TRADIÇÃO ANTIBÍBLICA DE USOS DE IMAGENS DE CRISTO
A transgressão de um mandamento por tradição é agravamento
de ofensa.
Isto se aplica ao uso de imagens falsas de Jesus. Se você
acha normal o uso de imagens ou qualquer referência pictórica de Jesus e usa
somente para si, o pecado é somente seu, mas quando você se transforma num
incentivador é um agravamento de ofensa.
Amar o pecado da idolatria por si só é um pecado, mesmo que
não ache que é idolatria, mas não somente amar, mas também incentivar outros a
amar.
Em Romanos 1.32, a Palavra exorta: ...pior ainda, aprovam as
mesmas coisas que fazem....
Aprovar, encorajar, patrocinar, incentivar outros a cometer
pecados é um grau maior de maldade.
Se possível não cometa pecado, mas se cometer não seduza
outros, mãos dadas apenas para a comunhão não para confederar iniquidade.
Se alguém comete pecado que você não seja participante de
sua maldade nem elogie quem comete.
Muitas vezes um pecado sutil se estabelece oficialmente e se
transforma numa tradição.
Entre protestantes há uma tradição de achar comum imagens de
Cristo na arte, por exemplo.
Jesus disse aos fariseus, “Por que vós também transgredis o
mandamento de Deus por causa da vossa tradição?” (Mateus 15:3); e, “E em vão
eles Me adoram, ensinando como doutrinas os mandamentos de homens” (Mateus
15:9).
Há tradições bíblicas e há tradições de invenções próprias.
Quem confia na vaidade que a vaidade seja sua recompensa.
Os católicos romanos são coerentes no pensamento deles sobre
imagens, mas o protestantismo, em parte, cai no erro. Sob pretensão de piedade
corrompe o mandamento.
Em primeiro lugar o uso de imagens do nosso Senhor é uma
violação do segundo Mandamento: NÃO FARÁS PARA TI IMAGEM DE ESCULTURA... Ex
20.4-5. – Obviamente, este mandamento proíbe a adoração de ídolos, mas também
proíbe o uso de imagens como auxiliares de culto e devoção. Os católicos
romanos não dizem que adoram uma imagem de Cristo ou de Maria, mas que as
imagens são AUXILIARES ou MEIOS os quais podem contemplar a espiritualidade
divina.
Muitos evangélicos são contra as imagens criadas pelos
católicos romanos, ortodoxos e anglicanos, mas criam as suas em material
educacional de escola bíblica e em capas de CDs e livros, além de encenações
teatrais da crucificação com muito ketchup. Há diferença substancial em dizer
que a mesma imagem uma hora é usada de modo educacional ou artístico, e outra é
religiosa e condenada?
Alguns dizem que representar uma imagem de Cristo numa peça
de teatro não é diferente de encenar um personagem histórico como Tiradentes ou
Napoleão, e não tem nada de mais nisso. Será este um argumento válido
biblicamente?
Para começar, Jesus não é Tiradentes ou Napoleão, ou qualquer
outra pessoa, porque Ele é Deus e homem em uma pessoa. Portanto, qualquer
imagem de nosso Senhor é automaticamente religiosa ou devocional por natureza.
Exemplos práticos? Quantas pessoas deram testemunhos de grandes emoções
místicas ao assistir um filme da paixão ou uma encenação teatral da paixão?
Uma imagem do Salvador não pode ser considerada como um item
que pertence à esfera das coisas indiferentes. Se os evangélicos querem usar
simulacros do Senhor, devem encontrar permissão divina na Palavra para a sua
utilização. Na Bíblia não há representações pictóricas do Senhor. Se uma
representação pictórica, escultural ou teatral traz aos espectadores
pensamentos de amor, devoção, louvor ou emoção religiosa, então, claramente
ajuda ou dá suporte para adorar, mesmo que as pessoas não se curvem em direção
a imagem ou representação e neguem que estão em pecado.
