A cosmovisão cristã
sustenta que Deus
é lógico em sua natureza –
- não que ele está “sujeito” à lógica,
mas que sua natureza é lógica.
Vincent Cheung
30.4.09
O PAI NOSSO EMPRESARIAL
Pai nosso, que estais nos céus,
Comercializado seja o vosso Nome.
Venha a nós muito dinheiro.
Seja feita a nossa vontade:
Mansões na terra e um lar no céu.
O milhão nosso de cada dia, nos dai hoje.
Perdoai as nossas sonegações,
Assim como nós as cobramos dos nossos devedores.
Não nos deixeis cair em nossas armações,
Mas livrai-nos da fiscalização.
Porque este reino, e este poder,
São a nossa glória para sempre.
Amém.
Por Levi B. Santos
Comercializado seja o vosso Nome.
Venha a nós muito dinheiro.
Seja feita a nossa vontade:
Mansões na terra e um lar no céu.
O milhão nosso de cada dia, nos dai hoje.
Perdoai as nossas sonegações,
Assim como nós as cobramos dos nossos devedores.
Não nos deixeis cair em nossas armações,
Mas livrai-nos da fiscalização.
Porque este reino, e este poder,
São a nossa glória para sempre.
Amém.
Por Levi B. Santos
27.4.09
Doutrina e Teologia
A questão não é se uma doutrina é bela, mas se ela é verdadeira.
Anônimo
Há tanto direito de crer nas doutrinas do cristianismo quanto dever de praticá-las.
M. Arnaud
Se você crê somente no que gosta do evangelho e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas, sim, em si mesmo.
Agostinho
A indiferença doutrinária não é a solução para o problema das diferenças doutrinárias.
J. Blanchard
Doutrina é coisa prática, visto que desperta o coração.
Andrew Bonar
A doutrina não é tarefa da língua, mas da vida... Ela é recebida apenas quando toma conta da alma toda.
João Calvino
Como é humilhante para todos os que estão aprendendo descobrir que sua doutrina ultrapassou suas experiências!
Thomas Chalmers
Algumas coisas confiamos a Deus, outras Deus confia a nós... Aquilo que Deus confia a nós é principalmente sua verdade.
William Gurnall
Às vezes as verdades mais claras são os argumentos mais fortes em favor dos deveres mais difíceis.
Matthew Henry
Abracemos toda a verdade ou renunciemos totalmente ao cristianismo.
Joseph Irons
Você não pode abandonar os grandes temas doutrinários e ainda assim produzir grandes santos.
John Henry Jowett
A igreja de hoje... não tem dever mais solene do que conservar a pureza da doutrina.
R. B. Kuiper
Dizer "Esqueça a doutrina, vamos evangelizar" é tão ridículo quanto uma equipe de futebol que diz "Esqueça a bola, vamos continuar o jogo".
Peter Lewis
Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias.
Martinho Lutero
A finalidade para a qual Deus instrui a mente é que Ele possa transformar a vida.
Al Martin
Doutrinas fracas não são páreo para tentações fortes.
William S. Plumer
Se não tornarmos clara nossa posição, com palavras e obras, em favor da verdade e contra as falsas doutrinas, estaremos edificando um muro entre a próxima geração e o evangelho.
Francis Schaeffer
Aquele que crê mal nunca pode viver bem, pois não tem alicerces.
Richard Sibbes
Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade.
C. H. Spurgeon
O propósito que está por trás de toda doutrina é garantir a ação moral.
A. W. Tozer
Toda minha teologia está reduzida a este círculo restrito: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores.
Archibald Alexander
Cuidado com uma teologia produzida por geração espontânea.
Anônimo
Em última análise, toda questão é teológica.
Hilaire Belloc
Nunca podemos permitir que nossa teologia nos roube nossa responsabilidade.
J. Blanchard
A teologia nunca pode ser uma ciência, por conta das limitações da linguagem.
Horace Bushnell
Não tenho o menor interesse em uma teologia que não evangelize.
James Denney
A verdade de Deus é uma amplitude sem limites. As definições foram feitas para os homens, não os homens para as definições.
A. A. Hodge
Quanto mais conhecermos de Deus, mais confiaremos nele sem reservas; quanto maior nosso progresso em teologia, mais simples e infantil será nossa fé.
J. Gresham Machen
Sua teologia é o que você é quando para de falar e começa a agir.
Colin Morris
Se buscarmos o conhecimento teológico por si mesmo, isso inevitavelmente nos fará mal. Ele nos tornará orgulhosos e vaidosos.
J. I. Packer
Nunca estude teologia a sangue frio.
E. G. Robinson
Nenhum cristão pode evitar a teologia.
R. C. Sproul
Fique descansado, pois não há nada de novo na minha teologia, a não ser o que é falso.
C. H. Spurgeon
Uma teologia frouxa leva a uma moralidade igualmente frouxa.
R. A. Torrey
Anônimo
Há tanto direito de crer nas doutrinas do cristianismo quanto dever de praticá-las.
M. Arnaud
Se você crê somente no que gosta do evangelho e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas, sim, em si mesmo.
Agostinho
A indiferença doutrinária não é a solução para o problema das diferenças doutrinárias.
J. Blanchard
Doutrina é coisa prática, visto que desperta o coração.
Andrew Bonar
A doutrina não é tarefa da língua, mas da vida... Ela é recebida apenas quando toma conta da alma toda.
João Calvino
Como é humilhante para todos os que estão aprendendo descobrir que sua doutrina ultrapassou suas experiências!
Thomas Chalmers
Algumas coisas confiamos a Deus, outras Deus confia a nós... Aquilo que Deus confia a nós é principalmente sua verdade.
William Gurnall
Às vezes as verdades mais claras são os argumentos mais fortes em favor dos deveres mais difíceis.
Matthew Henry
Abracemos toda a verdade ou renunciemos totalmente ao cristianismo.
Joseph Irons
Você não pode abandonar os grandes temas doutrinários e ainda assim produzir grandes santos.
John Henry Jowett
A igreja de hoje... não tem dever mais solene do que conservar a pureza da doutrina.
R. B. Kuiper
Dizer "Esqueça a doutrina, vamos evangelizar" é tão ridículo quanto uma equipe de futebol que diz "Esqueça a bola, vamos continuar o jogo".
Peter Lewis
Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias.
Martinho Lutero
A finalidade para a qual Deus instrui a mente é que Ele possa transformar a vida.
Al Martin
Doutrinas fracas não são páreo para tentações fortes.
William S. Plumer
Se não tornarmos clara nossa posição, com palavras e obras, em favor da verdade e contra as falsas doutrinas, estaremos edificando um muro entre a próxima geração e o evangelho.
Francis Schaeffer
Aquele que crê mal nunca pode viver bem, pois não tem alicerces.
Richard Sibbes
Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade.
C. H. Spurgeon
O propósito que está por trás de toda doutrina é garantir a ação moral.
A. W. Tozer
Toda minha teologia está reduzida a este círculo restrito: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores.
Archibald Alexander
Cuidado com uma teologia produzida por geração espontânea.
Anônimo
Em última análise, toda questão é teológica.
Hilaire Belloc
Nunca podemos permitir que nossa teologia nos roube nossa responsabilidade.
J. Blanchard
A teologia nunca pode ser uma ciência, por conta das limitações da linguagem.
Horace Bushnell
Não tenho o menor interesse em uma teologia que não evangelize.
James Denney
A verdade de Deus é uma amplitude sem limites. As definições foram feitas para os homens, não os homens para as definições.
A. A. Hodge
Quanto mais conhecermos de Deus, mais confiaremos nele sem reservas; quanto maior nosso progresso em teologia, mais simples e infantil será nossa fé.
J. Gresham Machen
Sua teologia é o que você é quando para de falar e começa a agir.
Colin Morris
Se buscarmos o conhecimento teológico por si mesmo, isso inevitavelmente nos fará mal. Ele nos tornará orgulhosos e vaidosos.
J. I. Packer
Nunca estude teologia a sangue frio.
E. G. Robinson
Nenhum cristão pode evitar a teologia.
R. C. Sproul
Fique descansado, pois não há nada de novo na minha teologia, a não ser o que é falso.
C. H. Spurgeon
Uma teologia frouxa leva a uma moralidade igualmente frouxa.
R. A. Torrey
23.4.09
monergismo Trash
Lamentavelmente o monergismo.ARGH! não tá nem aí para sua jogada desleal! Mas como este blog é um espaço que protesta, vale a pena lembrar que o site monergismo.org (com m mínusculo) recebe "elogios" como este da imagem acima (preservei o e-mail do remetente neste post para não expor a nenhum tipo de vexame).
Não entendeu? clique aqui
22.4.09
Calvinismo: Ame ou Odeie!
