11.12.25
LÓGICA EM FOGO - PREGAÇÕES SOBRE O NATAL - E-BOOK GRATUITO
10.12.25
ESTUDO BÍBLICO - SANSÃO - O MUNDO NÃO ERA DIGNO DELE
28.11.25
E-BOOK GRATUITO - FICÇÃO HISTÓRICA EVANGÉLICA - POR RANIERE MENEZES
Agostinho José Pereira: Personagem central, negro forro, professor, e líder espiritual, conhecido como "Divino Mestre".
Recife Imperial: Cenário da história, cidade do Brasil (Pernambuco).
Alfabetização e Bíblia: O ato central da sua pregação/ensinamento. Usava a Bíblia, principalmente o livro de Êxodo (capítulo 3 e 14), para ensinar a ler e pregar sobre libertação.
Libertação e Resistência: O foco do seu ensinamento, que se transformou em resistência contra a opressão e a escravidão. A mensagem era que "gente que lê a Bíblia não pode ser escravizada".
Verso: A frase-chave que circulava era "Haverá sobre os morenos raios de divindade", vista pelas autoridades como incitação à insurreição/heresia.
Apoiadores (Células): O movimento era composto por centenas de negros, majoritariamente mulheres forras, incluindo Maria Feliciana (co-líder e transmissora), Ana Joaquina (quituteira e hospedeira), e Josefa (a menina que lia).
Repressão e Autoridades: Ameaça à ordem social e religiosa. Os antagonistas são o Padre André Lacerda (Igreja) e o Chefe de Polícia Antônio Ferreira Leal (Império).
Tomé Albuquerque: Soldado mestiço que inicialmente vigiava Agostinho e, depois, se tornou um aliado (traidor do Império) e um "revivalista".
Avivamento e Multiplicação: Após a prisão e o desaparecimento de Agostinho, o movimento se transforma em células pequenas e espalhadas, crescendo para além de Recife e evoluindo para um avivamento espiritual.
Legado: A fundação clandestina e anterior (décadas antes de 1863) de uma igreja evangélica negra no Brasil, com a continuidade do ensino e da leitura por seus discípulos.
24.11.25
EM BREVE - PRÓXIMO LANÇAMENTO - FICÇÃO HISTÓRICA - A HISTÓRIA NÃO CONTADA DE F.F.BOSWORTH
Fornalha em Zion: A História Não Contada de F.F. Bosworth
Existe um tipo de fé que nasce no conforto dos púlpitos , e existe outro tipo — mais raro, — que é forjado na fornalha do sofrimento. "Fornalha em Zion" conta a história extraordinária de um homem que descobriu que, às vezes, Deus precisa quebrar completamente uma vida antes de poder usá-la plenamente.
Um Vendedor que Encontrou Algo Maior que o Lucro
Fred Bosworth não nasceu santo. Ele era um jovem ambicioso do Nebraska, com uma corneta polida e um talento natural para convencer pessoas — principalmente para vender-lhes coisas que não precisavam. Seu sonho? Palcos em Nova York, fama, fortuna, qualquer coisa que o tirasse da poeira das fazendas do Meio-Oeste americano.
Mas Deus tinha outros planos.
Esta é a história de como um vendedor de "óleo de cobra" se tornou um dos mais respeitados evangelistas de cura do século XX.
É a história de transformações , de milagres e — talvez mais importante — de um homem que aprendeu, dolorosamente, que o verdadeiro poder não vem de estar no centro do palco, mas de construir alicerces invisíveis para Cristo brilhar.
Uma Narrativa que Respira Verdade
O que diferencia este livro de tantas biografias cristãs ? Honestidade.
Você não encontrará um herói perfeito. Encontrará um homem real: ambicioso, teimoso, que mentiu para ganhar a vida, que foi espancado quase até a morte, que viu Deus curar centenas... milhares de pessoas.
A narrativa mergulha fundo nas contradições da fé. Como você continua acreditando quando tudo parece indicar que foi abandonado?
Mais que uma Biografia: Um Testemunho de Fé
"Fornalha em Zion" não é apenas sobre Fred Bosworth. É sobre todos nós que lutamos com:
- A tensão entre ambição e chamado
- A vontade soberana de Deus — Por que alguns são curados e outros não?
- O custo do evangelho — Às vezes, servir a Cristo significa sangrar.
- A morte do ego — A lição mais difícil: que não somos o centro da história de Deus.
Uma Escrita Honesta e Humana
Não é um livro de teologia fria ou um relato histórico acadêmico. É ficção histórica no seu melhor: pesquisada, mas com personagens que saltam das páginas.
