11.12.25

LÓGICA EM FOGO - PREGAÇÕES SOBRE O NATAL - E-BOOK GRATUITO



 

"Lógica em Fogo: PREGAÇÕES DE NATAL", editado por Raniere Menezes, é uma série de pregações que abordam a "religião de calendário". O texto critica a ênfase da igreja moderna em agendas lotadas, atividades programadas e festas religiosas como Natal e Páscoa.

Crítica Central:
A atividade religiosa e o barulho da igreja frequentemente servem para esconder um vazio espiritual e a ausência do poder de Deus.
As festas religiosas funcionam como uma válvula de escape emocional, permitindo que as pessoas se sintam "religiosas" sem se submeterem à Verdade e ao arrependimento diário.
O "cristão de calendário" visita Jesus como um parente distante, emociona-se momentaneamente, mas não permite que Ele mude sua vida diária.
Adoração e o Calendário:
O autor, citando Vincent Cheung, argumenta que observar dias e festas especiais é retroceder aos princípios rudimentares da religião, visto que o sistema de sombras do Antigo Testamento foi abolido pela vinda de Cristo.
A adoração deve ser guiada pela Palavra de Deus; invenções humanas, como ciclos litúrgicos e rituais não ordenados, são consideradas "fogo estranho".
O verdadeiro teste de qualquer prática de adoração é: "Onde Deus ordenou isto?".
O Chamado à Fé Diária:
A alegria bíblica pertence a todos os dias, pois Jesus reina todos os dias, e Seu poder não flutua com o calendário.
A encarnação (o nascimento de Jesus) veio para julgar e expor, e não apenas para ser um símbolo sentimental. O que importa é a lealdade e a obediência a Cristo numa terça-feira comum, e não apenas nas datas festivas.
Voltar ao calendário é negar a suficiência da obra de Cristo e tratar o Espírito Santo como um visitante sazonal. A liberdade em Cristo significa viver na plenitude de cada dia, guiado pela Palavra.

10.12.25

ESTUDO BÍBLICO - SANSÃO - O MUNDO NÃO ERA DIGNO DELE

 





O documento, "Lições Bíblicas para Pequenos Grupos, Discipulado ou Escola Dominical: Sansão, O Mundo Não Era Digno Dele", escrito por Raniere Menezes, reexamina a vida de Sansão com base em Hebreus 11, contestando a visão popular que o define primariamente por suas falhas. O material é fruto de estudo e reflexão, adaptado dos escritos de Vincent Cheung.

Tese Central (Lição 1):
Sansão é honrado por Deus em Hebreus 11 como um homem de fé, prevalecendo o veredito divino sobre o julgamento humano.
A fé, e não a perfeição, é a marca decisiva que agrada a Deus.
O mundo é declarado "indigno" dos fiéis, o que se aplica a Sansão e a todo crente, invertendo o julgamento popular.
O Ciclo do Cativeiro e a Soberania (Lição 2):
A história de Sansão começa com a apostasia de Israel, resultado da negligência dos pais em ensinar a Palavra de Deus às novas gerações.
Diferente dos ciclos anteriores, no tempo de Sansão o povo aceitou o cativeiro filisteu e não clamou por libertação.
Deus, em Sua soberania e fidelidade, levantou um libertador (Sansão) não pelo mérito ou pedido do povo, mas por Sua graça, prefigurando Cristo.
Nazireado, Falhas e Triunfos (Lições 3-8):
O nascimento de Sansão, anunciado pelo Anjo do Senhor a uma mulher estéril, aponta para a Palavra de Deus criando vida na impossibilidade humana. O Nazireado imposto desde o ventre simbolizava que sua missão era obra de Deus.
A vida de Sansão foi uma mistura de poder do Espírito e falta de reverência. Ele tinha fé na força de Deus, mas não temor pela Sua santidade, como visto ao tocar na carcaça do leão ou ceder à manipulação emocional.
A queda final de Sansão (Lição 7) ocorreu pela persistência sutil da sedução e pelo desprezo à sua consagração, levando à perda da presença de Deus.
O fracasso não foi o fim. Na prisão de Gaza, seu cabelo (sinal da aliança) cresceu novamente, e sua oração final, amadurecida pela humildade, levou à sua maior vitória sacrificial.
Sansão como Sombra de Cristo (Lição 9):
Sansão prefigurou Cristo em seu nascimento, capacitação pelo Espírito, solidão, traição por prata e vitória por meio da morte.
A fé de Sansão, mesmo imperfeita, aponta para a suficiência da graça de Deus e para Jesus como o "autor e consumador da fé".