Outro aspecto, a Bíblia não dá informação suficiente para
fazer uma representação fiel da aparência física de Cristo. Isaías nos diz que
não havia beleza nEle (veja Is 53.2). Em Apocalipse temos uma descrição do
Senhor como um Cordeiro imolado (Ap 4.6). Os apóstolos passaram anos com Jesus
– estes sabiam exatamente como era o rosto de Cristo, -- mas NUNCA fizeram uma
retrato artístico do Senhor. Uma vez que nenhuma imagem fiel de Cristo pode ser
produzida pelo homem, todas as imagens do Salvador são falsas representações do
Filho de Deus.
Vamos supor que fui um órfão de Pai, e ao completar 18 anos
alguém me dá uma foto de um homem qualquer num porta-retratos e diz para que eu
a use em minha sala ou em meu escritório, pois ele representa o pai que nunca
vi. Será que me sentiria confortável com aquela presença estranha? Tenho que
relembrar que Jesus é totalmente original, não é aquele meu “pai” postiço. Nenhuma
imagem pode representar Cristo. Sl 45.2. CRISTO É O OBJETO SUPREMO DE NOSSA FÉ,
ELE NÃO PODE SER FALSIFICADO. Qualquer imagem do Senhor que se baseia na
imaginação do homem é idolatria, pois configura uma invenção humana, mesmo que
não me curve a ela, mas a aceite naturalmente.
Um dos atributos de Cristo é que Ele é a VERDADE (João
14.6). Como ele poderá ser honrado com fantasias humanas? Por ser Deus,
qualquer representação humana de Cristo é inadequada e abominável. Uma versão
falsa do Messias não é menos falso que uma versão bíblica falsificada. Além do
mais isso abre espaço para o coração perverso pintar Jesus de o Jesus loiro,
cabelo escovado, olhos azuis, efeminado, negro, asiático, caucasiano, hippie,
musculoso, galã, enfim. Isto é reverência? Isso é um lixo humanista e blasfemo.
O apóstolo Paulo diz: Assim que, nós, daqui por diante, a
ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a
carne, já agora não o conhecemos deste modo. (2 Coríntios. 5:16). Vivemos na
era pós ressurreição. O Messias não é mais o manso, suave, Servo Sofredor.
Agora ele é o cavaleiro do cavalo branco, o rei vitorioso, que é glorificado,
que tem todo o poder no céu e na terra (Mt. 28:19).
Tudo que se coloca como fantasia, invenção humana ou falsa
imagem do nosso Senhor diante dos nossos olhos ou em nossas mentes, não
fortalecerá a fé bíblica, mas a corromperá e degradará. Quer conhecer o
Salvador, estude, medite e memorize as Escrituras, nela o Senhor é revelado em
toda a sua glória.
Toda representação de Cristo, seja do pintor ou escultor ou
cineasta, é um ato presunçoso, pagão e idólatra. Não se pode separar a
humanidade da divindade de Cristo, e Deus não pode ser representado sem quebrar
o segundo mandamento. Imagens de Cristo são mentiras da imaginação que
pervertem e degradam a doutrina bíblica de nosso Senhor.
Quer recordar biblicamente de Cristo? Ele nos deixou a Ceia
para lembrarmos de Sua morte até que Ele venha. Impressões artísticas do Filho
de Deus podem agitar as emoções. Elas podem trazer uma lágrima ao olho ou
alegria para o coração. Mas, uma vez que são invenções da mente do homem, elas
não podem santificar ou aumentar a nossa fé. Na verdade, atuam como violações
não ordenadas do ensino expresso da Bíblia, e são destrutivas a fé e a
santificação. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 Jo. 5:21).
Como você pode ensinar (mesmo sendo o máximo sincero e com
boas intenções) a verdade através da criação de uma mentira (ou seja, uma
fantasia humana, um processamento fictício), diante dos olhos das crianças?