Você sentirá o calor sufocante das tendas de avivamento. Ouvirá o som dos trens onde Fred "pegava carona" entre cidades. Testemunhará momentos marcantes. E presenciará momentos de redenção que parecem impossíveis.
Para Quem é Este Livro?
Para quem:
- Luta com dúvidas sobre o poder da fé num mundo de hoje
- Questiona se Deus ainda age sobrenaturalmente hoje
- Sente-se preso entre o que é esperado de você e o que Deus está chamando você a ser
- Já experimentou o silêncio de Deus quando mais precisava de uma resposta
- Quer entender o movimento pentecostal além dos estereótipos
...então este livro foi escrito para você.
O Legado que Continua
Fred Bosworth morreu em 1958, mas seu livro "Cristo, o Curador" continua sendo lido em dezenas de línguas. Ele não construiu um império com seu nome. Não fundou uma denominação. Não deixou catedrais de mármore.
O que ele deixou foi mais duradouro: uma geração de pregadores que aprenderam que o verdadeiro poder vem da rendição, não do controle.
Que a maior vida não é aquela lembrada por multidões, mas aquela que, em silêncio, mudou uma vida de cada vez.
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"Fornalha em Zion" não é uma leitura confortável. É um livro que questiona e confronta.
É sobre aprender que, às vezes, morrer para si mesmo é a única forma de realmente viver.
E é sobre descobrir o Deus que cura para Sua glória.
Em breve.
Prepare-se para conhecer o homem que passou por uma fornalha de fogo, de milagres, de cura, de poder sobrenatural e perdas.
23.11.25
Reformados Que Não Reformam: O Paradoxo da Igreja Sempre Reformanda
O lema Ecclesia Semper Reformanda Est (a igreja sempre deve ser reformada), junto com os princípios do livre exame e do sacerdócio universal de todos os crentes, representavam muito mais que frases de efeito.
Eram manifestações de um zelo profundo por liberdade interpretativa bíblica e o reconhecimento honesto de que a igreja, como instituição humana, está sujeita a falhas e necessita de reforma constante para se manter fiel aos ensinamentos originais das Sagradas Escrituras.
A Reforma Protestante, em sua essência teológica, foi um retorno à Palavra de Deus. Um movimento de volta constante à Bíblia como única referência segura e palavra final de fé e prática, o princípio do Sola Scriptura.
Os credos e confissões de fé evangélicos foram escritos exatamente para: corrigir distorções e desvios doutrinários, práticas e costumes que ferem os ensinos das Escrituras, e também como defesa da fé. A necessidade de autoexame e renovação da igreja não era opcional, era fundamental.
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18.11.25
LANÇAMENTO - FICÇÃO HISTÓRICA - UMA VIAGEM NO TEMPO DA RECIFE ANTIGA
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No Brasil Império, um ex-escravizado, Agostinho José Pereira, lidera um movimento clandestino para alfabetizar negros usando a Bíblia. Visto como uma ameaça de insurreição pela Igreja e pelo Estado, ele é perseguido, preso e se torna uma lenda. No entanto, suas palavras sobre fé e liberdade acendem um avivamento espiritual que a repressão não consegue apagar, provando que o conhecimento, uma vez adquirido, é a forma poderosa de libertação.
17.11.25
O LUTERO NEGRO DE RECIFE EXISTIU OU É UMA LENDA?
O LUTERO NEGRO DE RECIFE EXISTIU
OU É UMA LENDA?
O "Lutero
Negro" surgiu como uma alcunha atribuída a Agostinho José Pereira,
também conhecido como o Divino Mestre.
A origem
dessa nomenclatura está ligada à passagem do naturalista inglês Charles B.
Mansfield por Pernambuco em 1852. Mansfield referiu-se ao Divino Mestre
como um “Lutero negro”, mesmo não sabendo seu paradeiro e tendo apenas
ouvido relatos sobre sua fama e prestígio.
O nome "Lutero
Negro" permanece em uso até hoje e estabeleceu uma analogia histórica curiosa.
Ela compara o movimento de Agostinho – caracterizado por um cisma e uma iconoclastia
radical – à ruptura radical promovida por Martinho Lutero contra a Igreja
Católica Romana. Dessa forma, o apelido reconhece a dimensão histórica do
movimento de Agostinho, posicionando-o na função de um reformador protestante.
