deus, como diria Calvino. Ele vê a complexidade, a imprevisibilidade, a harmonia, a otimização e as assinaturas matemáticas, mas atribui-as a entidades abstratas e impessoais como "Caos", "Complexidade" ou ao próprio "Universo".

O que a ciência chama de incerteza é a nossa finitude diante de um Deus infinito e onisciente.

O que a ciência chama de caos é a liberdade criativa de Deus em Sua providência.

O que a ciência chama de complexidade emergente é a imanência e a sabedoria do governo de Deus, que opera através de causas  primárias e secundárias.

O que a ciência chama de assinaturas matemáticas é a manifestação da fidelidade, beleza e sabedoria da Trindade.

A tarefa do teólogo, e de todo cristão, é dar o nome correto a essas realidades, apontando da criação para o Criador revelado em Cristo, que é "a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas" (Colossenses 1:15-16).

Beije a mão do Logos antes que Ele lhe condene com uma só Palavra.