29.4.10
IURD dos Inferno!
23.4.10
Igreja e Poluição Sonora
Moro a aproximadamente 100 m de uma igreja pentecostal, e toda semana tenho em determinados horários que fechar as janelas da minha residência por causa das caixas de som amplificadas desse grupo religioso. Às vezes tenho que ligar um som dentro de casa para abafar o ruído indesejado. Não que isso só aconteça em igreja pentecostal, também acontece em missas, cultos, em bares e casas noturnas, ou mesmo residências e carros. Parece que ninguém tá nem aí com isolamento acústico, o vizinho incomodado que tampe os ouvidos. Mas não é bem assim que a banda toca!
Uma igreja que gosta de bateria, guitarra, palmas e gritarias deveria ter consciência que incomoda. Uma igreja deve servir a comunidade na qual está inserida e não atrair inimizades. Bastaria respeitar os níveis de barulho estabelecidos por lei. 45/50 dB para áreas residenciais durante a noite. Há igrejas que ultrapassam os 80/90 decibéis, quando um trem marca 100 dB e uma rua com trânsito pesado marca 90 dB.
O som dessa igreja de minha vizinhança deve ultrapassar os 50 dB, pois incomoda meu descanso, estudo, sono, etc. A ABNT determina que 40dB é ideal para cultos religiosos. O limite aceitável é de 50dB. Seria suficiente apenas respeitar a lei e o sossego da vizinhança. A liberdade religiosa não pode prejudicar o sossego alheio.
Um folhetinho educado debaixo da porta da igreja barulhenta pode funcionar, não custa tentar. Se o efeito for contrário e o som aumentar tome providências cabíveis e legais.
Segue um modelo de folheto antidecibéis em alta resolução para quem quiser imprimir.
21.4.10
Teologia para quem não é teólogo: dicas de estudos de teologia protestante
Você quer algo mais do que aulas de Escola Bíblica Dominical? Não tem tempo para cursar um seminário ou instituto bíblico? Quer algo mais substancial que o leitinho de sempre? Talvez você possa seguir essas dicas:
Em primeiro lugar, o que torna sua resolução em estudar teologia tão difícil é não saber o quanto você quer realmente estudar. Escolha realmente o que quer e o quanto quer. Metade de sua caminhada já foi percorrida a partir dessa decisão.
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18.4.10
Quem não precisa de teologia?
Postado por Rev. Geremias Vale
“O homem não sabe em que lugar colocar-se. Está visivelmente perdido e caiu de seu lugar sem conseguir reencontrá-lo. Busca-o por toda parte com inquietação e sem êxito em meio a trevas impenetráveis”. (1) Blaisé Pascal.
“O fim de um teólogo não é deleitar ouvidos, com arguir loquazmente, mas firmar as consciências, em ensinando o verdadeiro, o certo, o proveitoso.” (2) João Calvino.
Lembro de conhecer alguns indivíduos que sentem verdadeiro pavor à Teologia, para eles é até pecaminoso estudar Hermenêutica, Exegese, Homilética e etc... O que dá “IBOPE” (segundo tais pessoas) é ter um grupo musical que execute bem as músicas “gospel” do momento. Nada de pregar sobre: arrependimento; santificação; testemunho cristão, nem pensar em pregar as doutrinas da Graça - aliás, quanto às doutrinas, não se deve nem pensar nelas, quanto mais pregá-las. Este é o espírito anti-dogmático da parcela brasileira da igreja dita “evangélica” que não está nem aí para a Teologia.
Já ouvi certo cidadão dizer que não suporta Teólogos, pois estes já lhe deram muitos problemas. Alguém poderia pensar que Teólogos são pessoas intransigentes, carrancudas e promotoras de divisão, por isso causam problemas. No entanto o que foi constatado é que os problemas que os pobres difamados, que gastam de 4 anos e meio a 9 anos estudando as Escrituras (somente estudo formal acadêmico, a maioria dos Teólogos, no entanto, estuda a vida inteira) causam, é confrontar pessoas que usam “O Príncipe” de Maquiavel como seu próprio texto “teológico”, aprendendo assim através deste piedoso modo de viver e pensar, (nunca, nunca ensinar), para então conduzir seu “Movimento dos Sem Bíblias” da forma como bem entendem.
Surge então a pergunta, quem precisa de Teologia? O que importa é fazer a obra do Senhor. Dizem eles: na verdade, discussões sobre assuntos dogmáticos devem ser descartadas, pois não trazem edificação, temos que ser espirituais, e pessoas espirituais, não lêem livros como: O velho Hodge, menos ainda Franklin Ferreira, tão pouco se familiarizaram com João Bunyan. Estas leituras são para os não-espirituais. Disse certo homem um dia: Não formamos teólogos, formamos obreiros. Quero discorrer sobre isso, enfatizando que algumas pessoas não precisam de Teologia para o que fazem, nem para o que pretendem fazer, sobre isso discorro agora:
Quem não precisa de Teologia?
Os Falsos Apóstolos
Os “Apóstolos” de hoje sentir-se-iam ofendidos se fossem chamados de falsos apóstolos, pois se acham legítimos ministros de Cristo e seus apóstolos. Estes não precisam de Teologia, pois receberam sua autoridade diretamente de Deus, que lhes revela tudo, à semelhança dos apóstolos de Jesus Cristo, incluindo Paulo. Se acham ministros com uma mensagem restaurada de um ministério restaurado, isso parece conhecido, não? Exatamente, os mórmons aparecem nas casas com um “evangelho” restaurado, e com outro livro que afirmam ter a mesma autoridade da Bíblia.
Os Falsos apóstolos com suas doutrinas extravagantes, não precisam de Teologia, isso é coisa de “fanáticos” como Lutero, Calvino, João Wesley e outros tantos. Já se foram os tempos quando os evangélicos lutavam contra pseudo-apóstolos de fora de suas igrejas, hoje, no entanto, é uma febre ser apóstolo. Por que será que quanto mais apóstolos aparecem, tanto maior é o abuso às Escrituras, os absurdos ensinados aumentam e o impacto social diminui ao invés de aumentar, quando falo de impacto social, me refiro ao impacto positivo, como: diminuição da violência, da corrupção e etc... Não falo do impacto negativo, que na verdade tem aumentado, tal como: dólares no exterior, ensino de como arrecadar volumosas quantias de dinheiro flagrado pela TV, escândalos morais, falsas doutrinas, amuletos à semelhança do: sal grosso; banho de sal com arruda, cruz com pedra do sepulcro de Jesus, água do Jordão, ad infinitum.
Agora está pipocando de apóstolos aqui e acolá, da maneira mais natural do mundo, falta pouco para se vender apóstolos nas esquinas. Claro que apóstolos existiram, e agora vamos analisar o caso mais detalhadamente.
1° caso, Efésios 4.11: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores”.
Esse texto de Efésios é amplamente usado pelos defensores do “apostolado”, o texto fica mais claro quando analisado dentro do contexto geral das Escrituras, pois de outra forma seria o princípio da uma heresia. Em outro texto parecido, 1Coríntios 12.28, lemos: “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”.
2º caso. O único fundamento
Os textos acima citados declaram a existência do ministério apostólico?
Creio que para o período sim, pois o texto diz “primeiramente apóstolos” em segundo lugar “profetas”, então deixemos a Bíblia explicar a própria Bíblia. Apóstolos e profetas são descritos como primeiro e segundo consecutivamente, porque são o fundamento. Veja o que diz Efésios 2.20: “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Jesus Cristo, a pedra angular”. Cristo é a pedra angular de esquina, e ninguém pode lançar outro fundamento (1Coríntios 3.10-11).