Você ama o calvinismo?
Então divulgue para seus amigos.
Não ama? Então divulgue aos seus inimigos!
Cinco Pontos do Calvinismo
Então divulgue para seus amigos.
Não ama? Então divulgue aos seus inimigos!
Cinco Pontos do Calvinismo
20.4.09
Livro: Tragédia da Guanabara
Descrição: Jean du Bourdel, Matthieu Verneuil e Pierre Bourdon, executados na trágica sexta-feira de 9 de fevereiro de 1558 por Nicolas Durand de Villegaignon, na Baía de Guanabara. As perseguições, as prisões, as execuções e os sofrimentos dos mártires da história do cristianismo no Brasil no século XVI.
Editora: CPAD -- R$ 28,90
Editora: CPAD -- R$ 28,90
Ano da França no Brasil sem os mártires da Guanabara
...daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram. (Ap 6.9-11)
Começa oficialmente dia 21 de abril o Ano da França no Brasil, na programação das comemorações NENHUMA homenagem a presença dos reformados franceses no Brasil colonial. -- Veja a programação no Rio de Janeiro aqui. -- Um dos fatos mais importantes da história do Evangelho em terras nacionais é colocado de lado como algo sem relevância. Deveria no mínimo existir uma homenagem na Baia de Guanabara, cenário trágico dos primeiros mártires cristãos em terras brasileiras. Ao invés disso haverá um show de fogos na Lagoa Rodrigo de Freitas. Nicolas Sarkozy, um grande e honrado ímpio, chefe atual da França, não dá a menor importância aos santos franceses mortos no Rio de Janeiro em 1558, os chamados “mártires da Guanabrara”.
Os protestantes franceses eram chamados de huguenotes, que na realidade, simplesmente, eram cristãos calvinistas. Os huguenotes chegaram a ter 2.500 congregações evangélicas por volta de 1562 na França. Por volta de 1555 havia muito interesse político-econômico e religioso por parte da Europa com relação ao Brasil recém descoberto. Neste período a França montou sua primeira expedição comandada por Villegaignon, apelidado posteriormente de o “Caim das Américas” por seu ato de traição aos seus compatriotas e ao Evangelho. A intenção da França era implantar uma França fora da França, o que chamariam de França Antártica, formada em grande parte pelos calvinistas franceses.
Os cristãos reformados franceses participaram dessa expedição por causa de grandes perseguições religiosas em sua pátria, e sonhavam com uma terra livre para cultuar a Deus e evangelizar os nativos. A expedição era composta por 600 pessoas entre huguenotes, católicos romanos e vários marginais, criminosos ordenados judicialmente a auxiliar a expedição.
Fato importante: o primeiro culto evangélico em terras brasileiras aconteceu com os huguenotes, em 10 de março de 1557. A pregação foi no Salmo 27.4. Deste ano até 1560, muitos problemas internos, perseguições, confrontos e tensão aconteceram. Em 1558 muitos huguenotes retornaram em um navio francês, e os que permaneceram aqui foram hostilizados por Villeigaignon, que manifestou sua posição política acima da religiosa. Villeigaignon prometera aos cristãos calvinistas refúgio e ofereceu hostilidade e crueldade! A forma de martírio foi basicamente o afogamento.
Antes do ápice do martírio houve uma declaração de fé dos franceses calvinistas que ficou conhecida com a Confissão de Fé da Guanabara, local de martírio. Para saber mais sobre esse período leia o artigo de Franklin Ferreira, intitulado: A Presença dos Reformados Franceses no Brasil Colonial.
Talvez, para a França atual seja um episódio vergonhoso e digno de esquecimento, mas para os cristãos protestantes esses acontecimentos não devem cair no ostracismo, pois houve evangelismo, culto e testemunho desses irmãos do passado. Temos em mãos a história viva em forma de confissão de fé desses irmãos. -- Hebreus 6:10 Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos.
A França hoje se envergonha do Evangelho! Muitos historiadores e antropólogos atribuem as origens e a influência da idéia basilar da república francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” aos Tupinambás, índios brasileiros, observados como uma comunidade que vivia em liberdade, igualdade e irmandade, e não ao cristianismo e ao Evangelho, que supera em excelência qualquer idéia humanista de liberdade, igualdade e fraternidade! Pode-se dizer que a famosa citação “saída à francesa” aplica-se a este não reconhecimento. Francamente!
Os Tupinambás serviram de base para as idéias da Revolução Francesa ou há em todo homem uma semente de liberdade, igualdade e fraternidade colocada pelo Criador? Podemos encontrar nas páginas do livro de Atos dos Apóstolos liberdade, igualdade e fraternidade como em nenhum outro relato humano, acima do socialismo, comunismo ou comunidade tribal!
Atos 2:42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
Atos 2:46 Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração.
No Ano da França no Brasil é de suma importância trazer a memória os primeiros mártires franceses em solo brasileiro. Viva a memória dos santos franceses martirizados no Rio de Janeiro no século 16! A Igreja Reformada não pode esquecer seus mártires!
Em memória de: Jean du Bourdel, Matthieu Verneuil e Pierre Bourdon.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão. (1 Coríntios 15:58) .
Missões na Índia, ontem e hoje.
Por causa da novela Caminhos das Índias, uma produção da Rede Globo, o público brasileiro, em grande parte, entra em contato com a cultura hindu como nunca antes visto. Este fato influencia a moda, música, literatura, culinária, etc. Em paralelo, o sincretismo religioso politeísta influencia o misticismo nacional, e tudo parece absolutamente normal aos telespectadores. A novela estreou em janeiro desse ano e já faz grande sucesso em audiência. O que é visível e marcante é que a cultura hindu é muito diferente da ocidental. O que mais se destaca nessa cultura, sem dúvida é a religiosidade hindu, 80% da população da Índia é hinduísta. Projetando um olhar cristão, salta aos olhos a carência de evangelismo neste lugar do mundo. O cristianismo está em terceiro lugar logo atrás do islamismo (que chegou por lá no século VII com a invasão árabe).
A Índia tem a segunda maior população do planeta, com aproximadamente 1 bilhão de habitantes, perde só para a China, mas com previsão de ultrapassar em algumas décadas, atingindo a marca de mais de 1 bilhão e meio de pessoas. Há cidades com mais de 15 milhões de habitantes.
Segundo fontes levantadas pelas Missões Portas Abertas há quatro correntes do cristianismo na Índia: ortodoxa, católica romana, protestante e grupos indígenas. Os cristãos formam 2,33% da população, dos quais mais da metade é católica. O restante está dividido em diferentes denominações. Ainda segundo informações da MPA o nominalismo é o maior problema enfrentado pela igreja, em grande parte devido à falta de treinamento e discipulado. Um dos melhores métodos de evangelização são as redes de rádio cristãs, que alcançam milhares de pessoas com a Palavra de Deus. A Associação de Missões da Índia (India Missions Association) coordena cerca de 50 agências evangélicas que atuam no país.
A perseguição aos cristãos hoje é uma realidade na índia. Há um clima tenso entre hindus, sikhs, muçulmanos e cristãos. Existem ataques a igrejas, seqüestros, prisões, torturas, assassinatos e ameaças constantes praticadas pelos hindus. Há leis anticristãs que proíbem a conversão de hindus ao cristianismo. Os “dalits” (pobres) que se convertem são os mais perseguidos. Na novela não há nenhuma relevância sobre essas perseguições aos cristãos, e, ironicamente, o Brasil se posiciona como um país cristão. Empregos e empréstimos governamentais são negados àqueles que se convertem ao cristianismo. Há muitos casos relatados sobre a perseguição aos cristãos neste pais.
A Igreja de Cristo tem uma extensa história na Índia, segundo uma antiga tradição, por volta do século I, discípulos de Jesus estabeleceram igrejas na região e posteriormente foram martirizados. Já no século XVII, com a influência da Companhia Inglesa das Índias Orientais, que reteve o avanço dos mulçumanos, temos o excelente trabalho missionário de William Carey. A sua biografia vale a pena ser lida por todos os cristãos.
