31.7.10

Amor bíblico

Um falso conceito de amor bíblico tem feito muitos considerarem reprimendas severas como comportamento anticristão, contudo, a Escritura indica outra coisa: “Melhor é a repreensão feita abertamente do que o amor oculto” (Provérbios 27.5); “Os que pecarem deverão ser repreendidos em público, para que os demais também temam” (1 Timóteo 5.20); “Tal testemunho é verdadeiro. Portanto, repreenda-os severamente, para que sejam sadios na fé” (Tito 1.13); “É isso que você deve ensinar, exortando-os e repreendendo-os com toda a autoridade. Ninguém o despreze” (Tito 2.15).

Citação de Vincent Cheung extraída de sua obra O Ministério da Palavra. Lançamento da Editora Monergismo.

28.7.10

1 Coríntios 2.13 - 1Co 2.13

Muitas pessoas não entendem 1 Coríntios 2.13, tentando debalde aplicá-lo diretamente a si mesmos: “Delas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito, interpretando verdades espirituais para os que são espirituais”. Isso se refere à inspiração dada à companhia apostólica, de forma que, quando um apóstolo fala como um apóstolo, ele fala as próprias palavras de Deus. O apóstolo não usa as palavras que formulou para descrever um pensamento que esse colocou em sua mente, mas as próprias palavras lhe são dadas pelo Espírito Santo. Alguém que reivindique inspiração desse tipo hoje é um herege, caso em que o problema passa a ser diferente daquele que estamos discutindo aqui; ao contrário, “devemos preparar sermões com oração e labuta”. – Cheung

27.7.10

Um elefante incomoda muita gente...


É incrível como a simples palavra "Lutero" incomoda tanta gente. Taí uma boa dissertação ou tese, levantar a difamação contra Lutero e pesquisar as motivações. Para quem tiver na área de religião e história é uma boa.

Quero apenas que alguém encontre algo de errado teologicamente nessa declaração de Lutero sobre a Soberania de Deus postado anteriormente. Cite bíblia exegeticamente e encontre os erros. Onde está o erro no que foi escrito?

Os papistas têm mania de ao invés de apontar os erros teológicos logo partem para: "ele é feio", "é isso e aquilo". Dê-me exegese!

Não publicarei comentários que sejam apenas contra a pessoa de Lutero, há muitos debates nesses 500 anos de história. Adentrem para o campo da teologia, lugar onde acontece o jogo, e não fiquem só na arquibancada jogando objetos e xingando a mãe do árbitro.

26.7.10

Soberania de Deus por Lutero


Logo, aquilo que chamamos de remanescente da natureza no ímpio e em Satanás não está menos sujeito, como criatura e obra de Deus, à onipotência e à ação divina do que todas as outras criaturas e obras de Deus. Assim, visto que Deus a tudo move e atua em tudo, também move necessariamente a Satanás e o ímpio e neles atua…

Aqui vês que quando Deus opera nos maus e por meio dos maus certamente o mal acontece, e contudo Deus não pode agir mal ainda que faça o mal por meio dos maus; pois, sendo ele próprio bom, não pode agir mal, mas faz uso de instrumentos maus que não podem escapar da apropriação e da manobra de sua potência. Portanto, o defeito está nos instrumentos aos quais Deus não permite ser ociosos; por isso, o mal acontece porque o próprio Deus o põe em movimento. É exatamente como se um carpinteiro cortasse mal com um machado cheio de rebarbas e dentado. Daí resulta que o ímpio não pode senão errar e pecar sempre, pois, movido pela apropriação da potência divina, não se lhe consente ser ocioso, mas quer, deseja e age de modo correspondente ao que ele é.

(Lutero, Obras Selecionadas, Volume 4, p. 128)

24.7.10

O nome de Jesus, o uso de modo supersticioso e irracional é vão


Muitos evangélicos usam o nome de Jesus como uma espécie de amuleto ou palavra mágica. Mas o nome de Jesus pronunciado ou lido em si não é nada, não passa de um nome comum e sem nenhum poder! Eu mesmo tinha um tio chamado Jesus. E quantos não usam esse nome como um sobrenome? Repetir as sílabas “Jesus” não passa muitas vezes de superstição ou irracionalidade na cabeça de certos evangélicos.