3º caso. Matias. Texto: Atos 1.14-26
Matias só aparece aqui.
Lançaram sortes
Não foi Cristo que o escolheu, mas foi por iniciativa de Pedro.
Mesmo assim tinha requisitos, que eram:
Ø Ter acompanhado os apóstolos, todo o tempo em que Jesus estava na terra ensinando, antes da crucificação.
Ø Desde o batismo de João até o dia da ascensão.
Ø E isso se passa no século I.
Tome outro o seu lugar (NVI) encargo (ARA), o seu Bispado (ARC). Liderança (ECA). Não diz no próprio texto usado por Pedro a palavra “Apostolado”, mas bispado, do grego “Episkopen” e não “Apostolous”, será que a Palavra se engana de cargo? Ou é de outros o engano?
Quantos apóstolos há?
Bliblicamente só 12. Veja Apocalipse 21.14.
Mas outros têm se designado apóstolos, embora não o sejam (Ap 2.2):
“Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos”.
Barnabé e Paulo
At 14.14. “Barnabé e Paulo são chamados apóstolos” aqui o sentido de “apóstolos” é enviados, ou missionários, é só ver o contexto, no capitulo 13 eles são enviados à missão e então vão a Chipre, Antioquia da Pisídia e no capítulo 14 eles vão para Icônio, Listra e Derbe e etc... O contexto é todo da missão, assim também Barnabé é apóstolo (missionário). Eles entendiam o sentido das palavras, exatamente; o que os “Apóstolos” de hoje não entendem.
Veja a comparação: o Fulano comprou carne e fez um churrasco. Você entende o que quero dizer por “churrasco”? Creio que sim (Carne assada).
Por sua vez, o cachorro do seu Beltrano tomou um choque de 220 volts e virou churrasco (você entende?). A mesma palavra tem o mesmo uso? (obviamente que não).
Poderia dizer aos defensores dos apóstolos atuais: “entenderam ou querem que eu desenhe?”.
E Paulo?
Paulo é Apóstolo da mesma maneira que os 11 o eram, pois lá vão as suas credenciais:
Apóstolo aos gentios (Rm 11.13).
Pela vontade de Deus (1Co 1.1) não de homens (Gl 1.1).
Viu ao Senhor (1Co 9.1; cf. 9.3 e At 22.6-11, onde descreve essa situação).
Mesmo assim se considerou um abortivo=fora de tempo e isso no século I (1 Co 15.8).
Se Paulo, vendo ao Senhor, e isso no século 1º, mesmo assim considerou-se um abortivo, o que diremos dos tais “apóstolos” de hoje, quando já se passaram quase 20 séculos depois da era dos apóstolos?
2Co 13.8 – Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade.
Gl 4.16 – Fiz-me, acaso, vosso inimigo, dizendo a verdade?
Quem persevera na doutrina dos Apóstolos de Cristo não segue apóstolos de araque (2Co 11.13; At 2.42).
Os Falsos Profetas
Outro grupo que chama a atenção pelo seu desprezo à Bíblia são os falsos profetas. Conheci um dia um homem que se intitulava “profeta”. Ele veio à cidade vizinha de onde eu morava, e causou grande movimento entre muitos pastores que ficaram verdadeiramente eufóricos, por ter um “profeta” visitando a cidade. Na verdade o tal “profeta”, de aparência, era muito semelhante ao personagem Tattoo da série dos anos 70 e 80 chamada: “A Ilha da Fantasia”, só que a semelhança termina aí, pois a apresentação do dito “profeta” foi ridícula, isto é, sua mensagem, se é que poderia referir-me àquilo que ele falou como uma mensagem. Seu discurso foi pedir a alguém um sapato furado (não havia ninguém, por isso não pôde prosseguir com a profecia), mandou as pessoas correr desesperadamente em volta da igreja, falou contra o estudo da teologia, afirmando que era uma verdadeira maldição, e quanto aos teólogos, ele atribuiu-lhes tantos adjetivos detestáveis que não gostaria de repeti-los.
O ministério do tal homem era, segundo ele mesmo, “levantar apóstolos em todo o mundo”, e naquela região seriam quatro ao total, apenas dois deles foram “consagrados”.
Um depende do tempo para colocar na cabeça de suas ovelhas que ele é um apóstolo, o nome do outro ficou oculto, como o último segredo de Fátima.
Usam como base de seus pseudo-ministérios alguns textos fora de contexto, analisemos as referências e vejamos se o sistema não cai.
Ef 4.11.
Como já vimos “profetas estão classificados como fundamento” juntamente com os apóstolos e Cristo. Ef 2.20.
Argumentos a favor do ministério profético:
Mórmons- citam Amós 3.5 – mas Hebreus 1.1, nos informa que antigamente era assim, agora não.
Mateus 11.13, o período dos profetas foi até João.
Mas o caso de Ágabo? (At 21.10-11). Ágabo diz que os judeus entregariam Paulo nas mãos dos gentios, mas em At 23.12-25, está escrito que os judeus o queriam matar e Paulo não foi entregue por eles, mas foi tomado, para estar em segurança.
O fundamento é posto uma única vez.
Jesus predisse que nos últimos dias viriam falsos profetas (Mt 7.15) “ acautelai-vos dos falsos profetas”.
Mateus 24.11 “ surgirão falsos profetas e enganarão a muitos”
Mateus 24.24 “Falsos cristos e falsos profetas operando sinais e prodígios, se fosse possível enganariam até mesmo os eleitos”.
1João 4.1-6.
Os Falsos Pastores
Os falsos pastores, obviamente não irão estudar Teologia, se, no entanto estudarem, é apenas para conseguir um diploma para enfeitar parede. Certa criatura humana numa ocasião disse no púlpito que o estudo mais importante era o de uma certa profissão (coincidentemente, a de um visitante, profissional liberal, que visitava a comunidade naquele dia), e desprezava a teologia dizendo que ninguém precisa dela.
Certamente tal homem não leu D.M.Lloyd-Jones ou Spurgeon, eu ficaria até mesmo muito feliz se soubesse que tal pastor lê a Bíblia.
Os falsos pastores dizem que não precisam de Teologia, pois isso acabaria com o “zelo” espiritual quem eles têm. Mataria o desejo evangelístico de sua igreja, apagaria o fogo do Espírito em suas vidas, então se tornariam mortos, vazios e prolixos.
A espiritualidade que tais homo–não–sapiens defendem nada mais é do que seu modo de vida desregrado e vaidoso, sua maior preocupação é o próprio ventre, sempre preguiçosos. Não visitam os necessitados espontaneamente, somente quando após muito choro e vela são instados, não pela consciência, pois esta já há tempos foi cauterizada. Mas pelos outros que os questionam sobre o seu trabalho pastoral.
Para que estudar Teologia, quando a internet já tem sermões preparados?
Para que estudar Teologia se a preocupação é o entretenimento?
Para que estudar Teologia quando só se fala o que o povo quer ouvir?
Para que estudar Teologia quando se recebe “mensagens eletrônicas” vindas diretamente de Deus?
O que há alguns anos atrás era deboche através do Tim Tones (Personagem interpretado por Chico Anysio), hoje vive em muitos púlpitos através de jargões infelizes e interpretações jocosas das Escrituras.