Há uma ilustração sobre sinceridade e boas intenções que é
mais ou menos assim: “Alguns demônios vigiavam de perto um homem de boas
intenções quando, de repente, ele se abaixou para pegar algo no chão. Aflitos,
os demônios perguntavam entre si: O que ele encontrou o que ele encontrou? Um
pedaço da verdade, respondeu um deles. Quase todos eles ficaram muito
preocupados: O que faremos? O mais experiente deles, porém, procurava
acalmá-los: Não faremos nada. Fiquem calmos, não há com o que se preocupar.
Como não? Afinal, ele achou um pedaço da verdade. Não há com o que se
preocupar, repetiu o demônio, vocês ainda não sabem o que um homem de boas
intenções e apenas um pedaço da verdade pode fazer? Não! O de sempre, respondeu
ele, uma nova heresia.”
Qual é a esposa que estando distante de seu marido colocaria
uma foto de um estranho em seu quarto e afirmaria que era imagem do seu amado?
A igreja de hoje não está imune dos perigos da superstição e
arrogante idolatria. Como Paulo advertiu, "um pouco de fermento leveda a
massa toda" (1 Coríntios. 5:6).
“A imaginação do homem é uma perpétua fábrica de ídolos.”
(Calvino)
“Indubitavelmente nenhuma religião existe onde há uma
imagem”. Afirmamos, também, que o bem-aventurado bispo Epifânio procedeu bem
quando, ao encontrar nas portas de uma igreja um véu no qual estava pintada uma
figura que se dizia ser de Cristo ou de algum santo, rasgou-o e o arrancou
dali, por ver, contra a autoridade da Escritura, a figura de um homem afixada
na Igreja de Cristo."
Lactâncio, escritor antigo.
Como diria o nosso teólogo de Genebra, João Calvino, um
iconoclasta por natureza espiritual. Transcrevo resumidamente alguns
comentários de sua teologia (As Institutas, Livro I, em linguagem simplificada)
Ele concisamente escreveu:
E abominação atribuir forma visível a Deus.
Os que se apartam do Deus verdadeiro, criam ídolos para si.
Capítulo 11 das Institutas, ponto I:
REPRESENTAR A DEUS POR MEIO DE IMAGENS É CORROMPER A SUA
GLÓRIA
Como as Escrituras levam em conta o limitado e tacanho
conhecimento humano, costumam elas expressar-se de modo acessível à mente
popular, quando seu objetivo distinguir o Deus verdadeiro dos deuses falsos.
Elas contrastam o Deus verdadeiro com os ídolos e, ao fazerem isso, as
Escrituras não estão aprovando o que de mais sutil e elegante os filósofos
ensinaram, mas estão, antes, desnudando a Loucura do mundo — mais do que isso,
a sua completa Loucura—, quando, ao buscar a Deus, cada um, a todo tempo, se apega
às suas próprias especulações.
Por essa razão, a definição que, por toda parte, se mostra a
respeito da unicidade de Deus, reduz a nada tudo quanto os homens inventaram
para si no que diz respeito à Divindade, pois somente o próprio Deus é
testemunha idônea de Si Mesmo.
Por isso, pelo fato de este embrutecimento degradante ter-se
apossado do mundo inteiro, de maneira que os homens procurassem representar a
Deus de forma visível — forjando deuses de madeira, de pedra, de ouro, de prata
ou de outro material qualquer inanimado ou corruptível —, temos de nos apegar
ao seguinte princípio: Todas as vezes que se atribui a Deus qualquer forma de
representação, a Sua glória é corrompida de ímpio engano. Na Lei, depois de
atribuir a Si Mesmo a glória da Divindade, quando quer ensinar que tipo de
adoração aprova ou rejeita, Deus acrescenta imediatamente: “Não farás para ti
imagens esculpidas, nem semelhança qualquer” (Ex 20.4), palavras com as quais
nos proíbe o desenfreamento de tentar representá-lo por meio de qualquer figura
visível. E mostra, de maneira breve, todas as formas pelas quais, desde há
muito tempo, a superstição dos homens começou a transformar a sua verdade em
mentira.
