15.6.23

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO PÚLPITO: CHATGPT COMO DIRIGENTE DE CULTO PROVOCA DEBATE NA IGREJA ALEMÃ


Aconteceu recentemente na Alemanha, uma igreja adotou o ChatGPT e avatares num culto evangélico com mais de 300 pessoas. A IA assumiu o comando da cerimônia luterana e dividiu opiniões, e gerou muita curiosidade também. Se foi alguma jogada de marketing para divulgar a igreja, funcionou. A IA no púlpito talvez sirva para gerar discussão sobre fé e tecnologia. A mídia sensacionalista vai entrar em ebulição e alarmar que a IA vai substituir os pastores e tantas outras funções, mas não é bem assim. De fato, a experiência da igreja alemã está provocando reações mistas, mas a IA não vai assumir a batuta de púlpito. É uma grande bobagem culto 2.0., religiosamente é uma bobagem, não a IA em si, mas usá-la em culto é uma experiência provocativa. Uma bobagem que gerou muita curiosidade e desconfiança, mas que está sendo útil para falarmos sobre tecnologia e fé.


O futuro da FÉ CRISTÃ não está comprometido por causa da IA, o futuro da religião pertence a soberania de Deus. Talvez a ideia dos organizadores da igreja na Alemanha tivesse a intenção de provocar um debate na igreja e conseguiram. A interseção entre inteligência artificial e religião continua a gerar debates e reflexões. Para entendermos melhor o contexto, a Igreja de São Paulo, na cidade de Fuerth, Alemanha, se tornou palco de um experimento inovador, no qual um chatbot de IA liderou um serviço religioso luterano. Com um avatar projetado em uma tela acima do altar, o ChatGPT conduziu a cerimônia.


Durante os 40 minutos de cerimônia, que incluíram sermões, orações e música, a IA colaborou com Jonas Simmerlein, um teólogo e filósofo da Universidade de Viena. Enquanto alguns fiéis se mostraram entusiasmados e gravaram o evento com seus celulares, outros expressaram descontentamento com a presença da IA. Alguns relataram sentir-se desconectados, mencionando a falta de emoção e a voz monótona dos avatares. Apesar das opiniões divergentes, o experimento recebeu elogios de alguns participantes, que se surpreenderam com a eficácia da IA na liderança do serviço religioso. No entanto, eles também ressaltaram a importância da emoção e da espiritualidade, elementos que consideram essenciais ao escreverem seus próprios sermões.


O uso da inteligência artificial em contextos religiosos tem gerado debates acalorados. Alguns veem essa integração como uma forma de atrair e engajar uma nova geração de fiéis, enquanto outros expressam preocupações sobre a autenticidade e a desconexão emocional que podem surgir. Defensores da IA argumentam que ela pode ajudar a disseminar mensagens religiosas e tornar os serviços mais acessíveis. Uma coisa é certa, esta igreja conseguiu despertar o debate e encontrar um equilíbrio entre o uso da tecnologia e a preservação dos elementos humanos essenciais na experiência religiosa, como a empatia, a espiritualidade e a conexão pessoal. A igreja da experiência em questão não quer substituir o Deus que habita nas pessoas por uma máquina, a reflexão, sim, é válida, que a igreja não adora “Deus ex machina”.




Deus ex machina é uma expressão latina que significa "Deus surgido da máquina" e é usada para descrever uma solução improvável e mirabolante para encerrar uma obra ficcional. Originou-se no teatro na Grécia Antiga, onde divindades surgiam no palco para resolver impasses na trama. Ao longo do tempo, o termo passou a se referir não apenas ao surgimento de divindades, mas também a personagens, artefatos ou eventos inesperados introduzidos repentinamente para resolver situações intransponíveis ou simplificar o enredo.