Quando Deus retirar o fôlego de vida de tais embusteiros, e então se encontrarem diante de Deus para o julgamento final, aí se verá o que parecia ser tão espiritual, quando na verdade era obra da carne, vaidade, obra de demônios e mundanismo, tudo camuflado atrás de uma gravata e paletó.
Como alguém pode perder o que não têm? Certamente há alguns teólogos que não tem compromisso nenhum com Deus, no entanto veja qual é a sua teologia, analise sua crença. Geralmente vejo pessoas sem base nenhuma de fé fazendo todo o tipo de aberração, como profetizar a uma mãe que seu filho nascerá são e forte, e dará muitas alegrias à família, será alguém bem sucedido, tudo ocorrerá bem - e no entanto a criança morreu alguns dia depois do nascimento! Quem consolará tal mãe vitimada por tal “dito ministro do evangelho”.
Boa teologia leva o ser humano a render-se aos pés de Jesus, reconhece a condição caída do homem, sua incapacidade, glorifica a Deus por ser cheio de Graça e puramente, por Deus ser Deus.
Boa Teologia fará o Pastor ir atrás da ovelha que saiu do aprisco, incentivará o zelo evangelístico (“Tenho muito povo nesta cidade”). Atos dos Apóstolos revela que a igreja testemunhava e cooperava com eles o Senhor.
Boa teologia arderá por missões, um bom exemplo é William Carey, outro bom exemplo é David Linvingstone.
Os falsos Pregadores
Um grupo que tem crescido muito em nosso solo pátrio são os falsos pregadores. Falsos, porque sua mensagem não é bíblica, discorrem sobre tudo e qualquer coisa, menos a Bíblia.
Os falsos pregadores, à semelhança dos falsos profetas, se dizem inspirados por Deus, sempre estão descobrindo algo nunca antes visto no texto sagrado, são verdadeiramente a última batatinha do pacote. No entanto o que tenho constatado é que na verdade, o que tais homens pregam, nada mais é do que pensamentos e formulações teológicas incorretas, tudo regado a muito emocionalismo e misticismo.
Muitos pregadores usam palavras de efeito para impressionar a platéia, tais como: “tem um anjo aqui” ou “receeeebaaa”, isso, nos leva a perguntar, receber o quê, afinal de contas?
Falsos pregadores às vezes querem se passar por homens muito espirituais, que têm contato direto com Deus, recebem mais “revelações” em uma semana do que Moisés em toda a sua vida, tem mais “visões” em um único dia do que todos os profetas maiores e menores juntos, durante todo o tempo de seu ministério.
Será que a Bíblia não é mais suficiente? Antes o povo corria atrás de cartomantes e videntes, para muitos que frequentam as igrejas hoje a moda mudou, pois correm atrás de “profetas” para revelar suas vidas, vivem atrás de “pregadores diferentes”, que não deixam ninguém com a consciência pesada, falando de inferno e pecado. Quer encher um auditório? Então chame um “pregador” que cobre bem para discursar e pronto, você terá um mega-evento. Ah já estava esquecendo, contrate algum cantor gospel das paradas de sucesso, para abrilhantar seu evento.
Os falsos pregadores causam um dano terrível à causa do evangelho, pois seus ensinos ludibriam o povo, não estão interessados em pregar a verdade, pois isso não lhes enche os bolsos e não lhes trará fama. São semelhantes em tudo aos falsos profetas de Israel, e também aos falsos pregadores do Evangelho como Montano e Marcião, que arrastaram muita gente após si.
Os determinadores
Os determinadores não precisam estudar teologia, pois todo o poder lhes foi dado nos céus e na terra! Para que estudar quando tudo se torna realidade determinando, ordenando e batendo o pé?
Está precisando de boa saúde? Determine, dizem eles. Precisa de um carro novo? Gere-o pela fé. Comece pensar em uma bicicleta, depois uma moto, siga a sua gestação, então agora você está com oito meses de gravidez de sua “benção” agora sim seu carro novo já está pronto para nascer. Obs: não esqueça de escolher e determinar a cor do carro e dos faróis.
Quando alguém determina e não consegue o que determinou, a culpa é dele mesma. Se não aconteceu, ou a pessoa estava em pecado ou não teve fé suficiente, a culpa nunca recai sobre o “mestre Yoda” que ensina a determinação.
Quantas pessoas se frustraram, pois caíram nas malhas dos determinadores e não conseguiram o que determinaram, com isso acabaram se frustrando com o que pensavam ser o evangelho.
É preciso ter sobriedade para lidar com as inquietações dos seres humanos, o Único que determina as coisas e elas acontecem é Deus, ninguém mais. Nós não determinamos, pedimos, imploramos - se for da vontade dEle, Ele faz (cf. 1Jo 5.14).
Os incendiários
Por incendiários refiro-me àqueles que só querem fogo. Se no culto ninguém gritou, nenhuma pessoa sentiu um arrepio na coluna, se não houve aparição de anjo nem visão de bola de fogo, o culto não foi bom, Deus não estava presente.
Os incendiários não gostam de teologia, pois, a letra mata, e o Espírito vivifica. Teologia é coisa para frios espirituais, não para tochas humanas. A liturgia de uma igreja assim seria:
Oração: fogo no altar, e anjos (hierarquias como Querubins e Serafins são preferíveis) aparecendo.
Louvor: Noiva incendiando e igreja pegando fogo, ou corinhos tais como: “há uma roda de fogo entre nós!”
Oração pelas crianças: Queima as crianças, Senhor!!!!
Pregação: vida cheia de fogo, semeando fogo, plantando fogo, colhendo fogo, e etc....
Estes do fogo, certamente não precisam de teologia, sua vida é um fogo só. Será que na eternidade eles querem ter tanto fogo assim?
Os caçadores de Maldição Hereditária
Experiência pessoal acima de tudo!!! Não importa o que a Bíblia diz, contanto que eu presencie.
Livros sobre quebra de maldição estão por toda a parte, será que é mais fácil acreditar nesta pajelança do que na Bíblia?
Tratam contingências humanas na base do espiritual. Valores; criação; exemplo não são levados em conta, na verdade nem Bíblia é levada em conta, que textos usam? Li um livro que citava talvez uns três versículos de um livro da Bíblia para justificar seu ponto de vista, os versículos foram distorcidos para afirmar o que não dizem.
De onde vêm tais doutrinas? Não da Bíblia, e sim de: entrevistas com demônios; experiências pessoais; paganismo...
Muita gente vem para a igreja e segue acreditando em suas velhas crenças, ex-macumbeiros, ex-satanistas, ex-bruxas e etc... Mal entram na igreja e já começam a dar testemunho do que fizeram, e de como exorcizar tais poderes malignos, como quebrar maldições, vínculos e tantas outras coisas estapafúrdias.
Por que alguns que dizem serem pessoas aptas para quebrar maldição hereditária continuam, eles próprios, doentes?
Jesus se fez maldição por nós ou não? “Maldito é todo o que for pendurado no madeiro”, encaramos isso como lenda ou como verdade absoluta e inquestionável? Se for encarado como lenda, prepare-se para todo o tipo de neurose possível, pois, estarão vendo suas genealogias para caçar alguma maldição, esconjurar algum demônio que tenha permissão de endemonizar alguém.
Refutação da tal doutrina nefanda de maldição hereditária:
1. Deus frustra, pela sua bênção, uma maldição já proferida (Ne 13.2: Porquanto não tinham saído ao encontro dos filhos de Israel com pão e água; antes, contra eles assalariaram a Balaão, para os amaldiçoar, porém o nosso Deus converteu a maldição em bênção. Cf. Nm 23.23 e Sl 109.28).
