Judeus e árabes partem de um tronco comum e são chamados de povos semitas. Geneticamente os povos semíticos partilham de uma ancestralidade comum. A palavra "semítico" deriva de Sem, versão grega do nome hebraico Shem, um dos três filhos de Noé. Portanto, os homens bombas, palestinos, são primos de Davi e descendentes de Abrão.
Por que tanto ódio entre povos irmãos?
A gênese do conflito PALESTINA-ISRAEL está nos descendentes de Agar com Abrão e os descendentes de Sarai com Abrão. Ismael (filho de Abrão com Agar) é o patriarca juntamente com Abrão dos palestinos e mulçumanos palestinos e Isaque (filho de Abrão com Sarai) é juntamente com Abrão o patriarca dos judeus.
Em Gn 16.11-12 há um relato curioso sobre quem seria Ismael, o precursor dos árabes palestinos e de muitos homens bombas:
11 Disse-lhe ainda o Anjo do SENHOR: Concebeste e darás à luz um filho, a quem chamarás Ismael, porque o SENHOR te acudiu na tua aflição.
12 Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará fronteiro a todos os seus irmãos.
Sabe o que isto quer dizer?:
Este filho [Ismael] será contra todos e todos contra ele, e morará fronteiro a todos os seus irmãos.
Os “jumentos selvagens” hoje são os terroristas!
Esta sede de sangue e de conflito não é de hoje:
Os primeiros terroristas suicidas que explodiam o próprio corpo apareceram entre os séculos 14 e 16. "Naquela época, o Império Turco-Otomano vivia um perído de expansão. Uma das armas de seu Exército eram os guerreiros suicidas conhecidos como bashi-bazouks, que se precipitavam contra fortificações ou linhas de batalha do inimigo", diz o historiador Márcio Scalércio, da Universidade Cândido Mendes (RJ). Depois vieram os anarquistas da Rússia czarista, os camicases japoneses durante a Segunda Guerra e os guerrilheiros vietnamitas a partir da década de 50. Mas é bom esclarecer que a expressão "homem-bomba" e a popularização da prática são bem mais recentes - mais precisamente, nos conflitos do Oriente Médio dos últimos 20 anos. Tudo leva a crer que a guerra entre Irã e Iraque (1980-1988) foi o marco fundante para essa cultura de terroristas explosivos. Inspirados pelas ações de xiitas iranianos, grupos radicais palestinos como Hamas, Jihad Islâmica e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa fizeram do homem-bomba sua arma favorita na luta contra Israel. Hoje, jovens são doutrinados em escolas muçulmanas ou mesquitas e recebem prêmios pelo "ato de fé" - o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein chegava a pagar 25 mil dólares para a família de um suicida. E a moda macabra já lança tendências: no Sri Lanka e na Chechênia já existem mulheres-bomba e, na Palestina, os terroristas não são mais mortos de fome sem perspectivas. Uma pesquisa recente mostrou que a maioria dos homens-bomba palestinos vem da classe média e têm boa educação. [Ed. Abril, Mundo Estranho].
Mas por que os Judeus não cedem logo um pedaço de terra para os palestinos organizarem seu país? Porque para os judeus ressoa uma passagem das Escrituras em seus corações:
Eu serei para sempre o Deus de você e o Deus dos seus descendentes. Darei a você e a eles a terra onde você está morando como estrangeiro. Toda a terra de Canaã será para sempre dos seus descendentes, e eu serei o Deus deles. (Gn 17)
Contra o C-4 dos terroristas (explosivo conhecido como C-4 ciclotrimetileno-trinitramina) os Judeus usam GN-17 (Gênesis capítulo 17): Toda a terra de Canaã será para sempre dos seus descendentes.
Quem vai acabar com este conflito?
Salmos 122:6 Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam.
Salmos 137:5 Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita.
Salmos 147:2 O SENHOR edifica Jerusalém e congrega os dispersos de Israel.