Carey cumpriu toda sua missão em 41 anos dedicados a Índia do século XVIII. No ínicio de seu ministério missionário sofreu perseguições até de seus compatriotas ingleses que não permitiam intervenção religiosa cristã para não atrapalhar os negócios na região. Logo se viu sem apoio, sem dinheiro, mas pela providência conseguiu aos poucos se firmar e colocar suas metas em prática. Pagou um preço alto ao perder um filho, sua esposa, porém nunca recuou. Anos depois de sua chegada a Índia, Carey recebeu o apoio de dois missionários e suas esposas. Traduziu as Escrituras em 44 línguas da região, produziu gramáticas e dicionários, fundou dezenas de igrejas e escolas, fundou seminários, jornais. Exerceu um papel importante para acabar com a tradição hindu de queimar as viúvas com seus maridos mortos, o “suttee” ou “sati”, Foi também responsável pela cessação do sacrifício de crianças, que eram atiradas às águas do rio Ganges. Fundou a sociedade de agricultura na Índia, foi responsável pela tradução da Bíblia em Sânscrito, Bengali, Marati, Telegu e nos idiomas dos Siques. Inspirou outras missões, dentre elas: a Associação Missionária de Londres, em 1795; a Associação Missionária da Holanda, em 1797; a Associação Missionária Americana, em 1810; e a União Missionária Batista Americana, em 1814. Não por acaso ele é considerado o pai das missões modernas. Uma de suas frases mais marcantes foi: “Espere grandes coisas de Deus, faça grandes coisas para Deus”.
Mas quando a gente olha para esses números pífios de hoje, 2,33% de cristãos, ainda divididos entre católicos romanos e ortodoxos com a metade desses números, dá uma grande tristeza no coração. E para completar a desgraça, há um forte nominalismo entre os cristãos, ou seja, o que sobra? O que tem feito as 50 agências evangélicas que atuam na Índia? Curioso é saber que a igreja na Índia é perseguida e ao mesmo tempo boa parte de uma minoria religiosa cristã é apenas nominal! Realmente esse mundão é muito estranho! O certo é que o Evangelho já teve seus avanços e recuos nesse lugar, e podemos confiar que haverá novos avanços missionários com frutos mais duradouros!
Não menos que todas as nações o Senhor das nações requer!
O que podemos fazer (no mínimo)? Quero aqui replicar um apelo feito pelas Missões Postas Abertas:
Precisamos pelo menos orar para que o evangelismo continue dentro desse país e que Deus envie missionários para lá. Os missionários cristãos enfrentam ameaças e perseguições constantes. Ore pela proteção deles e peça provisão divina para as muitas viúvas de mártires cristãos. A Igreja tem sido marcada com o derramamento de sangue. Ore para que o martírio de cristãos seja um forte testemunho para os indianos. Os casos de martírios são amplamente divulgados em todo o país, o que tem levado muitos à fé cristã. Muitos radicais hindus opõem-se violentamente ao cristianismo. Ore para que ocorra o abrandamento da oposição hindu e para que o cristianismo ganhe a simpatia de líderes hindus influentes.
Se você quiser ver fotos de resultados de perseguições na Índia coloque no Google para pesquisar as palavras: “perseguição igreja na índia” e clique em pesquisar imagens. É possível ver casas de cristãos destruídas, carros incendiados e pessoas mortas ou feridas. Algo parecido acontece também na China, na Nigéria, no Sudão e em muitos lugares que nem sabemos. Neste exato momento, muito provavelmente há irmãos em Cristo escondidos no meio do mato para escapar de seus perseguidores religiosos. Este é o nosso mundo atual. E isto você não vai ver passar na novela das oito!
Aqui vale uma última reflexão: ser evangélico no Brasil, muitas vezes é símbolo de status e tranqüilidade, em alguns países pode te custar a vida! Estamos muito presos e satisfeitos com os nossos templos e nem ao menos oramos por nossos irmãos perseguidos e martirizados.
Imagens: templos cristãos perseguidas e destruídos.
16.4.09
Igrejas hipnóticas
Atenção: Não olhe esta imagem por mais de 10 segundos, você correrá um grande risco de estourar seu cheque universal, ops! especial!
Se você olhar por 20 segundos perderá até as calças!
A Vontade de Deus
Porque assim
é a vontade de Deus,
que, pela prática do bem,
façais emudecer a ignorância dos insensatos.
(1 Pedro 2:15) RA
é a vontade de Deus,
que, pela prática do bem,
façais emudecer a ignorância dos insensatos.
(1 Pedro 2:15) RA
14.4.09
Nossas Armas Não São Materiais
Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas
e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.
2Coríntios 10.4,5
e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.
2Coríntios 10.4,5
Antigo Ditado
Esse é um velho ditado: “É melhor ter alguma dificuldade em ouvir o evangelho do que não ter qualquer dificuldade em ouvir o que está bem longe de ser o evangelho!”
Citado por Lutero
Citado por Lutero
Ministério pastoral sem vocação é suicídio!
Se um ministro da Palavra foi ordenado sem vocação pastoral, baseado nas cartas pastorais do apóstolo Paulo, não terá chances de progresso diante de Deus, poderá ter chance de psicólogo, marketeiro, charlatão ou animador de platéia, mas como pastor: NÃO!
Há milhares de pastores evangélicos, hoje, no Brasil. Estima-se quase 100 mil, ou seja, cinco vezes maior do que o número dos sacerdotes católicos romanos, número que gira em torno de 20 mil padres. Isso porque o Brasil é um grande país católico romano, imagina se não fosse! Particularmente seria prudente dobrar esse número dos que se dizem pastores, pois há milhares de ministérios domésticos que desconhecemos. O sistema evangélico de congregações é difícil de ser mapeado por estatísticas. Não há como medir definitivamente todas as instituições que fornecem ensino e certificado para pastores. O MEC (Ministério da Educação) reconhece pouco mais de 80 instituições de ensino teológico, entre protestantes e católicos romanos. A AETAL (Associação Evangélica de Teologia na América Latina) reconhece 120 instituições de ensino pastoral. O movimento pentecostal, neo-pentecostal e outros, muitas vezes, formam pastores em cursos rápidos. É possível, hoje, pela internet, fazer um curso de teologia a distância e em três meses receber meu “diproma” de pastor!
Raciocinemos, agora: mesmo que as igrejas produzam excelentes seminários e professores, e que haja somente bons alunos, caso não sejam vocacionados ao ministério, o que serão? E quando há uma enxurrada de diplomas fast-food? Qual é a razão da existência dos seminários teológicos? Apenas atender uma demanda de ouvintes com coceiras no ouvido?
Daqui uns dias existirá o kit pastoral (como montar o seu próprio negócio) entregue em domícilio: composto por 1 certificado autenticado por qualquer pessoa, uma placa, 50 cadeiras de plástico, uma caixa de som amplificada com microfone e guitarra, um púlpito de acrílico (para o pastor cara de pau), revistinhas de estudos para adultos e crianças e uma caixa para guardar as ofertas. O resto com três meses o pastor compra. Escolha um bom ponto comercial e sucesso!
Não pode haver seminários sem igrejas, assim como não pode existir seminaristas sem vocação! Segundo as Escrituras é necessário que o ministro seja apto para ensinar. 1Tm 3.2. Como estar apto a ensinar sem um conhecimento das ferramentas hermenêuticas? Como disse Warfield: Erudição, embora indispensável, não é a coisa mais essencial para um ministro. “Apto para ensinar” – sim, o ministro deve ser “apto para ensinar”. – Não apto meramente para exortar, para rogar, para suplicar, para testificar, para testemunhar, mas para ENSINAR. E ensino implica em CONHECIMENTO: aquele que ensina precisa conhecer.[Hoje se o indivíduo tem um bom papo de vendedor de Herbalife vira logo pastor!]
Aquele que ensina precisa conhecer, mas conhecer sem vocação é suicídio teológico. Um pastor sem conhecimento é desqualificado, mas sem vocação é um condenado a frustração.
Há requisitos necessários para o ofício pastoral, e o mais importante é a vocação, pois um ministro vocacionado irá realizar suas funções naturalmente. Como se dedicar a Deus e ao próximo sem desejo ardente, sem paixão pela obra?
Ouçamos a voz dos antigos irmãos:
Mantenham sempre diante de suas mentes a grandeza do seu chamado. Isso quer dizer ver com clareza essas duas coisas: a imensidão da obra perante vocês e a infinidade de recursos à disposição de vocês.
B. B. Warfield
Ninguém mais que Aquele que fez o mundo pode fazer um ministro [um ministro que seja digno de sua vocação!]
John Newton
Em suma: É Deus quem capacita, e se Ele não te deu o dom, a vocação, caia fora antes que você cometa um suicídio teológico e prejudique a Igreja!
Há milhares de pastores evangélicos, hoje, no Brasil. Estima-se quase 100 mil, ou seja, cinco vezes maior do que o número dos sacerdotes católicos romanos, número que gira em torno de 20 mil padres. Isso porque o Brasil é um grande país católico romano, imagina se não fosse! Particularmente seria prudente dobrar esse número dos que se dizem pastores, pois há milhares de ministérios domésticos que desconhecemos. O sistema evangélico de congregações é difícil de ser mapeado por estatísticas. Não há como medir definitivamente todas as instituições que fornecem ensino e certificado para pastores. O MEC (Ministério da Educação) reconhece pouco mais de 80 instituições de ensino teológico, entre protestantes e católicos romanos. A AETAL (Associação Evangélica de Teologia na América Latina) reconhece 120 instituições de ensino pastoral. O movimento pentecostal, neo-pentecostal e outros, muitas vezes, formam pastores em cursos rápidos. É possível, hoje, pela internet, fazer um curso de teologia a distância e em três meses receber meu “diproma” de pastor!