2. Ele livra da maldição o seu protegido e o justo que não merece (2 Sm 16.12: Porventura, o SENHOR olhará para a minha miséria; e o SENHOR me pagará com bem a sua maldição deste dia.)
3. Deus muda em maldição a bênção de um sacerdote indigno (Ml 2.2: Se não ouvirdes e se não propuserdes no vosso coração, dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e também já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o vosso coração. Cf. Pv 3.33).
4. A eficácia da maldição ou da bênção depende do querer de Deus para que se realize e da nossa resposta humana à sua vontade (Cf. Dt 11.26-32).
Maldição não é um dizer profético negativo sobre alguém, porque isso significaria que qualquer ser humano tem poderes ilimitados para amaldiçoar e para abençoar, como nós acabamos de ver, isso não passa de um verdadeiro disparate.
Para definir as palavras “bênção” e “maldição”, precisamos recorrer à Palavra de Deus. No AT, há pelo menos 2 expressões que interpretam e definem objetivamente a palavra “maldição”. A 1ª é “anátema” (em hebraico, “herem”), que significa ser “proibido, subtraído” do uso comum e profano. O AT conhece 3 tipos de herem:
1° - o herem com promessa, pela qual o homem consagra alguma coisa a Deus (Lv 27.28). Tudo que pode ser objeto de promessa pode cair sob esse herem. Anátema, aqui, não tem sentido negativo.
2° - O herem como medida militar. Consistia na consagração da presa, às vezes de toda a presa junto com o território conquistado a Deus, para assim obter a Sua ajuda no combate (O caso de Jericó).
3° - O herem como castigo divino. Sobretudo pela idolatria, aplicado a indivíduos (Ex 20.4-6; Dt 13.13-18).
No judaísmo posterior, o anátema da sinagoga era uma pena que excluía a pessoa, temporária ou definitivamente, da participação do culto religioso.
A 2ª palavra é “ariah”, que diz respeito à deprecação, usada algumas vezes até como oração. Na Septuaginta, seu uso comum vem associado ao ato de praguejar ou murmurar (no NT, veja Rm 3.14).
No NT, há duas expressões mais comuns para “maldição”: anátema e katara. A 1ª. Anátema, é muito usada, tanto nos evangelhos como nas epístolas paulinas. Algumas vezes aparece com o sentido de:
a) Castigo. At 23.14;
b) Separação de Deus. Rm 9.3; Gl 1.8,9.
2ª. Katara. A melhor definição para essa palavra, “maldição”, é uma sentença que vem da quebra da lei moral de Deus.
Quando Deus pronuncia uma maldição, isto é, em primeiro lugar, uma denúncia contra o pecado (Nm 5.21; Dt 29.19,20).
Não se faz muito esforço para refutar a tal “doutrina” da maldição hereditária, a minha admiração é que ainda existem pessoas que acreditam em tais coisas.
Estes caçadores de maldição hereditária, com certeza não precisam de Teologia, afinal já tem toda a gnose do mundo.
Meus pensamentos e convicções levaram-me a escrever este breve artigo sobre: “quem não precisa de teologia”, certo de que como ser humano que sou, posso estar errado, porém a menos que seja corrigido pela Palavra de Deus e pela razão comum, continuo pensando da mesma forma.
Minha oração sincera a Deus é que todos os Eleitos tenham ousadia de testemunhar de sua santíssima fé nestes dias tão conturbados em que vivemos; fé essa que nos foi dada por Deus, para o louvor de Sua glória.
NOTAS:
1 . PASCAL, Blaisé. Pensamentos. Abba Press, p.138.
2 . COSTA, Hermisten. Calvino de A a Z. Vida, p. 284.
14.4.10
A História Secreta dos Papas
Papa João 12° cegou um cardeal, castrou outro e dormiu com a mãe; veja trecho
da Livraria da Folha
Apesar das controvérsias contemporâneas em torno da Igreja Católica, os papas mais recentes se comportam muito bem se comparados com alguns de seus antecessores. O livro "A História Secreta dos Papas" mostra como diversos sumos sacerdotes da Igreja Católica agiram de forma bem contrária aos ensinamentos cristãos que representavam.
Durante a Idade Média não faltaram papas que foram especialistas em conspirações, assassinatos e até bruxarias. O livro conta algumas das histórias mais assustadoras do Vaticano. Uma delas é o Sínodo do Cadáver, em que o bondoso --e falecido-- papa Formoso foi desenterrado, julgado por seu sucessor Estevão 7° e jogado no Rio Tibre.
O livro ainda mostra com detalhes como funcionou a sanguinária Inquisição e conta a história de algumas das suas mais célebres vítimas, como Galileu Galilei, que só escapou da morte porque foi obrigado a negar publicamente seus ideais.
Mas talvez o mais terrível pontífice da história da Igreja Católica seja João 12°, que castrou um de seus cardeais, cegou outro, torturou desafetos -até retirando a pele de alguns-- e chegou a brindar ao demônio em seus diversos bacanais. Apesar da tentativa de diversos bispos de retirar de alguma forma João 12° de sua posição, ele só sossegou mesmo após ser surpreendido pelo marido de sua amante e assassinado com uma martelada no crânio.
Leia abaixo um trecho de "A História Secreta dos Papas" sobre João 12°.
Dormiu com as prostitutas de seu pai e chegou ao cúmulo de manter relações com sua própria mãe. João XII também presenteava suas amantes com cálices de ouro, verdadeiras relíquias sagradas da igreja de São Pedro. Ele ainda cegou um cardeal e castrou outro, causando sua morte. Apoderava-se das oferendas feitas pelos peregrinos para apostar em jogos. Nessas seções de jogatina, o próprio papa costumava evocar os deuses pagãos para ter sorte ao arremessar os dados. As mulheres eram advertidas a se manterem longe de São João de Latrão, ou de qualquer outro lugar frequentado pelo papa, pois ele estava sempre a procura de novas conquistas. Após pouco tempo, os romanos estavam tão furiosos com tais atitudes que o papa começou a temer por sua vida. Sendo assim, resolveu saquear a igreja de São Pedro e fugir para Tívoli, a 27 quilômetros de Roma.
João XII estava causando tanto estrago ao papado e ao Vaticano, superando os crimes e pecados de seus antecessores, que um sínodo especial foi convocado. Todos os bispos italianos, 16 cardeais e outros prelados (alguns alemães), reuniram-se para decidir o que fazer com o devasso pontífice. Convocaram testemunhas e ouviram evidências sob juramento. Então, fizeram uma lista que adicionava ainda mais acusações às informações bizarras e assustadoras que já possuíam sobre João. Algumas delas foram descritas em uma carta escrita a João pelo Imperador do Sacro Império Romano, Otto I da Saxônia:
O papa João, ainda no exílio em Tívoli, respondeu a Otto em termos ameaçadores que aterrorizaram Roma. Caso o sínodo o depusesse, ameaçou excomungar todos os envolvidos, e assim não poderiam celebrar missas ou conduzir uma ordenação. Em termos cristãos, esse é o pior castigo que um papa pode dar, pois a excomunhão significa estar fora da igreja, perdendo sua proteção e arriscando o espírito imortal.
