Os homens que tentam fazer algo e falham são infinitamente melhores do que aqueles que tentam fazer nada e conseguem.
Lloyd Jones
31.12.09
30.12.09
O que os umbandistas pensam sobre Iemanjá:
“[Os umbandistas pensam] No mar há uma força maior, uma força que impera, que reina a Senhora absoluta de todas as águas, de tudo que vive na água e possa viver. Há sim, uma força que ordena e não pede, que manda e que decide sobre o vida dos pescadores, de todos que se aventurarem a entrar em seu território e de todos aqueles que têm vistas para alcançar o verde de seu mar.
“Em cada canto desses mares, nas ondas dos surfistas, nas praias, nas cabanas dos pescadores, nos altos desses montes, Ela será sempre a Grande Senhora. Ninguém pode se atrever a dizer que não é vassalo servil do grande reino de Iemanjá. Porque de fato, Iemanjá é a Rainha das águas. A tranquilidade na superfície do mar, ou a tempestade rugindo, as ondas quebrando-se sobre as embarcações ou sobre as praias, tudo é conduzido pela sua mão suprema”.
Sabemos que na virada do ano muitas pessoas fazem oferendas a Iemanjá. O que muitos não sabem ou não querem saber é que tais praticantes dessa idolatria estão acumulando ira para o Dia da Ira. E irão pagar muito caro por tamanha insensatez.
Não seja mais um tolo no Reveillon, submeta-se ao único Senhor do mar, da terra e do ar. Cristo, e somente Ele domina de mar em mar.
Jó 9:8 quem sozinho estende os céus e anda sobre os altos do mar;
Salmos 72:8 Domine ele de mar a mar e desde o rio até aos confins da terra.
Salmos 89:9 Dominas a fúria do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as amainas.
Salmos 93:4 Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar.
Salmos 95:5 Dele é o mar, pois ele o fez; obra de suas mãos, os continentes.
Salmos 135:6 Tudo quanto aprouve ao SENHOR, ele o fez, nos céus e na terra, no mar e em todos os abismos.
1 Reis 8:60 para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro.
E o pregaram numa cruz...
Encontrei esta imagem meio estranha e logo pensei: “por que ela me incomoda?”, uma imagem carregada de violência, cheia de sangue, meio chocante. Mas a ideia bíblica da cruz não é exatamente esta? Ser não agradável e cheia de escândalo; a cruz chega a ser repulsiva. A cruz é sinal de repulsa, de escândalo, de algo horrendo e crudelíssimo. A ideia de Deus é chocar mesmo! Pois para a sua Igreja ela tem um significado glorioso de um plano eterno, enquanto para os inimigos da cruz ela não passa de um instrumento de tortura assombroso.
27.12.09
É IMPORTANTE DEIXAR OS IDOLOS DE LADO, PARA ADORAR SOMENTE A DEUS
Deus não divide sua glória com ninguém. Por isso, é de vital importância estar com ele, e ligados a Ele em adoração. Todo esse desenfreado aparato dado pelos idolatras à suas imagens são nada mais do que superstições, diz Calvino. Deus é quem se dá por conhecido. E, isso vem através de sua lei, a qual dava as regras para a adoração do povo. A lei também revela Deus como único legislador. O objetivo da lei então era de fazer com que o povo trilhasse nos caminhos de Deus, e não desviasse seus passos a um culto corrupto. A vã sutileza dos pagãos, em diferenciar os termos latria (honra a Deus) e dulia (serviço às imagens) não amenizou em nada os pecados de tais cães depravados. Ainda que eles possam dizer que não é a mesma coisa, no final das contas é. Calvino diz que, Paulo se refere à antiga maneira de proceder dos gálatas com dulia. Se for um simples serviço, por que o condenou Paulo? E se atitude tomada por João ao se prostrar diante do anjo, não fosse um atentado contra a divindade de Deus, por que o anjo não o aprovou? Enfim, Deus não se deixar compartilhar mesmo com nada, muito menos artífices feito pelos homens.
Via: TEOLOGIA CALVINISTA
Domingo no lixão
Em muitas igrejas reformadas há uma rejeição proposital da ideia de se considerar de forma específica as exigências do quarto mandamento. Isto é geralmente o resultado de dois sérios problemas dentro da liderança da igreja. O primeiro é a hipocrisia: estão sendo ordenados ao ministério homens que não sustentam o ensino estrito do domingo expresso nos Padrões de Westminster. O segundo é a covardia: os pastores evitam as especificidades e deixam cada membro da igreja decidir por si o que significa a guarda do domingo. Como seriam a igreja e a sociedade se cada um pudesse definir por si o que significam fornicação, roubo, assassinato ou cobiça? É de espantar que vivamos um tempo de grande profanação do dia do Senhor?
Brian Schwertley
Brian Schwertley
25.12.09
A NECESSIDADE DA FÉ REFORMADA
O antigo evangelho está morto. Os liberais o substituíram por uma visão mundanizada e politizada. Estas não são novidades recentes. Estão fazendo isto por muitas décadas. A coisa mais surpreendente é como podem, até mesmo os evangélicos conservadores, trocar o Evangelho real por uma mensagem de autoajuda e autorrealização. Os temas como pecado e salvação foram substituídos por assuntos mais em voga e na moda, emprestados da psicologia moderna... Perdemos o rumo do caminho, em nossos dias, e creio que são os distintivos da Fé Reformada que apontarão o caminho de volta para a igreja.
Terry L. Johnson
Terry L. Johnson
21.12.09
Natal
Houve um tempo quando presbiterianos e congregacionais disciplinavam irmãos pela celebração do Natal. Para os protestantes da ala calvinista da Reforma, a celebração desse dia foi impensável durante quase 300 anos. Agora se você for presbiteriano e não celebrar o Natal, irmãos da mesma denominação pensarão que você é fanático. Os protestantes têm sido enganados, iludidos, ludibriados e tapeados por terem esquecido o PRC: “Toda a Palavra de Deus é pura: escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso” (Pv 30.5,6).
Brian Schwertley
Qual é o significado do Natal?
R. É uma festa celebra no 25º dia de dezembro, em honra do nascimento de Cristo. Nesse dia são rezadas três missas: à meia-noite, ao nascer do sol e a terceira no período da manhã.
John M’Donald (ministro da Igreja Presbiteriana Reformada da Escócia [Reformed Presbyterian Church of Scotland]; membro da Sociedade Reformada escocesa),Romanism Analysed in the Light of Scripture, Reason, and History (1894).
Brian Schwertley
Qual é o significado do Natal?
R. É uma festa celebra no 25º dia de dezembro, em honra do nascimento de Cristo. Nesse dia são rezadas três missas: à meia-noite, ao nascer do sol e a terceira no período da manhã.
