Ás vezes tratamos a Deus muito mal. Nossos próprios cultos (que deveriam ser totalmente para Ele) acabam se tornando momentos de lazer, de relaxamento, de petições e reclamações sem fim. Nossa adoração se torna antropocêntrica, com músicas gostosas, pregações bonitas e agradáveis, quando deveríamos mostrar reverência a Deus, com nosso coração dizendo: como Deus é grandioso, como é majestoso, Santo, Santo, Santo...
Ramon Tessmann