A Vingança de João XII
O imperador Otto não se curvou à ameaça de excomunhão do papa e o depôs, colocando em seu lugar o papa Leão VIII sem que João soubesse. Quando retornou a Roma, em 963 D.C., sua vingança foi infinitamente pior que sua ameaça. João XII depôs o papa Leão e, ao invés da excomunhão, executou e mutilou todos os que fizeram parte do sínodo. Um bispo teve a pele arrancada, um cardeal teve o nariz e dois dedos cortados e a língua arrancada, e 63 membros do clero e da nobreza romana foram decapitados. Na noite de 14 de maio de 964, parece que todas as rezas implorando a morte de João XII foram ouvidas. Segundo a descrição do bispo João Crescêncio de Protus: "enquanto estava tendo relações sujas e ilícitas com uma matrona romana, o papa foi surpreendido pelo marido de sua amante em pleno ato. O enfurecido traído esmagou seu crânio com um martelo e, finalmente, entregou a indigna alma do papa João XII a Satã".
A Morte Chega para Marózia
A Igreja ainda não tinha acabado com a família das "meretrizes", que gerou nove dos mais pecaminosos papas já existentes e denegriu o nome do papado. Em 986, 22 anos após a dramática morte de João XII, o bispo Crescêncio foi até o Castelo de Santo Ângelo para ver a mãe de João, Marózia. Aquela mulher antes exuberante agora parecia um saco de ossos, vestida em farrapos.
*
"A História Secreta dos Papas"
Autor: Brenda Ralph Lewis
Editora: Editora Europa
Páginas: 256
Quanto: R$ 99,90
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Via: Folha
PRÉ-VENDA com envio previsto para o dia 20/04/2010
O livro A História Secreta dos Papas mostra como um número impressionante de sumos sacerdotes da Igreja Católica agiu de forma totalmente contrária aos ensinamentos cristãos. Durante a Idade Média não faltaram papas que foram especialistas em conspirações, assassinatos e até bruxarias. O livro conta algumas das histórias mais assustadoras do Vaticano. Uma delas é o Sínodo do Cadáver, em que o bondoso – e falecido – papa Formoso foi desenterrado, julgado por seu sucessor Estevão VII e jogado no Rio Tibre. Outro pontífice foi particularmente vergonhoso para a Igreja Católica: João XII castrou um de seus cardeais, cegou outro e chegou a brindar ao demônio em um de seus bacanais. “A História Secreta dos Papas” também conta com detalhes como funcionou a sanguinária Inquisição e conta a história de algumas das suas mais célebres vítimas, como Galileu Galilei, que só escapou da morte porque foi obrigado a negar publicamente seus ideais. Mesmo assim, o cientista viveu em prisão domiciliar e morreu melancolicamente.
PRÉ-VENDA com envio previsto para o dia 20/04/2010
13.4.10
“Bíblia na Linguagem de Hoje”: OBRA PRIMA DO INFERNO
[...] Haverá entre nós alguém que ouse duvidar que estamos vivendo os “tempos difíceis” de que nos advertiu o apóstolo Paulo em 2 Tm.3:1? O doutor dos gentios, inspirado pelo Espírito Santo, previu que muitos dos líderes dos nossos dias apostatariam de sua fé: “Porque haverá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” (2 Tm.4:3-4).
Essa apostasia da fé pode ser constatada na miscelânea das teologias contemporâneas, como a denominada “Teologia da Libertação”, que prega a transformação da sociedade através da luta armada, revoluções sangrentas, lutas de classes, tudo no melhor estilo nicaragüense; na alta crítica que grassa nos seminários de orientação modernista, por meio de literaturas tendenciosas que minam a fé dos estudantes, combatem a inspiração verbal das Escrituras, atacam a autenticidade e veracidade de fatos bíblicos, tomando-os por mitos; nos movimentos de caráter ecumênico, ligados ao Concílio Mundial de Igrejas, etc., etc.
Mas, irmãos queridos, o que nos move escrever neste momento é algo muito mais grave do que foi dito supra. Trata-se da apostasia de uma entidade cujo ânimo inicial, há 40 anos atrás, não era outro senão “dar a Bíblia à Pátria”. Estamos falando da Sociedade Bíblica do Brasil que, a despeito de reiterados protestos de ministros fiéis a Cristo, fez imprimir uma Bíblia totalmente adulterada, perversa, de inspiração satânica, e a tem divulgada como verdadeira Palavra de Deus, iludindo, assim, milhares de irmãos nossos. E, para nosso maior espanto, não são poucos os pastores que têm sido arrastados pelo “canto da sereia”. Alguns por falta de esclarecimento maior, outros por má-fé e falta de fidelidade a Deus.
Durante séculos satanás tentou destruir a Bíblia. Centenas de fogueiras não foram suficientes para exterminá-la. Nesses últimos tempos, porém, satanás conseguiu entrar na Bíblia e procura destruí-la de dentro para fora, utilizando, ironicamente, aqueles que teriam a incumbência de defendê-la e divulgá-la.
A coisa é bem mais séria do que se pensa! E não se acenem contra este pastor incorrigivelmente inconformado, a “satisfação” da polêmica pela polêmica, porque de nossa tomada de consciência e posição dependerá o futuro das Escrituras fiéis para os nossos filhos e gerações que nos sucederão.
É óbvio que estamos falando da Bíblia na Linguagem de Hoje, também conhecida como Good News for Modern Man, The Swinger’s Bible, The Hippies’ Bible etc. A impressão dessa versão é o maior escândalo que já se verificou no meio do protestantismo brasileiro. A BLH representa o mais sério desvio da fé que se tem notícia entre os evangélicos. Expressa a perversão da Palavra de Deus, porque anula a doutrina da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, nega o evento miraculoso do Seu nascimento de uma virgem, enxerta interpretações duvidosas, suprime vocábulos teológicos como “redenção”, “reconciliação”, “arrependimento”, destrói a obra profética do Velho Testamento etc., etc. Um crente sincero que ama ao Senhor Jesus Cristo não pode permanecer calado diante da apostasia dos “gênios” da SBB.
A BLH e a perversão de textos bíblicos
Um crente fiel ao seu Senhor, ao ler as Escrituras, deve ter a absoluta certeza de que está lendo a Palavra de Deus. Deve estar absolutamente certo de que a “profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pd.1:20). É por esse motivo que as Escrituras devem ser traduzidas o mais literalmente possível. Não foi isso o que ocorreu com a BLH. Não se trata de uma tradução, mas sim de uma malfadada tentativa de interpretação do texto sacro. Não deve ser lida ou ensinada em nossas Igrejas como a Palavra de Deus. Os textos distorcidos, os cortes intencionais, seus acréscimos, etc., tudo isso faz da BLH uma versão inspirada pelo inferno. Vejamos alguns exemplos:
Em Atos 8:20, lemos: “O teu dinheiro seja contigo para a perdição”. Matos Soares trouxe: “pereça contigo o teu dinheiro”. A BLH-73 traduziu o texto como: “Vá para o inferno com o teu dinheiro”. A edição 88 fez “progressos”: “Que Deus mande você e o seu dinheiro para o inferno”. Ali, o apóstolo Pedro manda o recém-batizado para o inferno. Aqui inclui o apóstolo a Pessoa de Deus no seu xingamento. Observem, queridos irmãos, que neste texto inexiste a palavra “inferno”. O termo “apoliom” ( = destruição) foi violentado pelos “gênios” da SBB.