John M’Donald (ministro da Igreja Presbiteriana Reformada da Escócia [Reformed Presbyterian Church of Scotland]; membro da Sociedade Reformada escocesa),Romanism Analysed in the Light of Scripture, Reason, and History (1894).
Textos fantásticos sobre o Natal e o princípio regulador de culto (PARTE II)
Esta é a estação do ano na qual, querendo ou não, somos compelidos a pensar sobre o nascimento de Cristo. Considero um dos maiores absurdos que possam ocorrer debaixo do céu pensar que exista algo religioso na celebração do Natal. Não há nenhuma probabilidade de que nosso Salvador Jesus Cristo tenha nascido nesse dia, e sua celebração é de origem puramente papista; sem sombra de dúvida, os católicos têm o direito de santificá-lo, mas eu não vejo como protestantes coerentes podem considerá-lo sequer sagrado.
Charles Haddon Spurgeon, “The Incarnation e Birth of Christ”, 23/12/1855.
Não somos supersticiosos a respeito de tempos e estações. Com certeza não cremos no arranjo eclesiástico atual chamado Natal. Em primeiro lugar, por não crermos na missa; ao contrário, nós a abominamos, quer seja cantada em latim quer em inglês. Em segundo lugar, por não encontrarmos nenhuma garantia bíblica para guardar qualquer dia como o aniversário do Salvador; conseqüentemente, sua observância é uma superstição por não possuir autoridade divina. Essa superstição encontrou guarida no dia do aniversário do nosso Salvador, ainda que não haja a menor possibilidade de descobrir sua ocorrência. [...] Foi só no final do século III que em algumas partes da igreja passou-se a celebrar o nascimento de nosso Senhor; não muito tempo depois da igreja ocidental ter estabelecido o exemplo que a igreja oriental o adotou. [...] Provavelmente o fato é que os dias “santos” foram arranjados de forma a substituir os festivais pagãos. Não nos arriscamos a afirmar, caso houvesse algum dia no ano do qual pudéssemos estar certos de ser o dia do nascimento do Salvador, que ele seria o 25.o dia de dezembro. ... Sem levar em consideração o dia, entretanto, demos graças a Deus pelo dom de seu querido Filho.
Charles Haddon Spurgeon, “Joy Born at Bethlehem”, 24/12/1871.
... Quando se puder provar que a celebração do Natal, do Pentecostes e de outros dias santos papistas foi instituída por estatuto divino, também nós os celebraremos, mas até então não o faremos. É nossa obrigação rejeitar as tradições humanas e observar as ordenanças do Senhor. Perguntamos a respeito de cada rito e rubrica [litúrgica]: “Esta é uma lei do Deus de Jacó?”, e se a resposta não for afirmativa, ela não possuirá autoridade entre nós que caminhamos na liberdade cristã.
Charles Haddon Spurgeon, Treasury of David [Tesouro de Davi], s/d, Salmos 81.4.
P. 49.Quais são algumas das festas sazonais da Igreja de Roma?
R. Existem várias, dentre as quais as mais proeminentes são o Natal, o dia de Nossa Senhora, a Quaresma, a Páscoa e a Festa da Assunção.
P. 50. Qual é o significado do Natal?
R. É uma festa celebra no 25.o dia de dezembro, em honra do nascimento de Cristo. Nesse dia são rezadas três missas: à meia-noite, ao nascer do sol e a terceira no período da manhã.
P. 51 Quando essa festa foi instituída?
R. Decretos espúrios atribuem sua instituição a Telésforo, bispo de Roma, na primeira metade do século segundo; entretanto, os pais [da igreja] dos primeiros três séculos não a mencionam.
[...]
P. 55. Essa festa tem base bíblica?
R. Não. As Escrituras nada dizem a respeito do dia e do mês do nascimento de Cristo, e os melhores escritores admitem que o dia preciso não pode ser obtido de qualquer fonte. Cristo ordenou aos discípulos a comemoração de sua morte, mas nada ordenou a respeito de seu nascimento.
John M’Donald (ministro da Igreja Presbiteriana Reformada da Escócia [Reformed Presbyterian Church of Scotland]; membro da Sociedade Reformada escocesa), Romanism Analysed in the Light of Scripture, Reason, and History (1894).
Não há base bíblica para a observância do Natal e da Páscoa como dias santos, mas o contrário (v. Gl 4.9-11; Cl 2.16-21), e essa costume é contrário aos princípios da fé reformada, conduzem á adoração vã, e estão em desarmonia com a simplicidade do Evangelho de Jesus Cristo.
Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos (presbiterianos do Sul), Deliverance on Christmas and Easter (1899).
P. 7. A instituição do Natal ou a Páscoa não constitui uma intrusão ousada contra a prerrogativa divina da designação de dias festivos?
R. Trata-se da depreciação da sabedoria divina e da afirmação de nosso direito e habilidade de melhorar seus planos.
James Harper (professor do Seminário Teológico de Xenia, Igreja Presbiteriana Unida [United Presbyterian Church], An Exposition in the Form of Question and Answer of the Westminster Assembly’s Shorter Catechism (1905).
Os dias de festa, comumente designados “dias santos”, não têm base bíblica, e por isso não devem ser observados.
Sínodo Presbiteriano Reformado, Constitution of the Associate Reformed Presbyterian Church (1937).
Estou sozinho na biblioteca e aparentemente não haverá ninguém no Salão Machen até a seta-feira de manhã. São 21h30 da quarta-feira. Você pode achar tudo lúgubre. Bem, eu gosto disso. É uma alteração deliciosa da rotina. Tive dois excelentes dias na biblioteca. A segunda-feira foi ocupada com reuniões antes do almoço. Espero passar o dia todo de amanhã aqui. Nem mesmo um convite de jantar de “Natal” (como eles o chamam). Detesto-o completamente.
John Murray (professor do Seminário de Westminster, da Igreja Presbiteriana Ortodoxa [Orthodox Presbyterian Church], “Letter to Valerie Knowlton, Dec. 24, 1958,” in Collected Writings, Vol. 3 (1958).
É justamente essa atitude de indiferença em relação à Constituição que nos conduziu ao estado atual da PCUS. Anteriormente, como se encontra declarada na Deliverance on Christmas and Easter [Declaração sobre o Natal e a Páscoa], de 1899, havia uma preocupação meticulosa pela permanência como padrões, e a interpretação estrita da Escritura a respeito desse assunto. Agora acontece o reverso a ponto da adoção do calendário litúrgico da tradição antiga, sem qualquer base bíblica.
Morton Smith (professor do Seminário Teológico de Greenville, da Igreja Presbiteriana dos EUA [Presbyterian Church in America]), How is the Gold Become Dim, 1973.
Dias santos. A Igreja Presbiteriana Livre rejeita o costume moderno da celebração do Natal e da Páscoa, prevalecente na Igreja da Escócia. Ela considera a observância desses dias como um sintoma da tendência a favor do episcopado na Igreja da Escócia. No tempo da Reforma na escócia essas festas foram retiradas da igreja não só como algo desnecessário, mas antibíblico.