2. REPRESENTAR A DEUS POR MEIO DE IMAGENS É CONTRARIAR O SEU
SER
Das razões que Deus acrescenta às proibições é fácil
concluir o seguinte: Primeiro, em Moisés (Dt 4.15): “Lembra-te do que o Senhor
te falou no vale do Horebe: Ouviste uma voz, não viste corpo; guarda-te,
portanto, a ti mesmo, para que não aconteça que, porventura, enganado, faças
para ti qualquer representação”, etc. Aí vemos como Deus opõe sua voz
abertamente a todas as representações, afim de sabermos que os que buscam
representa-lo de forma visível se afastam dEle.
Entre os Profetas, será suficiente citar só Isaías, que é o
mais enfático ao demonstrar isto, pois ele ensina que a majestade de Deus é
manchada de vil e absurda invenção, quando o incorpóreo é feito semelhante à
matéria corpórea, quando o invisível é representado de forma visível ou quando
o espírito é feito semelhante à coisa inanimada ou, ainda, quando o imenso é
reduzido a um pedaço de madeira, de pedra ou de ouro (Is 40.18; 41.7,29; 45.9 e
46.5). Paulo também raciocina de modo idêntico: “Visto que somos geração de
Deus, não devemos pensar que o Divino é semelhante ao ouro, e à prata
trabalhada pela arte ou invenção do homem” (At 17.29). Disto fica claro que
qualquer estátua que se erige ou imagem que se pinta, para representar a Deus,
simplesmente o ofende como também afronta à sua majestade.
O último parágrafo do ponto 3 diz:
Que os judeus, com entusiástica prontidão, se tenham atirado
repetidas vezes — a buscar ídolos para si, com a mesma força de abundante
manancial de águas borbulhantes —, aprendemos do fato de ser grande a propensão
da nossa mente para com a idolatria. Por isso, atirando contra os judeus a
pecha de erro que é comum a todos os homens, não durmamos o sono mortal,
iludidos pelas vãs seduções do pecado.
O último parágrafo do ponto 4:
No Salmo 115, o Profeta dá ênfase à loucura que significa o
fato de homens — a tal ponto dotados de inteligência — saberem que todas as
coisas são movidas só pelo poder de Deus e, no entanto, implorarem auxílio de
coisas inanimadas e destituídas de sensibilidade. Mas, pelo fato de a corrupção
da natureza conduzir a demência tão grosseira, tanto os povos todos quanto cada
indivíduo, em particular, o Espírito Santo, finalmente, fulmina com a seguinte
maldição: “Tornem-se semelhantes aos ídolos aqueles que os fazem e todos os que
neles põem a sua confiança” (Si 115.8). Notemos também que são proibidas não só
gravuras, mas também imagens esculpidas e, com isso, refuta-se a improcedente
exceção dos gregos, pois pensam que se saem muito bem se não fazem imagem de
escultura, que representem a Deus, ao mesmo tempo que se divertem fazendo
gravuras desenfreadamente mais do que qualquer outra gente. Pois o Senhor
proíbe não apenas que se faça imagem dEle em forma de estátua, mas também que
qualquer representação dEle seja modelada por qualquer tipo de artista, visto que,
desse modo, Ele é representado de maneira inteiramente falsa e com grave ofensa
à sua majestade.
Tomás de Aquino, reconhecido como o grande teólogo medieval
da Igreja Romana, defendia plenamente o uso das imagens, defendendo que elas
deviam ser usadas para a instrução das massas que não sabiam ler e que os
sentimentos religiosos eram despertados com mais facilidade com o que o povo
via do que pelo ouvir.
João Calvino como um bom agostiniano era enfático:
“As imagens são indignas da majestade de Deus, porque
diminuem o temor dos homens e aumentam o seu erro”. E mais: “Na estupidez das
imagens e na sua infeliz e absurda invenção, pode-se facilmente desprezar a
majestade divina”.