Raciocinemos, agora: mesmo que as igrejas produzam excelentes seminários e professores, e que haja somente bons alunos, caso não sejam vocacionados ao ministério, o que serão? E quando há uma enxurrada de diplomas fast-food? Qual é a razão da existência dos seminários teológicos? Apenas atender uma demanda de ouvintes com coceiras no ouvido?
Daqui uns dias existirá o kit pastoral (como montar o seu próprio negócio) entregue em domícilio: composto por 1 certificado autenticado por qualquer pessoa, uma placa, 50 cadeiras de plástico, uma caixa de som amplificada com microfone e guitarra, um púlpito de acrílico (para o pastor cara de pau), revistinhas de estudos para adultos e crianças e uma caixa para guardar as ofertas. O resto com três meses o pastor compra. Escolha um bom ponto comercial e sucesso!
Não pode haver seminários sem igrejas, assim como não pode existir seminaristas sem vocação! Segundo as Escrituras é necessário que o ministro seja apto para ensinar. 1Tm 3.2. Como estar apto a ensinar sem um conhecimento das ferramentas hermenêuticas? Como disse Warfield: Erudição, embora indispensável, não é a coisa mais essencial para um ministro. “Apto para ensinar” – sim, o ministro deve ser “apto para ensinar”. – Não apto meramente para exortar, para rogar, para suplicar, para testificar, para testemunhar, mas para ENSINAR. E ensino implica em CONHECIMENTO: aquele que ensina precisa conhecer.[Hoje se o indivíduo tem um bom papo de vendedor de Herbalife vira logo pastor!]
Aquele que ensina precisa conhecer, mas conhecer sem vocação é suicídio teológico. Um pastor sem conhecimento é desqualificado, mas sem vocação é um condenado a frustração.
Há requisitos necessários para o ofício pastoral, e o mais importante é a vocação, pois um ministro vocacionado irá realizar suas funções naturalmente. Como se dedicar a Deus e ao próximo sem desejo ardente, sem paixão pela obra?
Ouçamos a voz dos antigos irmãos:
Mantenham sempre diante de suas mentes a grandeza do seu chamado. Isso quer dizer ver com clareza essas duas coisas: a imensidão da obra perante vocês e a infinidade de recursos à disposição de vocês.
B. B. Warfield
Ninguém mais que Aquele que fez o mundo pode fazer um ministro [um ministro que seja digno de sua vocação!]
John Newton
Em suma: É Deus quem capacita, e se Ele não te deu o dom, a vocação, caia fora antes que você cometa um suicídio teológico e prejudique a Igreja!
9.4.09
Paixão de Cristo -- João Calvino, Institutas
Em vários lugares do mundo e principalmente no Brasil se comemora a Paixão de Cristo. O que muitos evangélicos não sabem é que historicamente a encenação (seja na tela do cinema ou no teatro) fere o primeiro [e também o segundo] Mandamento da Lei de Deus. Aqui vai uma lembrança para os calvinistas nas palavras do próprio Calvino:
E abominação atribuir forma visível a Deus.
Os que se apartam do Deus verdadeiro, criam ídolos para si
Capítulo 11 das Institutas, ponto I:
REPRESENTAR A DEUS POR MEIO DE IMAGENS É CORROMPER A SUA GLÓRIA
Como as Escrituras levam em conta o limitado e tacanho conhecimento humano, costumam elas expressar-se de modo acessível à mente popular, quando seu objetivo distinguir o Deus verdadeiro dos deuses falsos. Elas contrastam o Deus verdadeiro com os ídolos e, ao fazerem isso, as Escrituras não estão aprovando o que de mais sutil e elegante os filósofos ensinaram, mas estão, antes, desnudando a Loucura do mundo — mais do que isso, a sua completa Loucura—, quando, ao buscar a Deus, cada um, a todo tempo, se apega às suas próprias especulações.
Por essa razão, a definição que, por toda parte, se mostra a respeito da unicidade de Deus, reduz a nada tudo quanto os homens inventaram para si no que diz respeito à Divindade, pois somente o próprio Deus é testemunha idônea de Si Mesmo.
Por isso, pelo fato de este embrutecimento degradante ter-se apossado do mundo inteiro, de maneira que os homens procurassem representar a Deus de forma visível — forjando deuses de madeira, de pedra, de ouro, de prata ou de outro material qualquer inanimado ou corruptível —, temos de nos apegar ao seguinte princípio: Todas as vezes que se atribui a Deus qualquer forma de representação, a Sua glória é corrompida de ímpio engano. Na Lei, depois de atribuir a Si Mesmo a glória da Divindade, quando quer ensinar que tipo de adoração aprova ou rejeita, Deus acrescenta imediatamente: “Não farás para ti imagens esculpidas, nem semelhança qualquer” (Ex 20.4), palavras com as quais nos proíbe o desenfreamento de tentar representá-lo por meio de qualquer figura visível. E mostra, de maneira breve, todas as formas pelas quais, desde há muito tempo, a superstição dos homens começou a transformar a sua verdade em mentira.
2. REPRESENTAR A DEUS POR MEIO DE IMAGENS É CONTRARIAR O SEU SER
Das razões que Deus acrescenta às proibições é fácil concluir o seguinte: Primeiro, em Moisés (Dt 4.15): “Lembra-te do que o Senhor te falou no vale do Horebe: Ouviste uma voz, não viste corpo; guarda-te, portanto, a ti mesmo, para que não aconteça que, porventura, enganado, faças para ti qualquer representação”, etc. Aí vemos como Deus opõe sua voz abertamente a todas as representações, afim de sabermos que os que buscam representa-lo de forma visível se afastam dEle.
Entre os Profetas, será suficiente citar só Isaías, que é o mais enfático ao demonstrar isto, pois ele ensina que a majestade de Deus é manchada de vil e absurda invenção, quando o incorpóreo é feito semelhante à matéria corpórea, quando o invisível é representado de forma visível ou quando o espírito é feito semelhante à coisa inanimada ou, ainda, quando o imenso é reduzido a um pedaço de madeira, de pedra ou de ouro (Is 40.18; 41.7,29; 45.9 e 46.5). Paulo também raciocina de modo idêntico: “Visto que somos geração de Deus, não devemos pensar que o Divino é semelhante ao ouro, e à prata trabalhada pela arte ou invenção do homem” (At 17.29). Disto fica claro que qualquer estátua que se erige ou imagem que se pinta, para representar a Deus, simplesmente o ofende como também afronta à sua majestade.
O último parágrafo do ponto 3 diz:
Que os judeus, com entusiástica prontidão, se tenham atirado repetidas vezes — a buscar ídolos para si, com a mesma força de abundante manancial de águas borbulhantes —, aprendemos do fato de ser grande a propensão da nossa mente para com a idolatria. Por isso, atirando contra os judeus a pecha de erro que é comum a todos os homens, não durmamos o sono mortal, iludidos pelas vãs seduções do pecado.
O último parágrafo do ponto 4:
No Salmo 115, o Profeta dá ênfase à loucura que significa o fato de homens — a tal ponto dotados de inteligência — saberem que todas as coisas são movidas só pelo poder de Deus e, no entanto, implorarem auxílio de coisas inanimadas e destituídas de sensibilidade. Mas, pelo fato de a corrupção da natureza conduzir a demência tão grosseira, tanto os povos todos quanto cada indivíduo, em particular, o Espírito Santo, finalmente, fulmina com a seguinte maldição: “Tornem-se semelhantes aos ídolos aqueles que os fazem e todos os que neles põem a sua confiança” (Sl 115.8). Notemos também que são proibidas não só gravuras, mas também imagens esculpidas e, com isso, refuta-se a improcedente exceção dos gregos, pois pensam que se saem muito bem se não fazem imagem de escultura, que representem a Deus, ao mesmo tempo que se divertem fazendo gravuras desenfreadamente mais do que qualquer outra gente. Pois o Senhor proíbe não apenas que se faça imagem dEle em forma de estátua, mas também que qualquer representação dEle seja modelada por qualquer tipo de artista, visto que, desse modo, Ele é representado de maneira inteiramente falsa e com grave ofensa à sua majestade.