Agostinho
José Pereira, um negro forro e letrado, pregava nas ruas do Recife em 1846 e
utilizava uma Bíblia com passagens grifadas que falavam de liberdade. Sua
doutrina afirmava que sua conversão e entendimento das Escrituras vieram por revelação
divina, negava o valor das imagens de santos, e contestava o fato de os
católicos não cumprirem os mandamentos.
Contraponto Historiográfico
- Os nomes “Divino Mestre,”
“Lutero Negro do Brasil,” e “Agostinho José Pereira” podem ser fictícios.
- Essa narrativa é descrita
como parte de uma lenda urbana moderna ou um mito criado na
internet por volta de 2015.
- Segundo essa perspectiva, o
termo "Lutero Negro" é uma metáfora moderna, sem base em fonte
histórica confiável. Martinho Lutero era um reformador protestante europeu
do século XVI, e a associação é considerada uma analogia simbólica, não
histórica.
- A criação desse mito é
interpretada como uma forma de reparação simbólica, visando emocionar,
reivindicar a identidade negra e desafiar o silêncio da
historiografia oficial ao criar um herói negro que "a história
esqueceu".
A alcunha
"Lutero Negro" surgiu no século XIX, em 1852, a partir de
Charles B. Mansfield, em referência a Agostinho José Pereira, devido à natureza
reformadora e contestatória de seu movimento religioso. Contudo, há um debate
contemporâneo que classifica Agostinho José Pereira e seu apelido como uma ficção
histórica digital.
A
relevância do nome "Lutero Negro" está, portanto, na analogia com
a Reforma Protestante de Martinho Lutero, que questionou a autoridade da
Igreja, assim como Agostinho José Pereira desafiou o catolicismo estatal
brasileiro e a ordem escravocrata. Essa comparação é especialmente pertinente,
pois Agostinho utilizou a leitura da Bíblia como ferramenta central para
pregar a liberdade, um princípio de Sola Scriptura em chave libertadora,
o que era visto como a "mais perigosa arma de resistência negra no século
XIX".
Pai da
Reforma Protestante Negra no Brasil: Ele é considerado o pai da Reforma
Protestante Negra por ter liderado um movimento religioso genuinamente
brasileiro, sem vínculos diretos com missionários ou grupos protestantes
estrangeiros.
Se os
historiadores confirmarem sua existência, este Agostinho da José Pereira será,
portanto, um dos primeiros movimentos evangélicos modernos antes dos
missionários congregacionais e presbiterianos no Brasil.
RANIERE
MENEZES – FRASES PROTESTANTES
15.11.25
O que a ciência chama de caos é a liberdade criativa de Deus
O que a ciência chama de incerteza é a nossa finitude diante de um Deus infinito e onisciente.
O que a ciência chama de caos é a liberdade criativa de Deus em Sua providência.
O que a ciência chama de complexidade emergente é a imanência e a sabedoria do governo de Deus, que opera através de causas primárias e secundárias.
O que a ciência chama de assinaturas matemáticas é a manifestação da fidelidade, beleza e sabedoria da Trindade.
A tarefa do teólogo, e de todo cristão, é dar o nome correto a essas realidades, apontando da criação para o Criador revelado em Cristo, que é "a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas" (Colossenses 1:15-16).
Beije a mão do Logos antes que Ele lhe condene com uma só Palavra.
Decifrando o "Eu": A Busca Grega pela Subjetividade e a Resposta que Sempre Esteve Lá
Decifrando o "Eu": A Busca Grega
pela Subjetividade e a Resposta que Sempre Esteve Lá
Anular Deus do
conhecimento humano é andar tateando a escuridão como bêbados. —Jó 12.25. Ou
como cegos tateando as paredes. —Is 59.10. E Paulo diz aos gregos em Atenas,
usando a mesma metáfora da escuridão, que Deus se revela aos que o procuram, e
que Ele não está longe, mas imanente. —At 17.27.
Uma Sombra da Verdade
Conhecer a Si Mesmo Conhecendo a Deus
A Verdadeira "Arte de Viver"
Da Incerteza à Certeza
A resposta é encontrada
ao reconhecer Quem nos fez e para Quem fomos feitos. A busca por si mesmo, em
última análise, termina não quando olhamos mais fundo para dentro, mas quando
olhamos para cima, para o Criador que nos definiu desde o princípio.
A Busca Humana como um "Eco Distorcido"
A Capacidade de Auto-reflexão (Imagem de Deus)
3. O Conhecimento de Si Através do Conhecimento de
Deus
A Verdadeira "Arte de Viver" como
Submissão a Cristo (A MENTE RENOVADA)
RANIERE MENEZES










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