Em Gl.3:1, João Ferreira de Almeida traduziu: “Ó Insensatos gálatas! Quem vos fascinou...”. A BLH-73, por seu turno, trouxe: “Ó gálatas bobos! Quem foi que enfeitiçou vocês” A edição 88 procurou atenuar: “Ó gálatas tolos...” Isso é um absurdo! Será que Paulo acreditava em feitiços? É bem possível que os “gênios” da SBB, nas próximas edições, traduzam as palavras “avontos” e “báskavos” por “idiotas” e “macumbados”. E não estamos longe disso! Em Mt.2:1, a BLH traduziu “magos” por “homens que estudavam as estrelas”. Seriam eles “astrólogos”, “feiticeiros”, “bruxos”? Isto não é tradução. É pura interpretação. Além do mais, no mesmo capítulo, vs.7 e 12 a palavra “magos” é traduzida pelos “gênios” como “visitantes do oriente”. Que raios de critério adotaram os “sábios” da SBB?
Os erros grotescos da BLH representam a regra. Os acertos, a exceção. Os exemplos se multiplicam: “Em Lucas 2:5, lemos: “A fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida”. A BLH traduziu: “Foi registrar-se com Maria, com quem tinha casamento marcado. ela estava grávida”. A edição de 73 tornou-se alvo de chacotas: “Foi-se (com cacófato e tudo mais) registrar com Maria, sua noiva. ela estava grávida”. Mais: “Ele não queria difamar maria publicamente”. (BLH-73). Note-se: “...difamar publicamente”. Talvez José quisesse fazê-lo secretamente...
Em Gl.1:8, lemos: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie um outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema”. A BLH-73, traduziu: “Mas se qualquer um - ainda que seja nós ou um anjo do céu - anunciar a vocês outras boas notícias, diferentes daquelas que temos anunciado, que seja amaldiçoado”. Naquela ocasião, perguntávamos: “que há de errado com a palavra evangelho? “Não é a palavra “evangelho” conhecida de todos os de língua portuguesa? Mas, os “gênios” substituíram-na por “boas notícias”. Note-se o ridículo desta tradução: qualquer cristão que aceitar outras boas notícias, depois das primeiras boas notícias anunciadas pelo apóstolo, será alvo da maldição divina! Que espécie de “boas notícias” são essas que levam à maldição? Os “gênios”, além de tudo, não fizeram cerimônia em furar o outro olho de Camões: “Ainda que seja nós...” A edição 88 recuou para “outro Evangelho”.
Em Atos 17:30, Paulo está afirmando que, convertendo-se alguém ao evangelho, Deus esquece completamente os seus pecados anteriormente cometidos. Cristo levou sobre si os pecados anteriormente cometidos, isto é, cometidos antes da conversão: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam”. A BLH, todavia, traduziu: “No passado, Deus não se importou com essa ignorância. Mas agora ele manda que todos os homens, em todos os lugares, abandonem os seus pecados”.
Ora, isso não é verdade. Desde quando Deus não se importou com o pecado do homem no passado? Em que dispensação isso teria ocorrido? Em 2 Co.5:19 Paulo afirma: “isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação”. A BLH, contudo, traduziu o texto: “A nossa mensagem é esta: Deus não leva em conta os pecados dos seres humanos e por meio de Cristo, ele esta fazendo que eles sejam seus amigos”. Ora, que é isso! “Deus não leva em conta os pecados dos seres humanos”? Esta tradução representa a negação dos trabalhos dos profetas, da obra de Cristo, da pregação dos discípulos - representa - enfim, a negação de toda a Escritura. Como podemos ensinar que a BLH é a Palavra de Deus?
Os exemplos são tão abundantes que temos dificuldades em relacioná-los. Em I João 5:1 temos : “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido”. Veja-se o absurdo da tradução da BLH: “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é filho de Deus. E quem ama um pai ama também os filhos desse pai”. Ora, o contexto demonstra que quem ama o Pai (= Deus), ama também o Filho ( = Jesus). Isto está teologicamente correto porque “Eu e o Pai somos um”, disse Jesus. Ninguém pode amar sinceramente a Deus e aborrecer Jesus Cristo. Mas a BLH perverteu o sentido do texto: “Quem ama um pai ama também os filhos desse pai”. O texto faz referência ao Filho Unigênito de Deus (= Cristo), e não à humanidade. Podemos amar alguém e não nutrir por seus filhos o mesmo sentimento.
A BLH e a supressão da palavra sangue
Todos conhecemos o significado real do sangue nas Escrituras. De Gênesis ao Apocalipse uma linha de sangue foi traçada para a libertação do homem do jugo do pecado. O sangue dos animais sacrificados na velha dispensação prefiguravam o do Cordeiro de Deus que “tira o pecado do mundo”. É pelo sangue de Cristo que o pecador tem acesso a Deus: “...E sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb.9:22). Pedro adianta que fomos comprados “com o precioso sangue de Cristo como de um cordeiro imaculado e incontaminado” (I Pd.1:19) A BLH, contudo, suprimiu a palavra “sangue”, substituindo-a pela expressão “Morte de Cristo”. Isso não é a mesma coisa. O sangue de Jesus tem valor vicário, expiatório, sacrificial. Além do mais, isto não é tradução, é interpretação. Não há argumento que venha justificar essa heresia! Trata-se de tendência diabólica que tem como escopo a negação da obra redentora de Cristo. A BLH adulterou os seguintes textos: Mt.27:25; Jo.1:13; Ef.1:7; 2:13; Cl.1:20; Rm.3:25; 5:9; Hb.13:20; I Pd.1:19; e, em Ap.1:5, onde temos: “E em seu sangue nos lavou dos nossos pecados”, trouxe a BLH: “E pela sua morte nos livrou dos nossos pecados”. Mas, a BLH manteve a palavra “sangue” em João 6:54 e textos correlatos. Por quê? A resposta pode ser encontrada no seu compromisso com o ecumenismo. Aqui a SBB pretendeu carrear os papadores de hóstias para o seu aprisco comercial! Aliás, a tendência de agradar os romanistas pode ser captada em Mat.16:18! a BLH-73 traduziu desta forma: “Portanto eu afirmo: Pedro, você é uma pedra, e sobre esta pedra fundamental construirei a minha igreja”. Esta tradução faz de Pedro o 1° papa! Que escândalo! Que vergonha! A versão 88, contudo, recuou. O Velho Testamento não ficou despercebido dos “gênios”. A palavra sangue foi suprimida nas seguintes passagens: Sl.3:9; Jó 16:18; Is.1:15; 59:7, apenas para dar um exemplo. Agora, notem, queridos irmãos, a esquisitice desta tradução: em Sl.51:14, o salmista revela seu arrependimento por ter pecado contra Deus. Esse fato deu-se por ocasião da visita do profeta Natã que acusou o rei Davi de ter ordenado a morte de Urias, logo após ter tomado a sua mulher para si: “Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus”. A BLH traduziu: “Ó Deus, meu Salvador, livra-me da morte”. Que espécie de tradução é essa? Por aí se vê quão longe está a BLH de ser chamada a Palavra de Deus.
A BLH e a negação da divindade de Cristo
A tendência de se humanizar a Pessoa de Jesus em detrimento de Sua divindade está patente em cada página da BLH. Eis alguns exemplos: em Lc.2:33, temos: “E José, e sua mãe se maravilharam das coisas que dele se diziam”. A BLH traduziu: “O pai e a mãe do menino ficaram admirados...” Ora, se o texto diz “José e a mãe do menino” por que traduzir por “PAI”? Não veio Cristo da semente da mulher? Ou era José realmente seu pai? Nasceu Ele realmente de uma virgem, ou de uma “jovem grávida” como traduziu a BLH?