Alguns compositores de músicas evangélicas chegam a repetir o nome de Jesus como se fosse um mantra. Só a palavra “Jesus” pode ser vazia de significado ou de significado distorcido, e isto é muito comum. Alguns pseudocristãos chegam a afirmar que o nome correto e único que deve ser pronunciado é “ierrochua” (Yehoshua) ou algo parecido, caso contrário não tem poder nem se pode invocá-lo para a salvação. Não há nada de santo ou místico na palavra Jesus ou Yehoshua, isso é mais uma invenção dos novos “gesuítas evangelicóides”!

O que tem que ficar bem claro para o verdadeiro cristão é que o nome REPRESENTA o Deus Salvador e todos os seus majestosos atributos, mas que o nome em si não deve ser adorado, servido e glorificado. Jesus era um nome tão comum para os judeus como “Zé” é para nós brasileiros. O nome do feiticeiro em Atos 13.6 era “Barjesus”, “filho de Jesus”. Jesus é a forma grega de Josué, nome muito comum em hebraico. Obviamente o nome de Jesus é de suma importância para os cristãos, mas não um nome vazio de significado ou de significado extra-bíblico.

Exemplo de uso irracional ou místico, o popular: “Jesus: este nome tem poder” ou “em nome de Jesus eu ordeno isso ou aquilo”. Também usar o nome de Jesus escrito em adesivos e estampas de camisas, tais coisas são inúteis para transmitir a ideia que Cristo tem toda autoridade e majestade sobre a criação. Não saber usar reverentemente o nome de Jesus, reconhecendo o significado da Pessoa de Cristo, é usar o nome em vão. Não que seja errado afirmar que Jesus tem todo poder, mas o uso do nome por si é vazio, por mais mantrificado que seja.

A Bíblia diz que “ao nome de Jesus todo joelho se dobre” (Fp 2.10). Será que diante da invocação do nome de Jesus todos se dobram? Será que diante de um nome estampado ou impresso as pessoas se ajoelham? Antes de tudo, deve haver o RECONHECIMENTO, o ENTENDIMENTO do poder, do Reino, da Glória, da autoridade e majestade de Jesus. Biblicamente sabemos que todos os seus escolhidos se dobram em submissão, servidão e obediência, e também que todos os ímpios clamarão no juízo e se dobrarão diante da Ira do Cordeiro, estes estarão debaixo do cetro de ferro do Rei Jesus, esmagados, julgados e condenados. Será que estes reconhecem o nome “Jesus” desse modo como está em Efésios?:

Esse poder ele [Deus Pai] exerceu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o assentar-se à sua direita, nas regiões celestiais, muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir. Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés e o designou cabeça de todas as coisas para a igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância (Efésios 1.18-23).

O som da palavra Jesus não tem sentido se não houver entendimento da autoridade de Jesus. A palavra Jesus não é uma palavra mágica. O nome sozinho não gera respeito, pois quantos zombam do nome Jesus? Os zombadores não entendem quem seja a segunda pessoa da trindade, mas chegará o dia que reconhecerão com lágrimas, espanto e terror. Na sua segunda vinda Jesus Cristo julgará os vivos e os mortos {#2Tm 4.1}.


Muitos não sabem que o nome “Jesus” significa “Jeová é salvação ou Salvador”. "E lhe porás o nome JESUS, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mateus 1:21). O propósito do nome é ensinar sobre a missão de Cristo como o Redentor dos eleitos de Deus. Através dEle o universo foi criado e é mantido em existência {#Jo 1.3; Cl 1.16-17}. Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos (Atos 4.12). Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus (1 Timóteo 2.5). Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida (1 João 5.12). Será que a multidão evangélica tem isso em mente quando lê ou pronuncia a palavra Jesus ou é só um “Zé” profeta, iluminado, anjo, semideus, bom homem, mestre, curandeiro ou operador de milagres?