Institutas 1, cap. 11, ponto 7:
AS IMAGENS DO ROMANISMO SÃO INACEITÁVEIS
Por essa razão, se os papistas tiverem um pouco de pudor,
não diqam mais, de agora em diante, que as imagens são os livros dos
analfabetos, porque esta afirmação está escancaradamente refutada por numerosos
testemunhos da Escritura. Na verdade, mesmo que eu lhes concedesse isto, nem
ainda assim, certamente, tirariam muito proveito em defender seus ídolos, pois
é notória a espécie de monstruosidade que eles obrigam o povo a aceitar em
lugar de Deus! De fato, que são as pinturas ou estátuas que dedicam aos santos,
senão corruptíveis exemplares...
Porém, diremos também que esta não é a maneira de ensinar o
povo fiel nos lugares sagrados, povo que Deus quer que seja instruído com outro
tipo de doutrina. Deus ordenou que aí, nos templos, se proponha uma doutrina
comum a todos, na proclamação de sua Palavra e nos sagrados mistérios. Os que
são levados pelos olhos à contemplação de ídolos, em derredor —revelam que seu
espírito está voltado bem pouco diligentemente para esta doutrina!
A quem, no entanto, os papistas chamam de ignorantes e cuja
obtusidade não lhes permite ser ensinados senão só pelas imagens? Na verdade,
chamam de ignorantes àqueles a quem o Senhor reconhece como seus discípulos,
aos quais considera dignos da revelação de sua celeste sabedoria e que deseja
sejam instruídos nos mistérios salvíficos do seu Reino. Certamente, admito que,
na atual situação, não poucos são os que não podem dispensar as imagens como
“livros”. Contudo, pergunto: De onde vem tal obtusidade senão do fato de serem
eles roubados desta doutrina que, sozinha, é apta para instruí-los? E não foi
por outra razão que os que presidiam às igrejas deixaram com os ídolos a função
de ensinar, senão pelo fato de os próprios ídolos serem mudos! Paulo afirma
que, mediante a pregação do Evangelho, Cristo é apresentado ao vivo e, de certo
modo, é crucificado aos nossos olhos (Gl 3.1):
Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante
cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado?
Os iconoclastas protestantes devem concordar com a Confissão
Helvética quanto ao parágrafo Imagens de Cristo, que afirma: “Embora Cristo
tenha assumo a natureza humana, não a assumiu para fornecer modelo a escultores
e pintores [ou cineastas]. Afirmou que não veio “revogar a lei ou os profetas”
(Mat 5.17). E as imagens são proibidas pela lei e pelos profetas (Deut 4.15; Is
44.9) . Afirmou que a sua presença corporal não seria de proveito para a
Igreja, e prometeu que estaria junto de nós, para sempre, pelo seu Espírito
(João 16.7). Quem, pois, haveria de crer que uma sombra ou semelhança de seu
corpo traria qualquer benefício para as almas piedosas? (II Co 5.5). Se ele
vive em nós pelo seu Espírito, somos já os templos de Deus (I Co 3.16). Mas,
“que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos?” (II Co 6.16).”
Jesus disse aos fariseus, “Por que vós também transgredis o
mandamento de Deus por causa da vossa tradição?” (Mateus 15:3); e, “E em vão
eles Me adoram, ensinando como doutrinas os mandamentos de homens” (Mateus
15:9).
O diagnóstico de Brian Schwertley ainda permanece como
protesto:
“O Catolicismo Romano foi forjado na atmosfera sincretista
da idade média e, portanto, é cheio de misticismo e parafernálias que
impressionaram os camponeses iletrados do século XIV. O evangelicalismo moderno
foi largamente forjado na cultura americana contemporânea, onde sucesso,
pragmatismo, divertimento, grandeza e estupidez são rei. Dessa forma, a
adoração evangélica dos dias atuais frequentemente tem mais em comum com o show
do Johnny Carson ou com um concerto de rock, do que com a adoração autorizada por
Deus na Bíblia. Ambas as igrejas são humanistas, pois ambas rendem homenagem ao
homem (i.e., sabedoria do homem, invenções do homem, artifícios do homem,
imaginação do homem) na adoração, antes do que somente a Deus. Ambas levam à
corrupção da doutrina bíblica”.
Se você é a favor do uso de imagens, pare com isso! Você está cheirando a incenso.
Frases Protestantes