Comitê designado pelo Sínodo da Igreja Presbiteriana Livre [Free Presbyterian Church], History of the Free Presbyterian Church of Scotland. 1893-1970 [1974])
Recentemente, as denominações que nunca usaram o calendário [litúrgico], foram induzidas pelo Conselho Nacional de Igrejas [National Council of Churches] a adotar a prática... Como se podem defender essas formas não-bíblicas de culto? o princípio puritano, isto é, o mandamento bíblico, é que no culto não se deve adicionar nada e nem subtrair das exigências divinas... [O professor] James Benjamin Green, Studies in the Holy Spirit [Estudos sobre o Espírito Santo] (Revell, 1936), incentivou os cristãos a celebrar o Pentecoste: “Existem três grandes dias no ano cristão: o Natal, a Páscoa e o Pentecoste, e não somos verdadeiros para com nossa fé quando permitimos que o domingo do Pentecoste seja preterido... Ele está postado entre o Natal e a Páscoa. Esses três dias são os mais importantes do ano cristão”.
É incrível que o professor de um seminário presbiteriano fosse tão romanista e anti-reformado. A Escritura nos dá as regras do culto, e, repito, delas não devemos nada subtrair, nem algo lhes acrescentar. Não devemos nos mover para a esquerda e nem para a direita, A Escritura não nos autoriza a celebração do Pentecoste. O mesmo é verdadeiro em relação ao Natal. Ele começou como uma festa de bêbados e continua dessa forma em muitas festas no ambiente de trabalho. Os puritanos fizeram dessa celebração um crime civil. Entretanto, um argumento para a celebração do Pentecoste era: “Não celebram todos os cristãos o Natal e a Páscoa?” Não, os cristãos não o celebram. A família de meu pai e os membros de sua igreja nunca celebraram o Natal, tampouco o fizeram as duas administrações Blanchard no Wheaton College. Porém, o que dizer da Páscoa? Certamente devemos celebrá-la, não é? Sim, de fato. Devemos, como ordena a Escritura, celebrá-la não apenas uma vez por ano, mas 52 vezes.
Gordon H. Clark (professor do Covenant College, da Igreja Presbiteriana Reformada), The Holy Spirit.
O Natal, a Sexta-Feira Santa e a Páscoa são dias santos romanos. Isso significa que sua fonte é a tradição católica romana, não a Escritura... Houve ocasiões na história das igrejas reformadas na quais a verdade da sobre os dias santos receberam atenção reverente. Antes da chegada de João Calvino a Genebra, no tempo da grande Reforma, descontinuaram-se ali a guarda dos dias santos romanos. Isso se deu sob a liderança de Guillaume Farel e Pierre Viret. Outrossim, Calvino concordava inteiramente. É fato notório que ao chegarem essas datas tradicionais, Calvino não lhes dava a menor atenção. Apenas continuava sua exposição dos livros da Bíblia. Os reformadores, Knox e Zuínglio, concordaram com Calvino. Bem como as igrejas reformadas da Escócia e da Holanda. No Sínodo de Dort, em 1574, anuiu-se que apenas o sábado semanal deveria ser observado, e a guarda de outros dias seria desestimulada. Essa pratica bíblica foi mais tarde contemporizada. No entanto, isso não altera o fato de que as igrejas reformadas eram favoráveis originariamente ao princípio bíblico. A posição original das igrejas reformadas era escriturística Este é um assunto importante.
G. I. Williamson, ministro da Igreja Presbiteriana Ortodoxa [Orthodox Presbyterian Church], On the Observance of Sacred Days [Sobre a guarda de dias santos] [n.d.]).
AGRADECIMENTO ESPECIAL A ROGÉRIO PORTELLA pela tradução e voluntariedade.
Apêndice histórico do artigo: O Princípio Regulador do Culto e o Natal, por Brian Schwertley.
Textos fantásticos sobre o Natal e o princípio regulador de culto (PARTE I)
Sempre consideramos extremamente abomináveis aos olhos de Deus todas as invenções humanas, i.e., as festas e vigílias dos santos, a água chamada “benta”, a abstinência de carne em determinados dias, e coisas similares, mas em especial a missa.
Primeira confissão valdense, 1120.
Por doutrina contrária, entendemos tudo o que homens mediante leis, concílios ou constituições impuseram à consciência humana sem o mandamento expresso da Palavra de Deus, como os votos de castidade, o repúdio ao matrimônio, a compulsão de homens e mulheres ao uso de trajes especiais, a observância supersticiosa de dias de jejum, diferenciação de carnes [alimentos] por questão de consciência, oração pelos mortos e a manutenção de dias especiais dedicados a santos humanamente ordenados, bem como todos os inventados pelos papistas, e os dias de festa (como eles os designam) dos Apóstolos, Mártires, das Virgens, do Natal, da Circuncisão, Epifania, Purificação, e outras celebrações de nossa Senhora. Julgamos que todas elas, pelo fato de não terem sido ordenadas nem certificadas nas Escrituras divinas, devem ser completamente abolidas de nosso meio; e afirmamos ainda que os obstinados no ensino e na perpetuação dessas abominações não devem escapar da punição do magistrado civil.
Igreja da Escócia, (First) Book of Discipline [(Primeiro) Livro de Disciplina], 1560.
Entretanto, não podemos deixar de mencionar uma única coisa escrita no capítulo 24 da referida confissão [Segunda confissão helvética] concernente à “festa da natividade de nosso Senhor, da circuncisão, paixão, ressurreição ascensão, e do envio do Espírito Santo sobre seus discípulos”, essas festas no presente momento não têm lugar entre nós; pois não ousamos celebrar religiosamente nenhum outro dia de festa que não seja prescrito pelos oráculos divinos.
Assembléia Geral da Igreja da Escócia (assinada por John Knox, John Craig, James Melville etc.), Carta ao eminente servo de Cristo, mestre Teodoro Beza, cultíssimo e mui cuidadoso pastor da Igreja de Genebra, 1566.
Todos os dias tidos por santos até agora, além dos dias de sábado, como o dia do Yule [Natal], dias dos santos, e outros, devem ser abolidos, com penalidades civis contra os praticantes dessas cerimônias, desses banquetes, jejuns, e outras vaidades dessa ordem.
Assembléia Geral da Igreja da Escócia, Artigos para apresentação ao Senhor Regente (1575).
Abominamos e detestamos todas as coisas contrárias à religião e doutrina, mas principalmente todas as variedades do papismo e invenções particulares, pelo fato de agora terem sido condenadas e refutadas pela Palavra de Deus e pela Igreja da Escócia. Todavia, de forma especial, detestamos e rechaçamos a autoridade usurpada pelo anticristo de Roma, das Escrituras divinas, exercida sobre a igreja, o magistrado civil, a consciência humana [...] [quer pela] dedicação de igrejas, altares, dias...