Na Grécia Antiga, o deus ex machina era um dispositivo usado no teatro. No final das peças teatrais, quando a situação se tornava complicada uma divindade era trazida ao palco de forma metafórica, muitas vezes por meio de uma grua ou guindaste. O ator que representava a divindade era suspenso no ar por meio da máquina (a "máquina" em questão) e aparecia no palco para tomar as ações necessárias. O pregador da igreja alemã é exatamente o deus ex machina. Como diria Salomão, nada de novo. Só uma igreja de pessoas com extrema deficiência cognitiva poderia aceitar um santo avatar, fica claro que a ideia da igreja é provocar o debate. Ninguém quer um pastor sistema operacional ou um show de avatar. Muitos sermões de pastores reais já são sem alma, muito mais uma IA, ninguém em sã consciência desejará bytes em lugar de bênçãos. Imaginem um novo hino: “Chuva de bytes”. O que aconteceu nesta igreja alemã não se trata de evolução da fé nem heresia eletrônica, mas uma ação provocativa que levará a igreja a refletir sobre o assunto.


O problema central gerado até aqui, após este episódio do "pastor alemão IA",  pode ser resumido da seguinte forma: Como a inteligência artificial pode desempenhar um papel na esfera religiosa, explorando diferentes aspectos e possibilidades. Este é o ponto.


Assim com o livro da Bíblia pode ser usado para trazer benefícios da humanidade, também o mesmo livro pode ser usado para tornar membros fanáticos suicidas, o mesmo livro. A IA é uma ferramenta e pode ser usada para o bem e para o mal. Trago a memória o filme “O Livro de Eli”, que se passa em um mundo devastado por um evento cataclísmico. O protagonista, chamado Eli, é um homem solitário e misterioso que carrega consigo um livro sagrado, a última cópia existente da Bíblia. O enredo gira em torno da busca de Eli por um local seguro onde ele possa preservar e proteger o livro. No entanto, ele se torna alvo de um vilão chamado Carnegie, um líder de uma cidade controlada por gangues que deseja obter o livro para usar seu conteúdo como um meio de consolidar seu poder sobre as pessoas. Carnegie reconhece o valor do livro como uma ferramenta de manipulação e controle sobre os outros. Ele envia seus seguidores para caçar Eli e recuperar a preciosa relíquia que ele carrega consigo.




À medida que a história se desenrola, descobrimos que Eli é um homem com uma missão especial e que o livro contém um segredo poderoso que pode mudar o destino da humanidade. No confronto final entre Eli e Carnegie, o vilão é confrontado com a verdade sobre o livro e suas intenções egoístas (não vou contar o final em detalhes). O filme aborda temas de fé, redenção e o poder transformador da palavra escrita, enquanto a busca pelo livro e a batalha entre Eli e Carnegie alcançam seu desfecho surpreendente. Assim como o livro que Eli protegia, a Bíblia é o livro que se usa ou para edificação da igreja ou, infelizmente, se busca usar seu conteúdo para ganho pessoal e poder. Nada pode substituir a verdade do Espírito Santo de Deus.




A autoridade e a centralidade da Bíblia são enfatizadas por diversos pensadores e teólogos, que reconhecem que as palavras contidas nela são a própria voz de Deus. A Bíblia é uma revelação divina, inspirada e soprada por Deus, e que cada linha e palavra nela são pronunciamentos diretos do Altíssimo. As Escrituras são a autobiografia de Deus, uma biblioteca do Espírito Santo, e o estatuto do reino de Deus. Enfatizam a importância de subordinar todas as experiências à disciplina das Escrituras e de render-se à sua autoridade absoluta. As Escrituras são infalíveis e contêm a plenitude do Espírito, sendo a fonte de conhecimento sobre Deus e suas doutrinas. A Bíblia é o meio pelo qual Deus fala e governa sua igreja, e que seu cumprimento é inevitável. A compreensão da Bíblia como a Palavra de Deus é fundamental para a fé e requer reverência e submissão.