No ponto 6 Calvino cita a opinião de certos representantes da Patrística contra as imagens:
“...Agostinho... expressamente declara como ato abominável não só adorar imagens, mas também levantá-las a Deus. E ele não está dizendo outra coisa senão repetindo o que, muito antes, foi decretado no Concílio de Elvira, cujo cânon trinta e seis diz o seguinte: ‘Resolveu-se que não se tenha nos templos representações pictóricas, de modo que não se pinte nas paredes o que se cultua ou se adora”.
Analisando esta posição de Agostinho citada por Calvino podemos entender um pouco do porquê Agostinho não ser o grande teólogo apoiado pela Igreja Católica Romana hoje, e, sim, Tomás de Aquino. Não é difícil entender.
Tomás de Aquino, reconhecido como o grande teólogo medieval da Igreja Romana, defendia plenamente o uso das imagens, defendendo que elas deviam ser usadas para a instrução das massas que não sabiam ler e que os sentimentos religiosos eram despertados com mais facilidade com o que o povo via do que pelo ouvir.
João Calvino como um bom agostiniano era enfático:
“As imagens são indignas da majestade de Deus, porque diminuem o temor dos homens e aumentam o seu erro”. E mais: “Na estupidez das imagens e na sua infeliz e absurda invenção, pode-se facilmente desprezar a majestade divina”.
Talvez a esta altura alguém levante a seguinte objeção: Calvino não está se referindo, aqui, às imagens do Filho de Deus, e, sim, do Pai, o Deus invisível. Mas vejamos o que se segue:
Institutas 1, cap. 11, ponto 7:
AS IMAGENS DO ROMANISMO SÃO INACEITÁVEIS
Por essa razão, se os papistas tiverem um pouco de pudor, não diqam mais, de agora em diante, que as imagens são os livros dos analfabetos, porque esta afirmação está escancaradamente refutada por numerosos testemunhos da Escritura. Na verdade, mesmo que eu lhes concedesse isto, nem ainda assim, certamente, tirariam muito proveito em defender seus ídolos, pois é notória a espécie de monstruosidade que eles obrigam o povo a aceitar em lugar de Deus! De fato, que são as pinturas ou estátuas que dedicam aos santos, senão corruptíveis exemplares...
Porém, diremos também que esta não é a maneira de ensinar o povo fiel nos lugares sagrados, povo que Deus quer que seja instruído com outro tipo de doutrina. Deus ordenou que aí, nos templos, se proponha uma doutrina comum a todos, na proclamação de sua Palavra e nos sagrados mistérios. Os que são levados pelos olhos à contemplação de ídolos, em derredor —revelam que seu espírito está voltado bem pouco diligentemente para esta doutrina!
A quem, no entanto, os papistas chamam de ignorantes e cuja obtusidade não lhes permite ser ensinados senão só pelas imagens? Na verdade, chamam de ignorantes àqueles a quem o Senhor reconhece como seus discípulos, aos quais considera dignos da revelação de sua celeste sabedoria e que deseja sejam instruídos nos mistérios salvíficos do seu Reino. Certamente, admito que, na atual situação, não poucos são os que não podem dispensar as imagens como “livros”. Contudo, pergunto: De onde vem tal obtusidade senão do fato de serem eles roubados desta doutrina que, sozinha, é apta para instruí-los? E não foi por outra razão que os que presidiam às igrejas deixaram com os ídolos a função de ensinar, senão pelo fato de os próprios ídolos serem mudos! Paulo afirma que, mediante a pregação do Evangelho, Cristo é apresentado ao vivo e, de certo modo, é crucificado aos nossos olhos (Gl 3.1):
Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado?
Qual seria o objetivo de, nos templos, erguerem-se, por toda parte, tantas cruzes de madeira, de pedra, de prata e de ouro, se fosse ensinado honesta e fielmente que Cristo morreu na cruz para tomar sobre si a nossa maldição? (G1 3.13):
Cristo nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar
(porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)
Sacrificando o próprio corpo para expiar nossos pecados (Hb 10.10):
Nessa vontade é que temos sido santificados,
mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas.
E lavá-los com o seu sangue (Ap 1.5):
Da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha,
o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra.
Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados.
Enfim, para reconciliar-nos com Deus, o Pai? (Rm 5.10):
Porque, se nós, quando inimigos,
fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho,
muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
SÓ DESSE FATO PODERIAM APRENDER MAIS DO QUE MIL CRUZES DE MADEIRA OU DE PEDRAS (PODERIAM ENSINAR), visto que os avarentos, talvez, fixam os olhos e a mente nas cruzes de ouro ou de prata, mais do que em quaisquer palavras de Deus!
Fonte: Parte de um texto escrito por Raniere Menezes publicado no Ministério CACP, sobre o filme de Mel Gibson, A Paixão. Leia na íntegra aqui.
E abominação atribuir forma visível a Deus.
Os que se apartam do Deus verdadeiro, criam ídolos para si
Capítulo 11 das Institutas, ponto I:
REPRESENTAR A DEUS POR MEIO DE IMAGENS É CORROMPER A SUA GLÓRIA
Como as Escrituras levam em conta o limitado e tacanho conhecimento humano, costumam elas expressar-se de modo acessível à mente popular, quando seu objetivo distinguir o Deus verdadeiro dos deuses falsos. Elas contrastam o Deus verdadeiro com os ídolos e, ao fazerem isso, as Escrituras não estão aprovando o que de mais sutil e elegante os filósofos ensinaram, mas estão, antes, desnudando a Loucura do mundo — mais do que isso, a sua completa Loucura—, quando, ao buscar a Deus, cada um, a todo tempo, se apega às suas próprias especulações.
Por essa razão, a definição que, por toda parte, se mostra a respeito da unicidade de Deus, reduz a nada tudo quanto os homens inventaram para si no que diz respeito à Divindade, pois somente o próprio Deus é testemunha idônea de Si Mesmo.
Por isso, pelo fato de este embrutecimento degradante ter-se apossado do mundo inteiro, de maneira que os homens procurassem representar a Deus de forma visível — forjando deuses de madeira, de pedra, de ouro, de prata ou de outro material qualquer inanimado ou corruptível —, temos de nos apegar ao seguinte princípio: Todas as vezes que se atribui a Deus qualquer forma de representação, a Sua glória é corrompida de ímpio engano. Na Lei, depois de atribuir a Si Mesmo a glória da Divindade, quando quer ensinar que tipo de adoração aprova ou rejeita, Deus acrescenta imediatamente: “Não farás para ti imagens esculpidas, nem semelhança qualquer” (Ex 20.4), palavras com as quais nos proíbe o desenfreamento de tentar representá-lo por meio de qualquer figura visível. E mostra, de maneira breve, todas as formas pelas quais, desde há muito tempo, a superstição dos homens começou a transformar a sua verdade em mentira.
2. REPRESENTAR A DEUS POR MEIO DE IMAGENS É CONTRARIAR O SEU SER
Das razões que Deus acrescenta às proibições é fácil concluir o seguinte: Primeiro, em Moisés (Dt 4.15): “Lembra-te do que o Senhor te falou no vale do Horebe: Ouviste uma voz, não viste corpo; guarda-te, portanto, a ti mesmo, para que não aconteça que, porventura, enganado, faças para ti qualquer representação”, etc. Aí vemos como Deus opõe sua voz abertamente a todas as representações, afim de sabermos que os que buscam representa-lo de forma visível se afastam dEle.
Entre os Profetas, será suficiente citar só Isaías, que é o mais enfático ao demonstrar isto, pois ele ensina que a majestade de Deus é manchada de vil e absurda invenção, quando o incorpóreo é feito semelhante à matéria corpórea, quando o invisível é representado de forma visível ou quando o espírito é feito semelhante à coisa inanimada ou, ainda, quando o imenso é reduzido a um pedaço de madeira, de pedra ou de ouro (Is 40.18; 41.7,29; 45.9 e 46.5). Paulo também raciocina de modo idêntico: “Visto que somos geração de Deus, não devemos pensar que o Divino é semelhante ao ouro, e à prata trabalhada pela arte ou invenção do homem” (At 17.29). Disto fica claro que qualquer estátua que se erige ou imagem que se pinta, para representar a Deus, simplesmente o ofende como também afronta à sua majestade.
O último parágrafo do ponto 3 diz:
Que os judeus, com entusiástica prontidão, se tenham atirado repetidas vezes — a buscar ídolos para si, com a mesma força de abundante manancial de águas borbulhantes —, aprendemos do fato de ser grande a propensão da nossa mente para com a idolatria. Por isso, atirando contra os judeus a pecha de erro que é comum a todos os homens, não durmamos o sono mortal, iludidos pelas vãs seduções do pecado.