John Craig (subscrita pelo rei e pela Assembléia Geral da Igreja da Escócia em 1580; renovada em 1581, 1590 e 1638), O Pacto Nacional: ou, a confissão de fé, 1580.
A Igreja de Genebra celebra a Páscoa e o Yule [Natal]. O que eles têm a seu favor? Eles não têm nenhuma base [bíblica].
Rei Tiago VI (Tiago I), Alocução à Assembléia Geral da Igreja da Escócia, 1590.
Se Paulo condena os gálatas pela guarda de festas instituídas pelo próprio Deus, e apenas para sua glória, e não a de qualquer criatura, tanto mais condenáveis são os papistas, que obrigam a celebração de destas inventadas por seres humanos, para a honra de outros homens.
Thomas Cartwright (ministro não-conformista, Inglaterra), Refutação da tradução, das glosas e das anotações do rhemistas, 1618.
Opostos à ordenança do dia do Senhor são todas as festas ordenadas pelos homens e consideradas dias santos como o dia do Senhor.
William Ames (ministro não-conformista, exilado na Holanda, professor de teologia em Franeker), The Marrow of Theology (1623).
Ao comungarmos com os idólatras em seus ritos e cerimônias tornamo-nos culpados de idolatria. Além de Acaz (2Rs 16.10) ser idólatra... Ele copiou o padrão do altar dos idólatras. Tanto mais, então, o ajoelhar-se diante do pão consagrado, o sinal da cruz, a sobrepeliz, os dias de festa, a hierarquia episcopal, o curvar-se perante o altar, a administração particular dos sacramentos etc. são os artigos de Roma, a bagagem de Babilônia, os adornos da Prostituta, os emblemas do papado, as insígnias dos inimigos de Cristo — os próprios troféus do Anticristo. Não podemos nos conformar a eles, comungar com eles, e nos valermos desses símbolos dos papistas idólatras sem nos tornarmos idólatras por participação. Deve a casta Esposa de Cristo tomar sobre si os ornamentos da Prostituta?
George Gillespie (teólogo da Assembléia de Westminster), A Dispute Against the English Popish Ceremonies [Uma contestação das cerimônias papistas inglesas], 1637.
Os dias de festa, comumente designados dias santos, por não terem autorização na Palavra de Deus, não devem ser mantidos.
Assembléia de Westminster, Directory for Publick Worship [Diretório para o culto público], 1645.
A Assembléia Geral, levando em consideração os diversos abusos, a profanação e as superstições cometidas no dia de Yule [Natal] e em outros dias de superstição, concluiu unanimemente e, por meio desta, ordena que qualquer pessoa (ou grupo de pessoas), de agora em diante, considerada culpada de guardar os dias de superstição mencionados, será submetida à censura eclesiástica, e fará penitência pública perante toda a congregação em que a ofensa for cometida. E que os presbitérios e sínodos provinciais tomem cuidado particular em relação a como os ministros lidam e censuram os delinqüentes desta ordem nas diversas paróquias.
Assembléia Geral da Igreja da Escócia, Act for Censuring Observers of Yule-day, e other Superstitious days [Ato de censura dos observadores do dia de Yule (Natal) e de outros dias de superstição], 1645.
Pergunta: Existe algum dia santo além deste dia [i.e., o dia do Senhor]?
Resposta: Não há nenhum outro dia além deste — santo por instituição do Senhor; ainda que dias de humilhação e de ação de graças possam ser legalmente apontados pelos homens para invocar a Providência, os dias santos papistas não são autorizados e nem devem ser observados (Gl 4.10: “Guardais dias, e meses, e tempos, e anos”).
John Flavel (ministro não-conformista, Dartmouth, Inglaterra, An Exposition of the Assembly’s Shorter Catechism [Uma exposição do Breve Catecismo da Assembléia], 1692.
Pergunta n.o 3: Os dias santos papistas não devem ser observados?
Resposta: Os dias santos papistas não devem ser observados por não serem indicados na Palavra e, pela mesma razão, nenhum outro dia santo deve ser guardado, independentemente da pretensa devoção em relação a Deus, quando não há preceito nem exemplo dessa prática na sagrada Escritura.
Thomas Vincent (ministro não-conformista, Londres), An Explicatory Catechism: or, An Explanation of the Assembly’s Catechism [Um catecismo explanatório, ou Uma explicação do Catecismo da Assembléia] (1708).
Pergunta: A Igreja pode apontar dias santos para recordar o nascimento, a morte, a tentação e a ascensão (etc.) de Cristo?
Resposta: Não. Assim como Deus aboliu os dias santos judaicos por ele estabelecidos, não concedeu autorização à Igreja para estabelecer outros. Entretanto, ele nos ordenou trabalhar seis dias, exceto quando a Providência nos convocar para a humilhação ou ação de graças; e proíbe-nos expressamente de observar dias santos designados por homens (Cl 2.16; Gl 4.10,11).
John Brown, de Haddington (ministro e professor, Sínodo Associado [Presbiteriano] de Burgher), An Essay Towards an Easy, Plain, Practical, and Extensive Explication of the Assembly’s Shorter Catechism [Um ensaio para uma explicação fácil, clara, prática e abrangente do Breve Catecismo da Assembléia], 1758.
Primeira confissão valdense, 1120.
Por doutrina contrária, entendemos tudo o que homens mediante leis, concílios ou constituições impuseram à consciência humana sem o mandamento expresso da Palavra de Deus, como os votos de castidade, o repúdio ao matrimônio, a compulsão de homens e mulheres ao uso de trajes especiais, a observância supersticiosa de dias de jejum, diferenciação de carnes [alimentos] por questão de consciência, oração pelos mortos e a manutenção de dias especiais dedicados a santos humanamente ordenados, bem como todos os inventados pelos papistas, e os dias de festa (como eles os designam) dos Apóstolos, Mártires, das Virgens, do Natal, da Circuncisão, Epifania, Purificação, e outras celebrações de nossa Senhora. Julgamos que todas elas, pelo fato de não terem sido ordenadas nem certificadas nas Escrituras divinas, devem ser completamente abolidas de nosso meio; e afirmamos ainda que os obstinados no ensino e na perpetuação dessas abominações não devem escapar da punição do magistrado civil.
Igreja da Escócia, (First) Book of Discipline [(Primeiro) Livro de Disciplina], 1560.
Entretanto, não podemos deixar de mencionar uma única coisa escrita no capítulo 24 da referida confissão [Segunda confissão helvética] concernente à “festa da natividade de nosso Senhor, da circuncisão, paixão, ressurreição ascensão, e do envio do Espírito Santo sobre seus discípulos”, essas festas no presente momento não têm lugar entre nós; pois não ousamos celebrar religiosamente nenhum outro dia de festa que não seja prescrito pelos oráculos divinos.