Sem as escrituras ninguém pode conhecer Jesus. Como escreveu um teólogo do nosso tempo, Vincent Cheung: “Quando Jesus apareceu num resplendor de luz, na estrada de Damasco, o que teria acontecido se Ele se recusasse a responder quando Saulo de Tarso lhe perguntou: “Quem és, Senhor?”A única razão pela qual Saulo percebeu quem estava falando com ele, foi porque Jesus respondeu com as palavras: “Eu sou Jesus, a quem persegues” (Atos 9:3-6). – Ou seja, não qualquer Jesus, mas o Senhor dos cristãos.

Raniere Menezes
Frases Protestantes

A maior das promessas na Grande Comissão

[...] a maior das promessas na Grande Comissão – Jesus diz: “E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”. O pronome “eu” está incluso no verbo, mas ele é pronunciado como uma palavra separada para fins de ênfase, como se dissesse: “Eu, eu mesmo, e ninguém menos do que eu mesmo, estarei sempre com vocês”. Não alguma outra pessoa, não um anjo, não uma força, mas o próprio Cristo nos conduzirá e acompanhará à medida que obedecermos a Grande Comissão.

Vincent Cheung

22.7.10

A Grande Comissão não se resume a evangelismo!

Uma das coisas mais importantes para a Igreja perceber nesse momento é que a Grande Comissão certamente não é “evangelismo”, ou seja, não no sentido limitado em que amiúde usamos a palavra, mas ela é “fazer discípulos”, batizá-los no nome do Deus Trino e ensiná-los acerca de tudo o que Deus revelou na Bíblia. O “evangelismo” é apenas um dos primeiros passos no caminho do cumprimento da Grande Comissão. Dessa maneira a Igreja cujo objetivo primordial é o “evangelismo” é também uma Igreja que afronta a Grande Comissão na cara de Cristo. Fazer do “evangelismo” o foco principal é recusar obedecer à melhor parte da Grande Comissão.

Cheung

20.7.10

Provérbio Sioux

Quando você nasceu, você chorou e os ali presentes sorriram. Viva a sua vida de maneira que, no dia de sua morte, seja você a sorrir enquanto os outros choram.
Provérbio Sioux

19.7.10

A mensagem cristã deve ser trinitariana ou não há mensagem cristã


Se os discípulos devem ser batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, como podemos fazer discípulos sem afirmar e ensinar a Trindade? Devemos reconhecê-la como um dos elementos controladores numa teologia que seja inconfundivelmente cristã. Outrossim, se os discípulos devem ser batizados nesse nome, afigura-se absolutamente impossível reconhecer aqueles que negam a Trindade como sendo discípulos cristãos. Dizer que é crucial para a mensagem cristã o ser trinitariana é, antes de tudo, igualmente dizer que ela é crucial para que a mensagem cristã seja verdadeiramente cristã.

[...] por si só [isto], exclui do ser verdadeiramente cristão o mormonismo, as Testemunhas de Jeová e todos os grupos similares que reivindicam ser cristãos e que, todavia, negam a Trindade. Porém, essa é apenas uma das exigências, não a única, de modo que até mesmo o fato de um grupo aparentar ser trinitariano não faz dele necessariamente cristão. Por exemplo, o catolicismo romano afirma solenemente a Trindade, mas em cada outro assunto essencial contradiz o cristianismo, quer estejamos falando sobre hamartiologia (pecado), soteriologia (eleição, justificação, santificação), eclesiologia (governo de Igreja, autoridade bíblica, os sacramentos), ou escatologia (purgatório, céu, inferno). Trata-se o catolicismo de uma extrema oposição ao cristianismo — os dois nunca devem ser identificados ou unidos.

Vincent Cheung

16.7.10

Grande Comissão = Autoridade de Cristo

Nossa resposta à objeção contra o evangelho é o próprio evangelho. Quando partimos para todas as nações para obedecer a Grande Comissão, não estamos transgredindo, visto que estamos agindo sob a autoridade de Cristo, que governa sobre toda a terra. Na verdade, mediante ele, o mundo é nosso — este não pertence aos incrédulos. Cristo autoriza-nos a entrar em qualquer território e atrair toda pessoa à medida que obedecemos a Grande Comissão. Não cabe aos incrédulos reclamar.