A BLH e a incredulidade de seu tradutor
Ao contrário do que muita gente pensa e do que pretende insinuar a SBB, a BLH é fruto de um único homem: Rev. Roberto Bratcher, ministro batista. Em 1953, mais precisamente em julho, ele declarou no “Jornal Batista”, p.69: “Jesus Cristo não poderia ser onisciente. Isto é um atributo de Deus... Jesus não disse que ele e o Pai são um porque isso seria um absurdo”. Eis, queridos irmãos e leitores deste jornal, a prova dos sinais dos tempos! Bratcher não crê na divindade de Cristo, não crê na inspiração verbal das Escrituras, e, conseqüentemente, não crê na sua inerrância. Todavia, o “big boss” da SBB tem a ousadia de afirmar que sua tradução “É absolutamente fiel aos livros do Novo Testamento grego”. E mais: afirma que quem critica é ignorante. É inconcebível que a SBB entregue à responsabilidade de um só homem, e com tal incredulidade, a responsabilidade de traduzir o texto sagrado. Alguém poderia perguntar: E a equipe dos tradutores da SBB? Este ignorantão não tem qualquer dúvida de que os demais membros da “equipe” não vão além de figurinhas decorativas de presépios, cuja finalidade se esgota em balançar as cabecinhas para cima e para baixo, aprovando tudo o que diz o mestre Bratcher...
A BLH e a destruição da obra profética
Causa tristeza a leviandade com que os “sábios e entendidos” da SBB tratam a Palavra de Deus. Todos reconhecemos que a obra profética do Velho Testamento representa o alicerce do Novo Testamento. Sem as profecias e sem o seu conseqüente cumprimento na Pessoa bendita do Salvador, as Escrituras não teriam sentido. O “assim diz o Senhor” dos antigos vates transformou-se no “como fora dito pelos profetas”. A BLH, contudo, com sua tradução adulterada, irreverente e pecaminosa, tende a destruir a obra profética do Velho Testamento Eis alguns exemplos: Em Isaías 7:14, temos: “Portanto o mesmo SENHOR vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”. Que “sinal” seria esse de que nos fala o profeta? O profeta fala do milagre, do sobrenatural: uma virgem concebendo. Esta profecia vem ratificada em Mateus 1:22-23: “Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta que diz: eis que A virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, que traduzido é: Deus conosco”. A BLH, contudo, traduziu o texto desta forma: “Pois o mesmo senhor lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará luz a um filho e porá nele o nome de Emanuel”. Ora, aí está a prova da incredulidade dos tradutores da BLH! Que “sinal”, que “milagre” há em uma “jovem grávida”? Isso anula a obra profética. Onde encontrou o Dr. Bratcher inspiração para traduzir “virgem” por “jovem”? Onde, senão no príncipe das trevas? Onde a propalada “absoluta fidelidade nos livros...”? Falaremos mais sobre isto, posteriormente.
Eis mais alguns exemplos: Em Gn.49:10, a palavra “Siló”, que profeticamente significa Cristo, foi omitida na BLH. No Sl.2:12, a expressão “Beijai o filho para que não se ire” foi ignorada. Em Is.14:12, a profecia que fala da queda de Satanás foi transmutada para um reino humano: “Rei da Babilônia, brilhante estrela da manhã, você caiu do céu! você que dominava as nações, foi derrubado no chão”. Estes são apenas pequeníssimas amostras da obra destruidora da BLH.
BLH: sob medida para agradar “gregos e troianos”
É uma Bíblia “eclética”. Ao que parece veio para satisfazer todos os credos e gostos. 1) O romanismo foi homenageado com a consagração de Pedro ao papalismo. E tanto agradou que a edição de 73 veio com o “imprimatur” de Dom Mário Teixeira Gurgel, responsável pelo Setor de Diálogo Religioso da CNBB: “Aprovamos o uso da mesma por todos os católicos de língua portuguesa”. 2) Os Russelitas ( = testemunhas do diabo) regozijaram-se com a criação do Cristo num determinado tempo. 3) Os pentecostais, (= que hoje representam rico filão comercial) exultaram com a “capacidade de falar em línguas estranhas”; tudo no BLH representa uma grande festa. Noite de gala! Satanás é o próprio anfitrião!
A BLH e as supressões de termos fundamentais
A revista “A BÍBLIA NO BRASIL” (=Jan. /Março 89) deu especial destaque à “Bíblia na Linguagem de Hoje”, trazendo a palavra dos tradutores. Ali encontramos alguns depoimentos: “É a primeira vez que estou lendo a Bíblia e entendendo”; uma desconhecida afirmou: “é dessa Bíblia que ela precisa e pediu que lhe consigamos uma”; “...do púlpito da sua igreja, o meu primeiro pastor... recomendou a Bíblia na Linguagem de Hoje e afirmou que a considera uma das melhores traduções da Bíblia para o português”. Os tradutores todos advogam uma nova “técnica” denominada “equivalência dinâmica” que, sob sua ótica, pode traduzir com fidelidade o sentido e não mais as palavras. Um deles afirmou: “Esta tradução não é uma paráfrase ou explicação, pois transmite o sentido exato do original e nada mais”. Um ou outro arremata: “É ver (ler) para crer”. Vamos conferir:
A primeira edição da BLH traduziu Mt.16:18: “Portanto eu afirmo: Pedro, você é uma pedra, e sobre esta pedra fundamental construirei a minha Igreja”. Onde está, senhores tradutores, a propalada fidelidade ao original? Se tal tradução era correta e fiel, por que a modificação radical na versão atual? Milhares de exemplos como este poderiam ser retratados aqui. Um outro tradutor acrescenta: “Uma ajuda imprescindível foi dada pelos nossos revisores gramaticais. Graças a eles podemos ter a certeza de que a linguagem usada na tradução é correta”. Vamos ver para crer: “Ainda que seja nós ou um anjo do céu...” (Gl.1:8 – 1ª Ed.). E o cochilo ficou por conta de quem? Dos revisores gramaticais? Centenas de exemplos nesta direção poderiam ser citados num trabalho mais amplo.
Os gênios continuam advogando em causa própria: “fidelidade ao texto original não significa traduzir palavra por palavra, mas traduzir o sentido da mensagem sem acrescentar nem tirar nada”. Mais uma vez vamos conferir: João Ferreira de Almeida traduziu Atos 13:33 como: “Como está escrito no Salmo segundo: Meu Filho és Tu, hoje Te gerei”. Comparemos agora com a tradução dos gênios: “Agora Deus fez para nós o que havia prometido aos nossos antepassados: ele ressuscitou Jesus. É assim que está escrito no salmo dois: “Tu és meu filho, hoje eu me tornei teu Pai”. Isso porque nada foi acrescentado!!!