Assembléia Geral da Igreja da Escócia (assinada por John Knox, John Craig, James Melville etc.), Carta ao eminente servo de Cristo, mestre Teodoro Beza, cultíssimo e mui cuidadoso pastor da Igreja de Genebra, 1566.
Todos os dias tidos por santos até agora, além dos dias de sábado, como o dia do Yule [Natal], dias dos santos, e outros, devem ser abolidos, com penalidades civis contra os praticantes dessas cerimônias, desses banquetes, jejuns, e outras vaidades dessa ordem.
Assembléia Geral da Igreja da Escócia, Artigos para apresentação ao Senhor Regente (1575).
Abominamos e detestamos todas as coisas contrárias à religião e doutrina, mas principalmente todas as variedades do papismo e invenções particulares, pelo fato de agora terem sido condenadas e refutadas pela Palavra de Deus e pela Igreja da Escócia. Todavia, de forma especial, detestamos e rechaçamos a autoridade usurpada pelo anticristo de Roma, das Escrituras divinas, exercida sobre a igreja, o magistrado civil, a consciência humana [...] [quer pela] dedicação de igrejas, altares, dias...
John Craig (subscrita pelo rei e pela Assembléia Geral da Igreja da Escócia em 1580; renovada em 1581, 1590 e 1638), O Pacto Nacional: ou, a confissão de fé, 1580.
A Igreja de Genebra celebra a Páscoa e o Yule [Natal]. O que eles têm a seu favor? Eles não têm nenhuma base [bíblica].
Rei Tiago VI (Tiago I), Alocução à Assembléia Geral da Igreja da Escócia, 1590.
Se Paulo condena os gálatas pela guarda de festas instituídas pelo próprio Deus, e apenas para sua glória, e não a de qualquer criatura, tanto mais condenáveis são os papistas, que obrigam a celebração de destas inventadas por seres humanos, para a honra de outros homens.
Thomas Cartwright (ministro não-conformista, Inglaterra), Refutação da tradução, das glosas e das anotações do rhemistas, 1618.
Opostos à ordenança do dia do Senhor são todas as festas ordenadas pelos homens e consideradas dias santos como o dia do Senhor.
William Ames (ministro não-conformista, exilado na Holanda, professor de teologia em Franeker), The Marrow of Theology (1623).
Ao comungarmos com os idólatras em seus ritos e cerimônias tornamo-nos culpados de idolatria. Além de Acaz (2Rs 16.10) ser idólatra... Ele copiou o padrão do altar dos idólatras. Tanto mais, então, o ajoelhar-se diante do pão consagrado, o sinal da cruz, a sobrepeliz, os dias de festa, a hierarquia episcopal, o curvar-se perante o altar, a administração particular dos sacramentos etc. são os artigos de Roma, a bagagem de Babilônia, os adornos da Prostituta, os emblemas do papado, as insígnias dos inimigos de Cristo — os próprios troféus do Anticristo. Não podemos nos conformar a eles, comungar com eles, e nos valermos desses símbolos dos papistas idólatras sem nos tornarmos idólatras por participação. Deve a casta Esposa de Cristo tomar sobre si os ornamentos da Prostituta?
George Gillespie (teólogo da Assembléia de Westminster), A Dispute Against the English Popish Ceremonies [Uma contestação das cerimônias papistas inglesas], 1637.
Os dias de festa, comumente designados dias santos, por não terem autorização na Palavra de Deus, não devem ser mantidos.
Assembléia de Westminster, Directory for Publick Worship [Diretório para o culto público], 1645.
A Assembléia Geral, levando em consideração os diversos abusos, a profanação e as superstições cometidas no dia de Yule [Natal] e em outros dias de superstição, concluiu unanimemente e, por meio desta, ordena que qualquer pessoa (ou grupo de pessoas), de agora em diante, considerada culpada de guardar os dias de superstição mencionados, será submetida à censura eclesiástica, e fará penitência pública perante toda a congregação em que a ofensa for cometida. E que os presbitérios e sínodos provinciais tomem cuidado particular em relação a como os ministros lidam e censuram os delinqüentes desta ordem nas diversas paróquias.
Assembléia Geral da Igreja da Escócia, Act for Censuring Observers of Yule-day, e other Superstitious days [Ato de censura dos observadores do dia de Yule (Natal) e de outros dias de superstição], 1645.
Pergunta: Existe algum dia santo além deste dia [i.e., o dia do Senhor]?
Resposta: Não há nenhum outro dia além deste — santo por instituição do Senhor; ainda que dias de humilhação e de ação de graças possam ser legalmente apontados pelos homens para invocar a Providência, os dias santos papistas não são autorizados e nem devem ser observados (Gl 4.10: “Guardais dias, e meses, e tempos, e anos”).
John Flavel (ministro não-conformista, Dartmouth, Inglaterra, An Exposition of the Assembly’s Shorter Catechism [Uma exposição do Breve Catecismo da Assembléia], 1692.
Pergunta n.o 3: Os dias santos papistas não devem ser observados?
Resposta: Os dias santos papistas não devem ser observados por não serem indicados na Palavra e, pela mesma razão, nenhum outro dia santo deve ser guardado, independentemente da pretensa devoção em relação a Deus, quando não há preceito nem exemplo dessa prática na sagrada Escritura.
Thomas Vincent (ministro não-conformista, Londres), An Explicatory Catechism: or, An Explanation of the Assembly’s Catechism [Um catecismo explanatório, ou Uma explicação do Catecismo da Assembléia] (1708).
Pergunta: A Igreja pode apontar dias santos para recordar o nascimento, a morte, a tentação e a ascensão (etc.) de Cristo?
Resposta: Não. Assim como Deus aboliu os dias santos judaicos por ele estabelecidos, não concedeu autorização à Igreja para estabelecer outros. Entretanto, ele nos ordenou trabalhar seis dias, exceto quando a Providência nos convocar para a humilhação ou ação de graças; e proíbe-nos expressamente de observar dias santos designados por homens (Cl 2.16; Gl 4.10,11).
John Brown, de Haddington (ministro e professor, Sínodo Associado [Presbiteriano] de Burgher), An Essay Towards an Easy, Plain, Practical, and Extensive Explication of the Assembly’s Shorter Catechism [Um ensaio para uma explicação fácil, clara, prática e abrangente do Breve Catecismo da Assembléia], 1758.
20.12.09
19.12.09
Porque o Frases Protestantes xinga biblicamente...
Americanos cristãos do século 20 são, na sua maioria, um bando de pusilânimes. O único momento em que perdem a sua timidez é para atacar um cristão companheiro que é corajoso na defesa da verdade. Um cristão como esse é percebido como uma ameaça à “unidade dos crentes” e à “paz da igreja”.