Quanto à acusação de que o evangelismo cheira a arrogância intelectual e cultural, nossa resposta deve ser que o intelecto e a cultura cristãos são deveras superiores, quer sejamos humildes ou arrogantes sobre ela ou não. Além do mais, não somos arrogantes o suficiente para desafiar a Jesus Cristo, que nos deu a Grande Comissão. E decerto não somos estúpidos a ponto de lhe dizer: “Somos muito humildes para obedecer a você!”.

[...]

Que Deus infunda e reforce em nós um senso de missão, de dever e de obrigação prazerosa, para entrar em cada canto do mundo e declarar o evangelho com autoridade. Isso acontece à medida que abraçamos esse grande mandato de Cristo e de verdade entendemos que ele nos enviou para declarar a salvação e domínio dele por sua autoridade e sob seu comando.

Citações de Vincent Cheung extraída de sua obra O Ministério da Palavra. Lançamento da Editora Monergismo.

15.7.10

Objeções contra o evangelismo e o fundamento da Grande Comissão – Duro discurso!


É dito que a ênfase missionária da Igreja equivale a um desdém para com as crenças e costumes de vários grupos de pessoas. Em vez de serem portadores de boas novas, os cristãos são, portanto, invasores de culturas e destruidores de tradições, instando seus ouvintes a abandonarem a fé e as práticas que esses têm tentado preservar há centenas de anos. Protestando contra o evangelismo cristão, tais incrédulos sugerem que, em vez de dizermos àqueles para que mudem e se convertam, deveríamos celebrar a diversidade e respeitar suas crenças e estilos de vida.

E desta maneira eles contestam a Igreja: “O quê? Vocês pensam que são superiores a todas essas pessoas? Que direito vocês têm de impor suas crenças sobre elas? Como vocês ousam subverter as próprias crenças e práticas que os têm distinguido e identificado como um povo por centenas de anos? Por que todo o mundo deve se comportar como vocês, ou crer no que vocês creem? Quem são vocês para lhes dizer que estão errados e que vocês estão certos, que apenas vocês têm a verdade?”

[...]

Todavia, na verdade a situação é muito pior do que os não cristãos percebem e — triste dizê-lo — do que muitos cristãos estão dispostos a admitir. A lacuna é a distância entre o céu e o inferno, porém, os não-cristãos nem sequer podem crer no inferno. A diferença é entre a luz e as trevas, mas muitos não-cristãos creem somente no cinza. Por conseguinte, na verdade os não-cristãos geralmente subestimam a lacuna entre a Igreja e o mundo e a ameaça que o cristianismo representa contra as coisas que eles gostam.

Inquestionavelmente somos superiores — se fôssemos iguais ou até mesmo inferiores, porque então estaríamos tentando convertê-los? Certamente sabemos mais; de outra forma, por que estaríamos pregando para eles? Porém, o segredo é que não somos superiores ou melhores em nós mesmos. E assim lhes dizemos: “Sim, nós verdadeiramente somos superiores, e verdadeiramente sabemos mais do que vocês, mas não em nós mesmos, pois, antes de nos tornarmos cristãos, éramos justamente como vocês, sem Deus e sem esperança neste mundo. Mas Deus, que é maior do que todos, iluminou nossas mentes e nos concedeu entendimento. Ele nos transformou e nos fez ficar diferentes — melhores — do que éramos antes. E ele nos deu um mandato para declarar a vocês a mesma mensagem e adverti-los sobre o julgamento vindouro”.

Se isso não é a verdade, então deveríamos deixá-los em paz. Se isso não é muito superior ao que eles conhecem, então não há nenhum sentido em buscar a conversão deles. Buscar a conversão deles significa que pensamos que há algo de errado com eles. Por que não admitir isso? “Sim, há algo de errado com vocês, e essa é a razão por que vocês devem se converter”.