Ora, a tradução, para ser fiel, deve ser a mais literal possível. Reconhecemos que não são poucas as dificuldades lingüísticas na tradução do texto sagrado, mas o que foi feito pela SBB é algo imperdoável. O texto foi mutilado, acrescido, parafraseado, interpretado, mais parecendo uma colcha de retalhos que a Bíblia Sagrada. Alguns termos de incalculável valor teológico foram suprimidos sem qualquer justificativa convincente. Palavras como “redenção”, “reconciliação”, “propiciação” simplesmente desapareceram na BLH. Eis uma amostra:
A palavra “redenção” simplesmente desapareceu. “Reconciliação” que aparece cerca de 11 vezes no Texto Sacro foi transmudada em “fazer as pazes” ou “tornar-se amigos”. A palavra “propiciação” que aparece em textos como Rm.3:25; I Jo.2:2; 4:10 foi eliminada. A expressão de todos conhecida: “Santos” foi trocada por “povo de Deus”, ou “companheiros cristãos”. Seriam eles filiados ao PT? é bem possível que logo tenhamos “camaradas cristãos”! “Povo santo” virou “raça escolhida”, “ósculo santo” passou a ser “beijo de irmão”, “prostituição” foi substituída por “imoralidade”, “pecadores” por “gente de má fama” (como se os de boa fama não fossem pecadores!), “Novo Testamento” em “novo acordo”, “Evangelho” em “boas notícias”, “serpente” virou “cobra”, “cheio de fé” em “pessoa muito abençoada por Deus”, “mar” virou ´lago”, os “publicanos” em “cobradores de impostos”, etc., etc. Nada escapou ao crivo dos intelectuais da SBB. Nada escapou da pancadaria.
A BLH: uma Tradução sob a Maldição de Deus
Muito ainda se poderia comentar sobre a BLH. O que se viu aqui é apenas pequena amostra do desvio teológico dos sábios e entendidos da SBB. Logo teremos a BLH com todos os livros apócrifos, conforme algumas versões latinas. Por tais razões apelamos para uma tomada de consciência de todo o crente que procura ser fiel a Deus. É hora de protestarmos. Não é momento de nos curvarmos diante de tão grande infidelidade ao nosso Senhor. Não foi sem razão que alguns líderes fundamentalistas resolveram fundar a SOCIEDADE BÍBLICA TRINITARIANA DO BRASIL, para dar à Pátria uma Bíblia isenta de desvios teológicos, absolutamente fiel aos originais e mais que isso: traduzida por servos de Deus que não descrêem da sua inerrância, da sua infalibilidade e de sua inspiração verbal e plenária.
Querido irmão, se você realmente ama a Deus, se você é sincero a Ele, nunca utilize a BLH em sua igreja. Esta tradução não pode ser chamada de A Palavra de Deus. Não contribua para uma sociedade cuja orientação teológica está sob a maldição divina. Aos “gênios” da SBB, um lembrete:
“Não acrescenteis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando” (Dt.4:2).
Mais:
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro” (Ap.22:18-19).
***
Publicado em “O Presbiteriano Bíblico”, Órgão Informativo para Evangélicos, publicado pela Missão Bíblica Presbiteriana no Brasil, filiada à Confederação de Igrejas Evangélicas Fundamentalistas do Brasil, n.o 1, Ano XXVII, Maio de 1989 pelo Pastor da Igreja Bíblica Congregacional de Itaquera, São Paulo, SP. Vice-Presidente da Confederação de Igrejas Evangélicas Fundamentalistas do Brasil.
Agradecimentos ao irmão Rogerio Portella que postou o texto no fórum Monergismo.
11.4.10
Plataforma de e-learning, o curso teológico do futuro: uma perspectiva eclesiástica
Jogo aberto, cursos e-learning de qualidade teológica poderão fazer um papel muito superior aos seminários e institutos teológicos existentes. Com raras exceções, os seminários priorizam um alto nível de ensino teológico. Muitos seminários estão encharcados de liberalismo teológico, arminianismo e carismatismo, isto entre professores e alunos. Nem sempre um ensino presencial é sinônimo de qualidade, com certeza já foi em alguns lugares. Muitos seminários considerados tradicionais já cederam terreno ao pragmatismo evangelical e liberalismo contemporâneo.
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10.4.10
VINCENT CHEUNG
Agostinho matou mil; Calvino matou dez mil!
Calvino matou mil; Cheung matou dez mil!
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O dia em que o papa calou -- Escândalo com assinatura
Carta do então cardeal Joseph Ratzinger, em 1985, reforça denúncias de que o atual papa não buscava a punição de religiosos envolvidos em casos de abuso sexual. Vaticano preferiu não se pronunciar sobre o conteúdo do documento
Uma carta datilografada em latim, datada de 6 de novembro de 1985 e com a assinatura do então cardeal Joseph Ratzinger, reforça as acusações de que a alta cúpula do Vaticano preferia encobrir os casos de desvios sexuais dos seus subordinados. O documento, obtido pela agência de notícias Associated Press, desmonta a versão apresentada pela Santa Sé de que o atual papa Bento XVI não bloqueou a remoção de padres pedófilos na época em que era responsável pela Congregação para a Doutrina da Fé.
"É preciso tomar o máximo de cuidados paternais que for possível"
Joseph Ratzinger - Papa Bento XVI
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Uma carta assinada pelo papa Bento XVI, com data de 1985, quando ainda era cardeal, revela que ele sabia das acusações contra um padre da Califórnia acusado de abusar sexualmente de crianças. Mas ao invés de afastar o religioso, ele preferiu manter o crime encoberto
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8.4.10
A filiação religiosa do personagem de quadrinhos Clark Kent / Super-homem
Superman é o arquétipo dos super-heróis fantasiados. Ele é claramente o personagem mais influente na história em quadrinhos de super-heróis. O personagem foi criado por Jerry Siegel e Joe Shuster,ambos os quais eram judeus. O personagem de Superman, porém, sempre foi descrito como tendo sido criado em uma educação sólida protestantes por seu pais adotivos do Centro-Oeste dos EUA - Jonathan e Martha Kent.
Clark Kent foi criado como metodista. Enquanto crescia em Smallville, Kansas, Clark Kent participava dos cultos de domingo na igreja metodista local com sua mãe, Martha Kent, semanalmente até a idade de quatorze anos. Estes aspectos do personagem não são especulativos, mas são registros seguros - publicado pela DC Comics. Action Comics # 850 (Agosto 2007), o Metodismo é a denominação a qual Clark Kent e sua mãe participaram.
Para ler na íntegra: Artigo completo
7.4.10
MUNDANISMO
4.4.10
MONTE SUA BIBLIOTECA CALVINISTA COM 16 LIVROS SOBRE O ASSUNTO
2. Bíblia de Estudo de Genebra, Ed. Cultura Cristã;
3. Teologia Sistemática de Berkhof, Ed. Cultura Cristã;
4. Cânones de Dort, Ed. Cultura cristã;
5. Confissão Belga e Catecismo de Heidelberg, Ed. Cultura Cristã;
6. Por Quem Cristo Morreu? Ed. PES
7. Calvino, Mestre da Igreja, Ed. Monergismo;
8. João Calvino, A Arte Expositiva de, Ed. Fiel;
9. João Calvino, 500 anos, Ed. Cultura Cristã;
10. Confissão de Westminster Comentada, Ed. Puritanos;
11. Catecismo Maior Comentado, Ed. Puritanos;
12. Breve Catecismo Comentado, Ed. Puritanos;
13. Diretório de Culto de Westminster, Ed. Puritanos.
Papinha
2.4.10
Pregador do Vaticano associa críticas ao Papa ao antissemitismo
O pregador pessoal do Papa Bento XVI vinculou, nesta sexta-feira, 2, as acusações contra o papa e contra a Igreja Católica em relação aos escândalos de pedofilia e abuso sexual à "violência coletiva" sofrida pelos judeus.
O reverendo Raniero Cantalamessa, desde 1980 pregador oficial da Casa Pontifícia, disse durante homilia da celebração da Sexta-Feira Santa em que o Papa Bento 16 assistia na Basílica de São Pedro, que um amigo judeu escreveu uma carta para ele dizendo que as acusações o lembravam dos mais vergonhosos aspectos do antissemitismo.
Fonte: ESTADÃO.