As duas coisas mais chocantes para um cristão americano do século 20 ler são as obras de Martinho Lutero e João Calvino, pois esses homens — que eram valentes da verdade — não hesitaram em xingar as pessoas.
Desafortunadamente, a maioria dos cristãos professos de hoje parece nunca ter passado de Mateus 7. Isso é muito ruim, pois eles deveriam ler Mateus 23. Apenas nesse capítulo, Cristo xinga 16 vezes os escribas e fariseus. Os nomes são “hipócritas” (7 vezes), “filhos do inferno” (uma), “guias cegos” (duas), “tolos e cegos” (3 vezes), “sepulcros caiados” (uma), “serpentes” (uma) e “raça de víboras” (uma). Visto que Cristo era sem pecado, podemos deduzir pela consequência boa e necessária que xingar como tal não é um pecado. Visto que tudo o que Cristo fez foi justo e virtuoso, podemos deduzir por consequência boa e necessária que xingar corretamente é uma virtude.
Mas Cristo não é o único exemplo. João, o qual alguns cristãos professos amam, pois eles entendem e representam incorretamente o que ele diz sobre amor, chama certas pessoas conhecidas pelos seus leitores de “mentirosos” e “anticristos”. Aquelas almas sensíveis que se acovardam quando leem o capítulo 25 da Confissão de Fé de Westminster, que identifica o papa como anticristo, deveriam ler 1 João 2 e 2 João.
Trechos do artigo: A Virtude de se Xingar, por John W. Robbins, publicado no Monergismo.com
As duas coisas mais chocantes para um cristão americano do século 20 ler são as obras de Martinho Lutero e João Calvino, pois esses homens — que eram valentes da verdade — não hesitaram em xingar as pessoas.
Desafortunadamente, a maioria dos cristãos professos de hoje parece nunca ter passado de Mateus 7. Isso é muito ruim, pois eles deveriam ler Mateus 23. Apenas nesse capítulo, Cristo xinga 16 vezes os escribas e fariseus. Os nomes são “hipócritas” (7 vezes), “filhos do inferno” (uma), “guias cegos” (duas), “tolos e cegos” (3 vezes), “sepulcros caiados” (uma), “serpentes” (uma) e “raça de víboras” (uma). Visto que Cristo era sem pecado, podemos deduzir pela consequência boa e necessária que xingar como tal não é um pecado. Visto que tudo o que Cristo fez foi justo e virtuoso, podemos deduzir por consequência boa e necessária que xingar corretamente é uma virtude.
Mas Cristo não é o único exemplo. João, o qual alguns cristãos professos amam, pois eles entendem e representam incorretamente o que ele diz sobre amor, chama certas pessoas conhecidas pelos seus leitores de “mentirosos” e “anticristos”. Aquelas almas sensíveis que se acovardam quando leem o capítulo 25 da Confissão de Fé de Westminster, que identifica o papa como anticristo, deveriam ler 1 João 2 e 2 João.
Trechos do artigo: A Virtude de se Xingar, por John W. Robbins, publicado no Monergismo.com
Para refletir...
Não lograremos progresso a menos que o Senhor faça próspera a nossa obra, os nossos empenhos e a nossa perseverança, de modo a confiarmos à sua graça a nós mesmos e a tudo o que fazemos.
João Calvino
Precisamos nos determinar a permitir que nossas convicções sejam moldadas pela imutável Palavra de Deus e não pelas mutáveis tendências da cultura moderna.
Thomas Ascol
Se existe algo que a história nos ensina, este ensino é que os ataques mais devastadores desfechados contra a fé sempre começaram com erros sutis dentro da própria igreja.
John F. MacArthur
Se você não puder ver os resultados, enquanto estiver nesta terra, lembre-se que você é apenas responsável por seu labutar e não pelo seu sucesso.
C.H. Spurgeon
João Calvino
Precisamos nos determinar a permitir que nossas convicções sejam moldadas pela imutável Palavra de Deus e não pelas mutáveis tendências da cultura moderna.
Thomas Ascol
Se existe algo que a história nos ensina, este ensino é que os ataques mais devastadores desfechados contra a fé sempre começaram com erros sutis dentro da própria igreja.
John F. MacArthur
Se você não puder ver os resultados, enquanto estiver nesta terra, lembre-se que você é apenas responsável por seu labutar e não pelo seu sucesso.
C.H. Spurgeon
17.12.09
Frutos mesmo na seca
Bendito o homem que confia no SENHOR e cuja esperança é o SENHOR.
Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto.
Jeremias 17.7,8
16.12.09
NECESSIDADE DE PROFETAS
A Grande Comissão não é um manifesto de marketing. O evangelismo não requer vendedores, e, sim, profetas.
John F. MacArthur Jr
Nós precisamos lembrar que pecadores não são ganhos através de relações públicas bem engendradas, mas o evangelho -- uma mensagem inerentemente exclusiva -- é o poder de Deus para a salvação.
John F. MacArthur Jr
O grande perigo é tornar a teologia um tema abstrato, teórico, acadêmico. Ela jamais poderá ser isso, porque é conhecimento de Deus.
Lloyd-Jones
John F. MacArthur Jr
Nós precisamos lembrar que pecadores não são ganhos através de relações públicas bem engendradas, mas o evangelho -- uma mensagem inerentemente exclusiva -- é o poder de Deus para a salvação.
John F. MacArthur Jr
O grande perigo é tornar a teologia um tema abstrato, teórico, acadêmico. Ela jamais poderá ser isso, porque é conhecimento de Deus.
Lloyd-Jones
PECADO
O pecado original está em nós como a barba. Barbeamo-nos hoje, parecemos apresentáveis e nosso rosto está limpo; amanhã nossa barba cresce de novo, e não para de crescer enquanto permanecemos na terra. De maneira semelhante, o pecado original não pode ser extirpado de nós; ele brotará em nós enquanto vivermos.
Martinho Lutero
Martinho Lutero
15.12.09
Vaidade
O homem prefere ser exaltado por aquilo que não é, a ser tido em menor conta por aquilo que é. É a vaidade em ação.
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
Foto: "Apóstola" Valnice Milhomens
Inveja e ciúme
Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros.
Gl 5.26
A inveja é mais irreconciliável do que o ódio.
François La Rochefoucauld
A inveja é um vício mesquinho e sórdido: o vício do condenado que reclama porque o seu companheiro de prisão recebeu uma ração de sopa maior.
Kingsley Amis
O invejoso, em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm.
Bertrand Russell
No ciúme, há mais amor-próprio do que amor.
François La Rochefoucauld
Gl 5.26
A inveja é mais irreconciliável do que o ódio.
François La Rochefoucauld
A inveja é um vício mesquinho e sórdido: o vício do condenado que reclama porque o seu companheiro de prisão recebeu uma ração de sopa maior.
Kingsley Amis
O invejoso, em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm.