O último parágrafo do ponto 4:
No Salmo 115, o Profeta dá ênfase à loucura que significa o fato de homens — a tal ponto dotados de inteligência — saberem que todas as coisas são movidas só pelo poder de Deus e, no entanto, implorarem auxílio de coisas inanimadas e destituídas de sensibilidade. Mas, pelo fato de a corrupção da natureza conduzir a demência tão grosseira, tanto os povos todos quanto cada indivíduo, em particular, o Espírito Santo, finalmente, fulmina com a seguinte maldição: “Tornem-se semelhantes aos ídolos aqueles que os fazem e todos os que neles põem a sua confiança” (Sl 115.8). Notemos também que são proibidas não só gravuras, mas também imagens esculpidas e, com isso, refuta-se a improcedente exceção dos gregos, pois pensam que se saem muito bem se não fazem imagem de escultura, que representem a Deus, ao mesmo tempo que se divertem fazendo gravuras desenfreadamente mais do que qualquer outra gente. Pois o Senhor proíbe não apenas que se faça imagem dEle em forma de estátua, mas também que qualquer representação dEle seja modelada por qualquer tipo de artista, visto que, desse modo, Ele é representado de maneira inteiramente falsa e com grave ofensa à sua majestade.
No ponto 6 Calvino cita a opinião de certos representantes da Patrística contra as imagens:
“...Agostinho... expressamente declara como ato abominável não só adorar imagens, mas também levantá-las a Deus. E ele não está dizendo outra coisa senão repetindo o que, muito antes, foi decretado no Concílio de Elvira, cujo cânon trinta e seis diz o seguinte: ‘Resolveu-se que não se tenha nos templos representações pictóricas, de modo que não se pinte nas paredes o que se cultua ou se adora”.
Analisando esta posição de Agostinho citada por Calvino podemos entender um pouco do porquê Agostinho não ser o grande teólogo apoiado pela Igreja Católica Romana hoje, e, sim, Tomás de Aquino. Não é difícil entender.
Tomás de Aquino, reconhecido como o grande teólogo medieval da Igreja Romana, defendia plenamente o uso das imagens, defendendo que elas deviam ser usadas para a instrução das massas que não sabiam ler e que os sentimentos religiosos eram despertados com mais facilidade com o que o povo via do que pelo ouvir.
João Calvino como um bom agostiniano era enfático:
“As imagens são indignas da majestade de Deus, porque diminuem o temor dos homens e aumentam o seu erro”. E mais: “Na estupidez das imagens e na sua infeliz e absurda invenção, pode-se facilmente desprezar a majestade divina”.
Talvez a esta altura alguém levante a seguinte objeção: Calvino não está se referindo, aqui, às imagens do Filho de Deus, e, sim, do Pai, o Deus invisível. Mas vejamos o que se segue:
Institutas 1, cap. 11, ponto 7:
AS IMAGENS DO ROMANISMO SÃO INACEITÁVEIS
Por essa razão, se os papistas tiverem um pouco de pudor, não diqam mais, de agora em diante, que as imagens são os livros dos analfabetos, porque esta afirmação está escancaradamente refutada por numerosos testemunhos da Escritura. Na verdade, mesmo que eu lhes concedesse isto, nem ainda assim, certamente, tirariam muito proveito em defender seus ídolos, pois é notória a espécie de monstruosidade que eles obrigam o povo a aceitar em lugar de Deus! De fato, que são as pinturas ou estátuas que dedicam aos santos, senão corruptíveis exemplares...
Porém, diremos também que esta não é a maneira de ensinar o povo fiel nos lugares sagrados, povo que Deus quer que seja instruído com outro tipo de doutrina. Deus ordenou que aí, nos templos, se proponha uma doutrina comum a todos, na proclamação de sua Palavra e nos sagrados mistérios. Os que são levados pelos olhos à contemplação de ídolos, em derredor —revelam que seu espírito está voltado bem pouco diligentemente para esta doutrina!
A quem, no entanto, os papistas chamam de ignorantes e cuja obtusidade não lhes permite ser ensinados senão só pelas imagens? Na verdade, chamam de ignorantes àqueles a quem o Senhor reconhece como seus discípulos, aos quais considera dignos da revelação de sua celeste sabedoria e que deseja sejam instruídos nos mistérios salvíficos do seu Reino. Certamente, admito que, na atual situação, não poucos são os que não podem dispensar as imagens como “livros”. Contudo, pergunto: De onde vem tal obtusidade senão do fato de serem eles roubados desta doutrina que, sozinha, é apta para instruí-los? E não foi por outra razão que os que presidiam às igrejas deixaram com os ídolos a função de ensinar, senão pelo fato de os próprios ídolos serem mudos! Paulo afirma que, mediante a pregação do Evangelho, Cristo é apresentado ao vivo e, de certo modo, é crucificado aos nossos olhos (Gl 3.1):
Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado?
Qual seria o objetivo de, nos templos, erguerem-se, por toda parte, tantas cruzes de madeira, de pedra, de prata e de ouro, se fosse ensinado honesta e fielmente que Cristo morreu na cruz para tomar sobre si a nossa maldição? (G1 3.13):
Cristo nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar
(porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)
Sacrificando o próprio corpo para expiar nossos pecados (Hb 10.10):
Nessa vontade é que temos sido santificados,
mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas.
E lavá-los com o seu sangue (Ap 1.5):
Da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha,
o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra.
Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados.
Enfim, para reconciliar-nos com Deus, o Pai? (Rm 5.10):
Porque, se nós, quando inimigos,
fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho,
muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
SÓ DESSE FATO PODERIAM APRENDER MAIS DO QUE MIL CRUZES DE MADEIRA OU DE PEDRAS (PODERIAM ENSINAR), visto que os avarentos, talvez, fixam os olhos e a mente nas cruzes de ouro ou de prata, mais do que em quaisquer palavras de Deus!
Fonte: Parte de um texto escrito por Raniere Menezes publicado no Ministério CACP, sobre o filme de Mel Gibson, A Paixão. Leia na íntegra aqui.
SOBERANIA DE DEUS -- (A. W. Pink)
Soberania de Deus! Que queremos dizer com
essa expressão? Queremos afirmar a supremacia
de Deus, a realeza de Deus e a divindade de
Deus. Dizer que Deus é soberano é declarar que
Deus é Deus. Dizer que Deus é soberano é declarar
que ele é o altíssimo, o qual tudo faz segundo
sua vontade no exército dos céus e entre os moradores
da terra: “Não há quem lhe possa deter
a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Dn 4.35). Dizer
que Deus é soberano é declarar que ele é onipotente,
possuidor de todo o poder nos céus e na
terra, de tal maneira que ninguém pode impedir
os seus conselhos, contrariar os seus propósitos
ou resistir à sua vontade (Sl 115.3). Dizer que
Deus é soberano é declarar que ele “governa as
nações” (Sl 22.28), estabelecendo reinos, derrubando
impérios e determinando o curso das dinastias,
segundo o seu agrado. Dizer que Deus
é soberano é declarar que ele é o “único Soberano,
o Rei dos reis e Senhor dos senhores” (1Tm
6.15). Tal é o Deus da Bíblia.
A soberania de Deus na Escritura é absoluta,
irresistível, infinita. Quando dizemos que Deus
é soberano, asseveramos o seu direito de gover-
nar o universo, criado para a sua própria glória,
exatamente como lhe aprouver. Afirmamos que
o direito de Deus é semelhante ao direito do oleiro
sobre o barro, ou seja, moldá-lo em qualquer
forma que deseje… Afirmamos que Deus não
está sujeito a nenhuma regra ou lei fora de sua
própria vontade e natureza e que ele é a sua própria
lei, não tendo qualquer obrigação de prestar
contas dos seus atos a quem quer que seja.
Imagem: Pintura representação da destruição de Jerusalém no ano 70 a.C.
essa expressão? Queremos afirmar a supremacia
de Deus, a realeza de Deus e a divindade de
Deus. Dizer que Deus é soberano é declarar que
Deus é Deus. Dizer que Deus é soberano é declarar
que ele é o altíssimo, o qual tudo faz segundo
sua vontade no exército dos céus e entre os moradores
da terra: “Não há quem lhe possa deter
a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Dn 4.35). Dizer
que Deus é soberano é declarar que ele é onipotente,
possuidor de todo o poder nos céus e na
terra, de tal maneira que ninguém pode impedir
os seus conselhos, contrariar os seus propósitos
ou resistir à sua vontade (Sl 115.3). Dizer que
Deus é soberano é declarar que ele “governa as
nações” (Sl 22.28), estabelecendo reinos, derrubando
impérios e determinando o curso das dinastias,
segundo o seu agrado. Dizer que Deus
é soberano é declarar que ele é o “único Soberano,
o Rei dos reis e Senhor dos senhores” (1Tm
6.15). Tal é o Deus da Bíblia.
