Estas não são definições privadas minhas, mas elas são consistentes com o uso comum na literatura teológica e filosófica.
Por exemplo, o Dr. Alan Cairns, um respeitado pastor e teólogo Presbiteriano, cuja ortodoxia é geralmente inquestionável, e que é ele mesmo um determinista “suave” (p. 186), define “fatalismo” da seguinte forma: “A teoria da necessidade inevitável; a filosofia oriental pagã de que todas as coisas são pré-determinadas por forças cegas e irracionais, e, portanto, não há como o esforço humano mudar algo” (Dicionário de Termos Teológicos; p. 176, “fatalismo”).
Agora, diante dos olhos de Deus, quem ousaria me acusar de ensinar que “todas as coisas são pré-determinadas por forças cegas e irracionais”? Fazer isso seria cometer o pecado de calúnia, e alguns têm realmente cometido este pecado contra mim por suas falsas acusações.
E quem ousaria me acusar de ensinar que todas as coisas ocorrem como pré-determinadas, a despeito dos meios? Eu afirmo que Deus determinou todas as coisas por imutavelmente pré-ordenar e diretamente controlar tanto os fins como os meios.
... afirmo que todas as coisas são determinadas por um Deus pessoal e soberano, não por “forças cegas e irracionais”.
Dizer que Deus controla X é muito diferente de dizer que Deus é X.
http://www.monergismo.com/textos/predestinacao/cheung_determinismo_fatalismo.htm