Bertrand Russell
No ciúme, há mais amor-próprio do que amor.
François La Rochefoucauld
13.12.09
O que é um cristão? (por Mark Dever)
Um cristão é alguém que, antes e acima de tudo, foi perdoado de seu pecado e reconciliado com Deus, o Pai, por meio de Jesus Cristo. Isso acontece quando a pessoa se arrepende de seus pecados e coloca sua fé na vida perfeita, na morte substitutiva e na ressurreição de Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Em outras palavras, um cristão é alguém que se esgotou a si próprio e todos os seus recursos morais. Reconheceu que, em desafio à lei de Deus, havia dedicado sua vida à adoração e ao amor às coisas e não a Deus — coisas como a profissão, a família, aquilo que o dinheiro pode comprar, a opinião das pessoas, a honra de sua família e da comunidade, o favor dos falsos deuses de outras religiões, os espíritos deste mundo ou mesmo as coisas boas que uma pessoa pode fazer. Também reconheceu que esses ídolos são senhores duplamente condenatórios. Seus apetites nunca são satisfeitos nesta vida. E provocam a ira justa de Deus na vida por vir, uma morte e um julgamento, dos quais o cristão experimenta um pouco nas infelicidades deste mundo.
Portanto, um cristão sabe que, se tivesse de morrer hoje à noite e comparecer diante de Deus, e Ele lhe dissesse: “Por que devo permitir que você entre na minha presença?” O cristão diria: “Senhor, não deves deixar-me entrar. Tenho pecado contra Ti e tenho para contigo uma dívida que sou incapaz de pagar”. No entanto, ele não pararia aí. Continuaria: “Mas, por causa de tuas grandes promessas e misericórdia, confio no sangue de Jesus Cristo que foi derramado como substituto por mim e pagou o meu débito moral, satisfazendo as tuas exigências santas e justas e removendo a tua ira contra o meu pecado!”
Leia na íntegra aqui
Via: Editora Fiel
Em outras palavras, um cristão é alguém que se esgotou a si próprio e todos os seus recursos morais. Reconheceu que, em desafio à lei de Deus, havia dedicado sua vida à adoração e ao amor às coisas e não a Deus — coisas como a profissão, a família, aquilo que o dinheiro pode comprar, a opinião das pessoas, a honra de sua família e da comunidade, o favor dos falsos deuses de outras religiões, os espíritos deste mundo ou mesmo as coisas boas que uma pessoa pode fazer. Também reconheceu que esses ídolos são senhores duplamente condenatórios. Seus apetites nunca são satisfeitos nesta vida. E provocam a ira justa de Deus na vida por vir, uma morte e um julgamento, dos quais o cristão experimenta um pouco nas infelicidades deste mundo.
Portanto, um cristão sabe que, se tivesse de morrer hoje à noite e comparecer diante de Deus, e Ele lhe dissesse: “Por que devo permitir que você entre na minha presença?” O cristão diria: “Senhor, não deves deixar-me entrar. Tenho pecado contra Ti e tenho para contigo uma dívida que sou incapaz de pagar”. No entanto, ele não pararia aí. Continuaria: “Mas, por causa de tuas grandes promessas e misericórdia, confio no sangue de Jesus Cristo que foi derramado como substituto por mim e pagou o meu débito moral, satisfazendo as tuas exigências santas e justas e removendo a tua ira contra o meu pecado!”
Leia na íntegra aqui
Via: Editora Fiel
11.12.09
PRESENTE DE DEUS
Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.
Salmo 127.3
Os filhos são um presente do SENHOR; eles são uma verdadeira bênção.
Salmo 127.3
Os filhos são um presente do SENHOR; eles são uma verdadeira bênção.
9.12.09
O amor é maior
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
1 Coríntios 13:3
1 Coríntios 13:3
O teu dinheiro seja contigo para perdição
Pedro, porém, lhe respondeu: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus.
Atos 8:20
Atos 8:20
Desisti das coisas próprias de menino
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
1 Coríntios 13:11
1 Coríntios 13:11
É hora de vos despertardes do sono
E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos.
Romanos 13:11
Romanos 13:11
6.12.09
Julgar ou não julgar?
Engraçado como uma grande parte das pessoas que se dizem cristãs e até mesmo anticristãs tem na ponta da língua que “Só Deus pode julgar, os cristãos não podem julgar absolutamente ninguém.” De imediato parece uma sábia e clássica resposta universal, mas Deus já proferiu seu julgamento através das Escrituras, e tudo que é contra os preceitos de Cristo revelados nas Escrituras DEVE SER JULGADO E CONSIDERADO FALSO PELOS CRISTÃOS.
Opa! Peraí! E Mateus 7.1?
Mateus 7:1 Não julgueis, para que não sejais julgados.
Este é o clássico texto citado até pelos incrédulos, na verdade é o primeiro versículo do “catecismo dos ímpios”. Se existisse só este pedaço da Bíblia eles estariam certo, mas há um negócio chamado “contexto”, e o capítulo 6.14-15 refere-se a prática do perdão. Condenar os outros por suas faltas e falhas é não ser misericordioso e não oferecer o perdão.
É o mesmo ensino de Lucas 6.37:
Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.
Aqui Cristo nos adverte contra a hipocrisia em condenar nos outros aquilo que nós mesmos cometemos e somos culpados! O texto continua:
v. 41 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
v. 42 Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
Porém, não se animem os catecúmenos da impiedade. Jesus, em outra parte ensina que às vezes precisamos julgar o que os outros fazem.
A exemplo de Mateus 18.15-17:
Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.
Aqui está o coração de toda disciplina eclesiástica e o objetivo é levar ao arrependimento e em último caso, a excomunhão. 1Co 5; 1Tm 1.20.
1 Coríntios 5:12 Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? [A Igreja tem autoridade bíblica para julgar, exercer a disciplina dentro de sua própria comunidade].
1 Coríntios 6:2,3 Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida! [Os cristãos participarão juntamente com Cristo no julgamento dos ímpios e dos anjos].
Até agora nós estamos tratando de julgamento de irmãos em Cristo, e quanto aos incrédulos?
1 Coríntios 11:32 Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. [Aqui está a diferença, o julgamento vindo da Palavra de Deus para seus filhos é disciplina que leva ao arrependimento, já a que é aplicado sobre os ímpios é para a condenação].
Quem não crê em Cristo já está condenado! A Palavra já julgou e já sentenciou.
Opa! Peraí! E Mateus 7.1?
Mateus 7:1 Não julgueis, para que não sejais julgados.
Este é o clássico texto citado até pelos incrédulos, na verdade é o primeiro versículo do “catecismo dos ímpios”. Se existisse só este pedaço da Bíblia eles estariam certo, mas há um negócio chamado “contexto”, e o capítulo 6.14-15 refere-se a prática do perdão. Condenar os outros por suas faltas e falhas é não ser misericordioso e não oferecer o perdão.