A resposta apropriada não é transigir ou enfraquecer nossa posição, mas devemos retornar ao fundamento da Grande Comissão, que é a autoridade de Jesus Cristo. A oposição do incrédulo à Grande Comissão é, no final das contas, uma oposição àquele que a proferiu. Porém, Jesus declara que possui “toda autoridade nos céus e na terra” e é sobre essa base que ele dá o mandamento de discipularmos todas as nações.


Vincent Cheung extraído de sua obra O Ministério da Palavra. Lançamento da Editora Monergismo.

14.7.10

Grande Comissão, mentalidade espectadora e individualismo

Quando os cristãos pensam sobre suas responsabilidades para com a Grande Comissão enquanto indivíduos, por um lado devem ficar insatisfeitos com uma mentalidade espectadora, mas, por outro, é da mesma forma importante que rejeitem um individualismo extremado, como se um cristão não estivesse cumprindo seus deveres, a menos que esteja fazendo cada coisinha que é dever da Igreja como um todo fazer.

Você sabe o que quero dizer por mentalidade espectadora. Pastores frequentemente advertem seu povo sobre isso. É a atitude de que a obra do evangelho é quase exclusivamente levada a cabo pelos ministros profissionais, enquanto o resto dos crentes apenas senta e assiste. Os melhores espectadores cristãos podem ser muito generosos com o dinheiro deles, de forma que, embora não estejam fazendo nada, pelo menos os ministros deles podem continuar a obra. Porém, isso não basta. Cristo chama todos a ativa e zelosamente labutar por seu Reino. Além de serem generosos com o seu dinheiro, os crentes devem ser igualmente generosos com o seu tempo, sua força e seus outros recursos e dedicar essas coisas para a obra do evangelho sob a direção dos líderes de sua Igreja.

A mentalidade de espectador é excessivamente comum, mas pelo menos há pessoas que pregam contra ela e que com veemência advertem os crentes a se tornarem mais ativos em ajudar suas Igrejas, bem como a se tornarem testemunhas mais ativas de Cristo em suas vidas diárias, não importando em qual situação se encontrem. Por outro lado, o problema do individualismo extremo é menos óbvio e é até mesmo incentivado e elogiado por alguns pregadores bem intencionados, os quais, não obstante, não conseguem perceber que a Grande Comissão deve ser realizada pela Igreja em sua totalidade, e não por indivíduos de uma maneira independente uns dos outros.


Citações de Vincent Cheung extraída de sua obra O Ministério da Palavra. Lançamento da Editora Monergismo.

13.7.10

A Convocação dos Eleitos

Deus escolheu todos os tipos de pessoas para a salvação. Por sua graça, nenhum grupo é mau demais para ser excluído de ouvir o evangelho. Pedro foi admoestado com as palavras: “Não chame impuro ao que Deus purificou” (Atos 10.15). Mas, por outro lado, nenhum grupo é bom o suficiente para poder escapar da ira de Deus e ganhar acesso a ele sem o evangelho. Sendo assim, a Igreja deve proclamar o evangelho a todas as nações, chamando os eleitos à fé em Cristo. – Cheung

12.7.10

Jesus nunca escreveu um livro – sim, e daí?

Caso eu assinalasse que a longevidade das ideias escritas tende a ser maior do que aquelas meramente faladas, alguns invariavelmente objetariam que Jesus nunca escreveu um livro. Essa ideia é repetida com frequência, normalmente no contexto de tentar demonstrar quão influente é Jesus, a despeito de nada ter escrito. Mas é estarrecedor como tal argumento pode ser feito por gente que leu os quatro evangelhos e as cartas de Paulo, onde a vida, as palavras e as ideias de Cristo foram registradas na forma escrita. É irrelevante se Cristo mesmo escreveu algo — a questão é: Qual seria o status do cristianismo hoje, se o Novo Testamento nunca tivesse sido escrito?

Citação de Vincent Cheung extraída de sua obra O Ministério da Palavra. Lançamento da Editora Monergismo.