A Bíblia é um livro único e fundamental para a fé cristã, citado por Jesus como autoridade em questões importantes. Ela nos autoriza a crer em Deus de acordo com sua revelação, acima das circunstâncias do mundo. O ensino de Jesus é  baseado na sujeição à autoridade da Palavra divina escrita. A Bíblia é capaz de destruir especulações e trazer a verdade. Ela é a religião da igreja de Cristo e seu estudo exige sabedoria e fé, colocando-a acima das opiniões humanas. Ignorar a Escritura é ignorar a Cristo. A cruz de Cristo é o tema central das Escrituras, e a compreensão adequada delas só ocorre com o auxílio do Espírito Santo. A Bíblia revela Jesus Cristo como seu alvo principal e a divindade de Cristo é a doutrina-chave que lhe dá unidade. Aqueles que têm o Espírito Santo e a Bíblia têm tudo o que precisam. A importância da Bíblia não precisa ser enfatizada, pois ela já é importante em si mesma. Suas doutrinas são práticas e suas leis são guias. A Bíblia é eterna e contém uma fonte inesgotável de vida. É a regra suprema para nossos deveres para com Deus e para nossas expectativas em relação a Ele. Através da leitura da Bíblia, descobrimos vida em cada página.


A Bíblia é um livro único e especial, livre de erros e falsidades. Através dela, Deus fala com clareza e precisão, revelando Sua vontade e agindo de maneira infalível. Sua importância não pode ser subestimada, pois é a base da fé cristã e contém todas as verdades necessárias para viver, sofrer e morrer de forma nobre, segundo o Reino de Deus. A Palavra de Deus ilumina nosso caminho, regenera e transforma os cristãos, sendo um instrumento poderoso do Espírito Santo. A Bíblia é uma fonte inesgotável de vida, sabedoria e verdade, superando qualquer outro livro. Seu estudo e compreensão exigem humildade e dependência do Espírito Santo. Através da leitura da Bíblia, encontramos respostas para nossa jornada espiritual e direção para nossa vida diária. É uma fonte de liberdade e purificação, capaz de transformar indivíduos e nações. A Bíblia é um presente valioso de Deus, uma mina de diamantes e um mapa para a eternidade. É o livro que alimenta nossa fé e nos guia em todos os aspectos da vida. Em sua simplicidade e clareza, supera qualquer outra obra e revela a maravilha da preservação divina ao longo dos tempos. Ter a Palavra de Deus é uma bênção incomparável e uma fonte de vida abundante. Se você tem este tesouro em sua mente, coração e alma, o que falta?


A Bíblia é um livro duradouro e resistente, resistindo ao teste do tempo e às críticas mais intensas. Seu propósito principal é revelar a sedução do homem pelo pecado e a salvação oferecida por meio de Cristo. Ela oferece resposta suficiente para ser um guia seguro em direção à eternidade. A Bíblia é comparada a um alimento espiritual, capaz de nutrir e transformar vidas. Sua mensagem central é a glória de Deus e a salvação dos eleitos, e seu valor vai além do conhecimento intelectual, buscando a transformação e a mudança de vida. O estudo e a compreensão da Bíblia exigem rendição e disposição em ser guiado pelo Espírito de Deus, superando a racionalização e obedecendo à Palavra. Os exemplos vivos de pessoas que praticam a Palavra são os melhores comentários sobre as Escrituras. A reverência pela Palavra de Deus traz alegria e a obediência a ela é um ato de fé. A Palavra de Deus deve ter a voz final em nossas vidas, e sua prática é um sinal de verdadeira audição. A Bíblia é uma dádiva inestimável de Deus, o livro que revela sua vontade e que nunca fica desatualizado. Ela cresce conosco e nos acompanha em todas as fases da vida. A Bíblia é considerada a melhor dádiva de Deus ao homem, e todas as verdades e ensinamentos de Cristo são comunicados através dela. Ela é uma unidade, e o Novo Testamento interpreta e complementa o Antigo Testamento. Suas doutrinas são inter-relacionadas, e nossa compreensão de uma doutrina afeta nossa visão de outras. A verdade de Deus é consistente em toda a Bíblia. Ambos os Testamentos são parte da herança deixada pelo mesmo Testador, Deus. A Palavra é luz e merece todo foco para responder qualquer provocação dos séculos.