A soberania de Deus na Escritura é absoluta,
irresistível, infinita. Quando dizemos que Deus
é soberano, asseveramos o seu direito de gover-
nar o universo, criado para a sua própria glória,
exatamente como lhe aprouver. Afirmamos que
o direito de Deus é semelhante ao direito do oleiro
sobre o barro, ou seja, moldá-lo em qualquer
forma que deseje… Afirmamos que Deus não
está sujeito a nenhuma regra ou lei fora de sua
própria vontade e natureza e que ele é a sua própria
lei, não tendo qualquer obrigação de prestar
contas dos seus atos a quem quer que seja.
Imagem: Pintura representação da destruição de Jerusalém no ano 70 a.C.
6.4.09
Igreja Vale-Tudo
Já imaginou uma igreja que antes do culto tem uma apresentação de Jiu-Jitsu e Vale-tudo? Pois é, já existe! Igreja Renascer em Cristo em Alphaville, na Grande São Paulo.
Dois, três, quatro rounds e, com o perdedor estirado na lona, o pastor Mazola encerra a primeira série de lutas e anuncia o início do culto.
É 1h da madrugada de sábado e o templo da Igreja Renascer em Cristo em Alphaville, na Grande São Paulo, abriga seu primeiro campeonato de vale-tudo, esporte de combate que mescla modalidades como boxe e caratê. "Queremos atrair mais jovens", conta o bispo Leandro Miglioli, 33, de jeans e camiseta polo.
Sem álcool e cigarro, mas com a pancadaria tradicional do esporte, o festival reuniu frequentadores de academias da região para se enfrentarem no ringue colado ao altar. O público (bermuda, chinelo, tatuagem) vibrava.
O locutor do embate ficava no palco onde os pastores fazem as pregações. Na pausa para louvor no mesmo local, o pastor Mazola (cabeça raspada e camiseta regata de lutador) contou que já foi usuário de drogas e convocou os presentes a se converterem.
"Cerca de 60 jovens entregaram a vida para Jesus", diz Miglioli, que cadastrou nomes e telefones dos convertidos.
Culto encerrado, a luta continua -até depois das 3h30, cinco horas após começar. Satisfeita, a igreja fará outro campeonato neste ano.
"Um ringue ao lado do altar é inusitado, mas não extraordinário entre evangélicos", diz a antropóloga Clara Mafra, pesquisadora da religião. "Nos anos 1940, eles introduziram no Brasil guitarras em cultos. Nos anos 1950, a Assembleia de Deus fez concursos de miss entre as irmãs e não deu certo. A junção de sagrado e mundano causa estranheza, que pode ser ruim ou ter apelo como bom marketing religioso."
Fonte: Folha Online
Isso é só a ponta do iceberg, até onde é possível chegar? Meu Deus! o sincretismo está cada vez mais forte!
Dois, três, quatro rounds e, com o perdedor estirado na lona, o pastor Mazola encerra a primeira série de lutas e anuncia o início do culto.
É 1h da madrugada de sábado e o templo da Igreja Renascer em Cristo em Alphaville, na Grande São Paulo, abriga seu primeiro campeonato de vale-tudo, esporte de combate que mescla modalidades como boxe e caratê. "Queremos atrair mais jovens", conta o bispo Leandro Miglioli, 33, de jeans e camiseta polo.
Sem álcool e cigarro, mas com a pancadaria tradicional do esporte, o festival reuniu frequentadores de academias da região para se enfrentarem no ringue colado ao altar. O público (bermuda, chinelo, tatuagem) vibrava.
O locutor do embate ficava no palco onde os pastores fazem as pregações. Na pausa para louvor no mesmo local, o pastor Mazola (cabeça raspada e camiseta regata de lutador) contou que já foi usuário de drogas e convocou os presentes a se converterem.
"Cerca de 60 jovens entregaram a vida para Jesus", diz Miglioli, que cadastrou nomes e telefones dos convertidos.
Culto encerrado, a luta continua -até depois das 3h30, cinco horas após começar. Satisfeita, a igreja fará outro campeonato neste ano.
"Um ringue ao lado do altar é inusitado, mas não extraordinário entre evangélicos", diz a antropóloga Clara Mafra, pesquisadora da religião. "Nos anos 1940, eles introduziram no Brasil guitarras em cultos. Nos anos 1950, a Assembleia de Deus fez concursos de miss entre as irmãs e não deu certo. A junção de sagrado e mundano causa estranheza, que pode ser ruim ou ter apelo como bom marketing religioso."
Fonte: Folha Online
Isso é só a ponta do iceberg, até onde é possível chegar? Meu Deus! o sincretismo está cada vez mais forte!
Política do abafa! Tentativa de Blindagem para o Reverendo Enok!
Wesley McDaniel assume a direção do site para o ano de 2009/2010, depois de ter sido eleito pela equipe que coordena o mesmo. – Ou seja, quanto mais se mexe fica tudo do mesmo jeito!
Wesley ASSUME e Enok SOME!
“Entraves burocráticos” para encobrir a “obrada” do plágio do nome Monergismo: “Wesley...eleito pela equipe que coordena”, “O site tem uma direção rotativa por um período de 2 anos, blá, blá, blá.” “O site não se presta a promover nenhuma pessoa”.
Infelizmente, neste mundo de trevas, como dizem, a ética é jogada no lixão para os abutres! De repente o discurso mudou, mas o plágio continua o mesmo!
Eita mundinho nojento! Deveria ser: Monergismo.ARGH!
Parafraseando Renato Russo: Nas favelas, no senado, [na igreja] sujeira para todo o lado! Tem hora que me envergonho de ser evangélico [não me envergonho do Evangelho!].
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5.4.09
Pastores e "Pastores"
9Marcas: Por que você acha que preparar a próxima geração de pastores é responsabilidade da igreja local?
Mark Dever: Primeiramente, porque vemos isso nas Escrituras. No livro de Atos, observamos que Paulo e Barnabé são enviados pela igreja local. Paulo pede a Timóteo, o pastor de Éfeso, que confie as verdades do evangelho a homens fiéis que as ensinem a outros (2 Tm 2.2). Jesus entrega as chaves do Reino à igreja e promete que ela prevalecerá (Mt 16.18-20). Em nenhum momento Ele relaciona a vitória da igreja a seminários financeiramente viáveis ou doutrinariamente fiéis (espero que sejam viáveis e fiéis!).
Não sou contra os seminários, apesar de que eram desconhecidos entre os protestantes antes dos séculos XVIII e XIX. Apenas quero dizer que a Bíblia nos mostra a igreja local – uma comunidade em que as pessoas são conhecidas, a sua conversão é testificada, e seus dons, testemunhados – como o local apropriado para se fazer essa afirmação de tanta importância a respeito do dom e da chamada de Deus na vida de alguém. Preparar líderes é parte da comissão da igreja.
9M: Quanto à tarefa de preparar ministros, de que recursos uma igreja local dispõe que um seminário não possui?
Dever: Uma visão de 360º sobre a vida de alguém. Amizades. Muitas pessoas que se relacionam com essa pessoa de maneiras diversificadas, o que é diferente de ser um dos 62 alunos que um professor tem de conhecer numa classe. A igreja local tem sido o instrumento ao qual Deus confia a clareza de seu evangelho, tanto na pregação como naqueles que são admitidos à mesa do Senhor ou afastados dela. Os seminários não possuem tal aptidão ou comissão.
Além disso, na igreja local há vidas que afetam a pessoa em questão. Portanto, ela tem a oportunidade de observar os exemplos dos presbíteros ou líderes – como o mostra Hebreus 13.7. Esse membro da igreja pode considerá-los, e eles, por sua vez, a esse membro. Portanto, há uma experiência de aprendizado na vivência natural.
9M: O pastor e a igreja são responsáveis por não tomarem as medidas adequadas ao preparo de futuros pastores?
Dever: Bem, minha resposta é “sim”. Quero ser amável e compreender que há algumas igrejas ou muito pequenas ou não preparadas. Contudo, devemos entender que preparar futuros ministros é uma oportunidade que o Senhor coloca diante de nós, que devemos aspirar e orar por essa tarefa.
9M: Quando você fala sobre a importância da igreja ter uma visão de 360º sobre a vida de uma pessoa, está se apoiando em determinada filosofia de ministério. Que pressupostos você faz a respeito de como o ministério e o crescimento cristão ocorrem? Por que não basta apenas que eu seja treinado em grego e em homilética e, depois, colocar-me atrás do púlpito, como o faz um seminarista?
Dever: Esta é uma pergunta muito interessante. Presumo que o ministério é mais do que uma simples proclamação. A proclamação simples é essencial ao ministério – isso é indiscutível. Mas essa proclamação acontece num contexto de uma comunidade de pessoas que se conhecem. Estão geograficamente no mesmo lugar, se reúnem com regularidade e, como conseqüência, conhecem uns aos outros.