É o mesmo ensino de Lucas 6.37:
Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.
Aqui Cristo nos adverte contra a hipocrisia em condenar nos outros aquilo que nós mesmos cometemos e somos culpados! O texto continua:
v. 41 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
v. 42 Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
Porém, não se animem os catecúmenos da impiedade. Jesus, em outra parte ensina que às vezes precisamos julgar o que os outros fazem.
A exemplo de Mateus 18.15-17:
Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.
Aqui está o coração de toda disciplina eclesiástica e o objetivo é levar ao arrependimento e em último caso, a excomunhão. 1Co 5; 1Tm 1.20.
1 Coríntios 5:12 Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? [A Igreja tem autoridade bíblica para julgar, exercer a disciplina dentro de sua própria comunidade].
1 Coríntios 6:2,3 Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida! [Os cristãos participarão juntamente com Cristo no julgamento dos ímpios e dos anjos].
Até agora nós estamos tratando de julgamento de irmãos em Cristo, e quanto aos incrédulos?
1 Coríntios 11:32 Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. [Aqui está a diferença, o julgamento vindo da Palavra de Deus para seus filhos é disciplina que leva ao arrependimento, já a que é aplicado sobre os ímpios é para a condenação].
Quem não crê em Cristo já está condenado! A Palavra já julgou e já sentenciou.
2.12.09
Quem acusará aqueles que Deus escolheu?
clique na imagem para ampliar
É Deus quem os justifica.
Romanos 8:33
Romanos 8:33
Quo Vadis
A massa evangélica de hoje é a platéia. Como cristão, em que lugar você está, na arena ou na platéia?
Oração da propina, esquema do mensalão
Em novo vídeo do escândalo no DF, o deputado Rubens César Brunelli Junior (partido PSC e da Igreja Casa da Bênção) aparece orando com o secretário Durval Barbosa e com o presidente da Câmara Legislativa, Leonardo Prudente (partido DEM e da Igreja Sara nossa Terra).
Para indignação dos evangélicos sérios acontece mais um escândalo. De modo absurdo o "bom ladrão" ora com seus irmãos. Lamentável. Como diria Dante Alighieri: "Todo o homem é prevaricador, exceto Bonturo; por dinheiro, de um não se faz um sim".
Após encher os bolsos de dinheiro de corrupção, os corruptores oram em conjunto. Brunelli (PSC) e Leonardo Prudente (DEM), ambos "evangélicos", faziam orações para agradecer Durval Barbosa pelo dinheiro que recebiam.
Eis a "linda" oração:
"Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos", diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa. "Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para nossa cidade", diz Brunelli.
Conheça na íntegra a oração da propina:
http://www.dzai.com.br/blog/blogdaanamariacampos?tv_pos_id=49597
Video da “oração” da propina:
http://www.overbo.com.br/portal/2009/11/30/assista-o-video-em-que-politicos-evangelicos-que-receberam-propina-oram-por-outro-envolvido-no-escandalo/
Acho que o Sr. Brunelli nunca leu Êxodo 20.7,15:
Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
Não furtarás.
A eles indico o texto do Salmo 50.16-18,21
16 Mas ao ímpio diz Deus: De que te serve repetires os meus preceitos e teres nos lábios a minha aliança,
17 uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras?
18 Se vês um ladrão, tu te comprazes nele e aos adúlteros te associas.
21 Tens feito estas coisas, e eu me calei; pensavas que eu era teu igual; mas eu te arguirei e porei tudo à tua vista.
Em outras palavras:
Deus diz aos maus: “Que direito têm vocês de recitar as minhas leis e de falar a respeito do meu nome? Vocês não querem que eu os corrija e não aceitam as minhas ordens. Vocês ficam amigos de cada ladrão que encontram. Vocês estão sempre prontos para dizer coisas más e não pensam duas vezes antes de pregar mentiras. Vocês fizeram essas coisas, e eu fiquei calado; por isso, pensaram que eu era igual a vocês. Porém agora vou repreendê-los; vou mostrar-lhes os seus erros”.
Tenho dito:
O Protestantismo histórico não apoia nem encobre pastores ou evangélicos ladrões e corruptos.
Para saber mais:
Políticos “evangélicos” envolvidos no esquema do mensalão de Brasília.
http://www.overbo.com.br/portal/2009/11/30/politicos-evangelicos-envolvidos-no-esquema-do-mensalao-de-brasilia-assista/
Para indignação dos evangélicos sérios acontece mais um escândalo. De modo absurdo o "bom ladrão" ora com seus irmãos. Lamentável. Como diria Dante Alighieri: "Todo o homem é prevaricador, exceto Bonturo; por dinheiro, de um não se faz um sim".
Após encher os bolsos de dinheiro de corrupção, os corruptores oram em conjunto. Brunelli (PSC) e Leonardo Prudente (DEM), ambos "evangélicos", faziam orações para agradecer Durval Barbosa pelo dinheiro que recebiam.
Eis a "linda" oração:
"Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos", diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa. "Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para nossa cidade", diz Brunelli.
Conheça na íntegra a oração da propina:
http://www.dzai.com.br/blog/blogdaanamariacampos?tv_pos_id=49597
Video da “oração” da propina:
http://www.overbo.com.br/portal/2009/11/30/assista-o-video-em-que-politicos-evangelicos-que-receberam-propina-oram-por-outro-envolvido-no-escandalo/
Acho que o Sr. Brunelli nunca leu Êxodo 20.7,15:
Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
Não furtarás.
A eles indico o texto do Salmo 50.16-18,21
16 Mas ao ímpio diz Deus: De que te serve repetires os meus preceitos e teres nos lábios a minha aliança,
17 uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras?
18 Se vês um ladrão, tu te comprazes nele e aos adúlteros te associas.
21 Tens feito estas coisas, e eu me calei; pensavas que eu era teu igual; mas eu te arguirei e porei tudo à tua vista.
Em outras palavras:
Deus diz aos maus: “Que direito têm vocês de recitar as minhas leis e de falar a respeito do meu nome? Vocês não querem que eu os corrija e não aceitam as minhas ordens. Vocês ficam amigos de cada ladrão que encontram. Vocês estão sempre prontos para dizer coisas más e não pensam duas vezes antes de pregar mentiras. Vocês fizeram essas coisas, e eu fiquei calado; por isso, pensaram que eu era igual a vocês. Porém agora vou repreendê-los; vou mostrar-lhes os seus erros”.
Tenho dito:
O Protestantismo histórico não apoia nem encobre pastores ou evangélicos ladrões e corruptos.
Para saber mais:
Políticos “evangélicos” envolvidos no esquema do mensalão de Brasília.
http://www.overbo.com.br/portal/2009/11/30/politicos-evangelicos-envolvidos-no-esquema-do-mensalao-de-brasilia-assista/