A igreja que busca e ama a verdade da Palavra não deve temer tecnologias, mas sim usá-las com discernimento e sabedoria para a glória de Deus e bem da Igreja. Qual pastor hoje se pode dar ao luxo de desvalorizar recursos tecnológicos que permitem aprofundar o estudo bíblico, como por exemplo, a Logos Bible Software? Desde 1992, a Logos Bible Software se tornou líder mundial em desenvolvimento de software de estudo da Bíblia e edição eletrônica multilíngue, expandindo de um pequeno grupo de programadores para uma empresa global. Em parceria com mais de 150 editoras, disponibiliza mais de 53.000 recursos de estudo bíblico para usuários em todo o mundo. A inovação é fundamental para o crescimento da igreja, e ao longo dos anos, a Logos expandiu e desenvolveu uma variedade de ferramentas complementares à fé e à experiência de estudo da Bíblia, como o Vyrso, uma loja de ebooks e um aplicativo de leitura cristã, o Proclaim, um software de apresentação para igrejas, além da Bíblia de Estudo Faithlife e a plataforma Faithlife.com, uma rede social para conectar e compartilhar ideias entre cristãos globalmente. Quem pode desprezar estas ferramentas de estudos da Bíblia? A Logos oferece uma biblioteca abrangente, recursos de pesquisa rápida, ferramentas teológicas diversas e uma vasta quantidade de informações sobre a Bíblia. Muitos recursos, notas e documentos em diferentes plataformas. A Logos é uma IA e daqui 5 ou 10 anos será uma ferramenta mais poderosa. Daí devemos voltar ao Livro de Eli, os pastores serão Eli ou serão o vilão do filme. Alguns pastores dominadores de rebanho certamente irão colocar medo no povo quanto ao uso da IA, mas para proveito próprio. Você sabia que por causa da forma como algoritmos de IA funcionam, ao comprar seu livro teológico favorito, provavelmente livros semelhantes irão surgir como mágica na sua tela, o mesmo acontece em seus vídeos prediletos, isso é IA.


A inteligência artificial tem desempenhado um papel cada vez mais significativo em diversas áreas da nossa sociedade, e a religião não é exceção. À medida que a tecnologia avança, surgem implicações fascinantes e possibilidades futuras da IA na esfera religiosa. Como a inteligência artificial pode desempenhar um papel na religião, abrindo um novo mundo de interações entre a tecnologia e a fé. Este é o ponto. A tecnologia é uma ferramenta desenvolvida por pessoas para pessoas, a tecnologia não é espiritual, mas as pessoas que usam, sim. A tecnologia já está desempenhando um papel único e significativo na esfera religiosa. A quantidade de sites, blogs, vídeos, áudios, ferramentas de pesquisas online, enfim, já mais que provou que a igreja não descarta tecnologia sem antes explorá-la. Se temos ferramentas que podemos buscar conhecimento de qualidade, a qualquer momento, hora e localização, sobre questões bíblicas com respostas profundas e bem fundamentadas como por exemplo, o site Biblehub, onde podemos consultar cada palavra em grego ou hebraico, com comentários e sermões, uma vasta quantidade de conhecimento bíblico teológico, não podemos descartar algumas possibilidades que a IA traz para o conhecimento bíblico.


Ao aproveitar os avanços da IA, podemos desenvolver sistemas capazes de analisar textos sagrados com mais recursos, interpretar doutrinas e fornecer insights valiosos aos crentes. Além disso, a IA também pode auxiliar na preservação e digitalização de textos antigos, permitindo um acesso mais amplo e fácil à teologia  acumulada ao longo dos séculos. À medida que temos estas boas implicações, é importante considerar as questões éticas e os desafios que acompanham a interação entre IA e religião. Como garantir que a experiência humana genuína não seja diluída ou substituída pela tecnologia? Como evitar que a fé seja manipulada ou distorcida através de sistemas automatizados? Essas são questões cruciais que precisam ser enfrentadas ao considerarmos o futuro da IA na fé cristã. Historicamente, o problema central nunca foi tecnológico, mas humano. Desde a igreja primitiva os hereges tentam miná-la de dentro para fora, antes dos livros impressos, antes do rádio, TV e Internet. 


Os hereges não ficarão de fora no uso de novas tecnologias, mas a igreja bíblica também não ficará de fora. Uma das coisas mais potentes que veremos em breve será a evolução em análise textual avançada, que pode ajudar na tradução, contextualização e interpretação de textos e repertórios teológicos. Com algoritmos poderosos, a IA pode identificar padrões, analisar metáforas e oferecer insights valiosos sobre a mensagem e o significado subjacentes. Isso pode enriquecer a compreensão dos crentes e auxiliar estudiosos em suas pesquisas e estudos. Ainda não temos uma Alexa catequista, mas alguém já deve tá fazendo em algum lugar. Será o fim do mundo ter um assistente virtual teológico com a capacidade do software Logos, com todas as bibliotecas teológicas, alimentado por IA, que possa fornecer respostas mais completas do que os melhores professores?  Isso irá, teoricamente, substituir os professores e pastores? Claro que não, os pastores e professores serão os primeiros a usar estas ferramentas. E irá exigir mais capacitação dos professores!




Se igrejas quiserem inovar mais do que já inovaram na história da igreja, com teatrinhos, musicais, bandas, orquestras, corais, multimídias visuais, sonoras, fumaças e luzes, e de repente inserirem avatares virtuais 3D (não vai demorar para colocarem Martinho Lutero no púlpito pregando e respondendo perguntas). Essas representações virtuais não serão autênticas, porém podem até serem úteis, podem servir para museus, enfim. Ao  exploramos essas possibilidades fascinantes, é fundamental lembrar que a IA não substitui a dimensão humana da igreja. A fé é uma experiência pessoal e espiritual, e é natural a igreja  garantir que a tecnologia complemente e aprimore essa experiência, em vez de substituí-la. Ao longo da história a igreja sempre explorou os benefícios, limitações e desafios de novas tecnologias. A igreja não precisa temer os pastores de IA, devem temer os lobos que usam IA. Se daqui um tempo poderemos ter todas as bibliotecas teológicas num tipo de assistente Google cheio de anabolizante, o suporte da tecnologia tende a alcançar mais pessoas. 


Ao lermos um livro, que é uma tecnologia, o discernimento espiritual é do leitor, ao ouvir uma pregação, o discernimento espiritual é do ouvinte, esta experiência espiritual e humana, genuína, do Espírito Santo, através da Palavra, mesmo que hajam distorções e manipulações da fé (seja através, do rádio, da TV, da Internet, numa praça, num trem ou pela IA), o Espírito ensina. Este ensino do Espírito Santo, através da Palavra, transcorre os séculos e gerações, o Espírito deu dons e deu mestres à Igreja. Através dessa santa biblioteca milenar podemos desfrutar da verdade e desejá-la cada vez mais. Se eu tenho uma ferramenta que interpreta textos bíblicos melhor que muitos pastores preguiçosos, por qual motivo eu deixaria de cavar com esta ferramenta? A experiência humana genuína da comunhão dos santos jamais será substituída por meio da IA. O inimigo tem medo da verdade, seja ela escrita num livro, ouvida num rádio, num arquivo de mensagem ou por uma IA.




Para concluir cito as palavras de um amigo, irmão e pastor (humano): Quando olho para o céu, reconheço Aquele que governa sobre as nações. Deus possui o direito supremo de governar suas criaturas e decidir sobre seus destinos conforme lhe agrada. As obras da providência divina são realizadas com sabedoria, santidade e poder, envolvendo a preservação de todas as suas criaturas e a supervisão de todas as suas ações.


RM-FRASES PROTESTANTES