*********
9M: Seria interessante considerarmos as implicações de tudo que você acabou de dizer para igrejas que têm ministérios e tarefas múltiplas. De qualquer maneira, qual a melhor utilidade dos seminários?
Dever: Os seminários são um grande dom de Deus para nós, pois nos transmitem grande conhecimento no estudo de línguas, da teologia sistemática e da história do cristianismo, dos quais provavelmente a congregação local não terá entendimento suficiente.
Não estou dizendo que os seminários são ruins e desnecessários, e sim que eles são usados para o propósito errado. Até diria que os seminários são “costumeiramente”usados para propósitos errados. Quando um jovem dá evidências de dons para o ministério pastoral, muitas igrejas simplesmente o enviam ao seminário, a fim de formá-lo como ministro. E Deus ajuda os seminários para que isso aconteça. Penso que isso se aplica a todos eles. Seminários não fazem pastores. As igrejas fazem pastores.
9M: Num contexto urbano contemporâneo, o seminário é “necessário”, “aconselhável” ou algo mais para o jovem que se sente chamado para o ministério?
Dever: Certamente não é necessário. E não é obrigatoriamente aconselhável. Tenho de dizer que é algo mais. O seminário é, às vezes, aconselhável.
Leia na íntegra: Preparar pastores é tarefa da igreja, entrevista com Mark Dever -- publicada originalmente pela Editora Fiel
3.4.09
"Regras de Ouro" do Louvor (Crítica Válida)
Essas regras são uma constatação pessoal do "valor médio" do louvor gospel brasileiro. Siga-as a risca e seja um sucesso instantâneo.
Fale pouco de Deus e de sua obra redentora... Mais ainda, faça as pessoas acreditarem que Deus é o Papai Noel dos adultos;
Vogais... seu refrão adora mais se tiver vogais, elas mostram sua espiritualidade e encobrem sua capacidade de criar refrões inteligentes."Ouaieoua" é algo que vai fazer todos sentirem o maior êxtase espiritual;
Leia Cantares, Jó, Ester e outros livros pouco lidos da Bíblia, faça uma salada com versículos desses livros... Junte em um refrão grudento;
Ministrações espontâneas... você precisa ter ministrações espontâneas, mesmo que você as ensaie e decore tudo o que vai falar, e fale sempre a mesma coisa no mesmo momento em todas suas ministrações;
Diga sempre que foi Deus quem te deu a música... isso tira de você o peso de não saber compor, e também te dá uma arma poderosa contra os que fizerem criticas... "Você ousa questionar Deus e o Espírito Santo ???";
Fale em línguas... não importa se ninguém entende, isso mostra que você é muito espiritual. Se você não sabe falar, finja que fala..."pega a lã pra tricotar", "rala cebola lá na pia", "chupa bala halls", "siri anda lá na praia" e "samambaia malambaia bambu na saia" são bons exemplos de embromação;
Chuva é extravagante... sempre faça 5 musicas sobre chuva por cd;
Fogo e rio também são extravagantes... sempre peça pra Deus mandar fogo e te afogar no rio;
Por aplicação direta das 2 regras acima, se você pedir chuva de fogo, você será ungido(a) com a unção da face de leão marinho do norte, e rio de fogo com a unção do peixe boi sagrado. Cuidado, se você pedir fogo e depois chuva, a chuva apaga o fogo!;
Nunca leia a Bíblia... afinal ela pode condenar as idéias propagadas por suas músicas, leia caixinhas de promessas e Kenneth Hagin;
Faça atos proféticos... ignore o fato de que os profetas do Velho Testamento só faziam tais coisas por ordem de Deus. Ignore também o fato de que no VT os profetas faziam as coisas para ilustrar uma realidade espiritual, não para mudar a realidade espiritual;
Cante como a Ana Paula Valadão... Se não for possível, finja que é. Se não der para imitar a Ana Paula Valadão, ao menos imite a Nívea Soares. Se nem assim der, determine que você pode, afinal suas palavras têm poder (lembre-se se a Bispa Sônia Hermandes pode desafinar diante de um microfone para milhares de pessoas, você também pode);
Shophar... você precisa de um, mesmo que não faça idéia do que seja um Shophar.
Dançarinas... arranje dançarinas, Tai chi chuan é uma boa alternativa. Quanto mais parecidas com mariposas, melhor;
Gravação ao vivo é extravagante... ninguém nunca pensou em fazer isso, vá e destrua os poderes satânicos em quixopó do norte com sua ministração profética de 15 minutos;
Compre um violão de 12 cordas, e tenha uma igreja em Contagem;
"Penteai a noiva"... é um bom nome par ministério de louvor extravagante, e soa bem melhor que dizer "fazei chapinha na noiva";
Role no chão durante as ministrações... Crê-se que o deus dos extravagantes se agrada dos que se portam como sofredores de epilepsia;
Coloque um pimenta do reino embaixo da língua... ninguém vai entender o que você canta, lembre-se "gemidos inexprimíveis";
Durante a ministração, repare bem em tudo o que os outros estão fazendo... Qualquer atitude no sense extravagante deve ser copiada, ainda que você não faça idéia do porquê;
Compre CDs do hillsongs, hosanna music, Jason Upton e Vineyard... copie todas as músicas que derem para ser tocadas em sol maior. Aliás, toque todas em sol maior. Sol Maior é meu Pastor e nada me faltará;
Se você for um cantor gospel romântico decadente... invente uma visão, experiência, ou algo do tipo e diga que Deus revelou que você deve gravar só adoração [não mencione o fato do seu produtor ter te avisado que essa é a tendência do mercado, nem fale que você está desesperado para arranjar dinheiro pra ir pra Las Vegas]. Se funcionou para Michael W Smith vai funcionar pra você;
Você tem um objetivo: Ser extravagante;
Lembre-se: nunca venda um CD por menos de 25 reais... ou a gravadora não terá o dinheiro para fazer o jabá.
Fale mal de todo tipo de musica secular... A associe ao demônio e à falta de santidade. É preciso reduzir a concorrência com musicas de qualidade;
Emita barulhos estranhos e tenha atitudes esquizofrênicas... Todo tipo de comportamento alucinado pode ser facilmente dissimulado em manifestações do "poder de Deus";
Dissimule milagres... Objetos transformados em ouro voltaram à moda.
Fonte: O Bereano (indicação de um amigo)
Fale pouco de Deus e de sua obra redentora... Mais ainda, faça as pessoas acreditarem que Deus é o Papai Noel dos adultos;
Vogais... seu refrão adora mais se tiver vogais, elas mostram sua espiritualidade e encobrem sua capacidade de criar refrões inteligentes."Ouaieoua" é algo que vai fazer todos sentirem o maior êxtase espiritual;
Leia Cantares, Jó, Ester e outros livros pouco lidos da Bíblia, faça uma salada com versículos desses livros... Junte em um refrão grudento;
Ministrações espontâneas... você precisa ter ministrações espontâneas, mesmo que você as ensaie e decore tudo o que vai falar, e fale sempre a mesma coisa no mesmo momento em todas suas ministrações;
Diga sempre que foi Deus quem te deu a música... isso tira de você o peso de não saber compor, e também te dá uma arma poderosa contra os que fizerem criticas... "Você ousa questionar Deus e o Espírito Santo ???";
Fale em línguas... não importa se ninguém entende, isso mostra que você é muito espiritual. Se você não sabe falar, finja que fala..."pega a lã pra tricotar", "rala cebola lá na pia", "chupa bala halls", "siri anda lá na praia" e "samambaia malambaia bambu na saia" são bons exemplos de embromação;
Chuva é extravagante... sempre faça 5 musicas sobre chuva por cd;
Fogo e rio também são extravagantes... sempre peça pra Deus mandar fogo e te afogar no rio;
Por aplicação direta das 2 regras acima, se você pedir chuva de fogo, você será ungido(a) com a unção da face de leão marinho do norte, e rio de fogo com a unção do peixe boi sagrado. Cuidado, se você pedir fogo e depois chuva, a chuva apaga o fogo!;
Nunca leia a Bíblia... afinal ela pode condenar as idéias propagadas por suas músicas, leia caixinhas de promessas e Kenneth Hagin;
Faça atos proféticos... ignore o fato de que os profetas do Velho Testamento só faziam tais coisas por ordem de Deus. Ignore também o fato de que no VT os profetas faziam as coisas para ilustrar uma realidade espiritual, não para mudar a realidade espiritual;
Cante como a Ana Paula Valadão... Se não for possível, finja que é. Se não der para imitar a Ana Paula Valadão, ao menos imite a Nívea Soares. Se nem assim der, determine que você pode, afinal suas palavras têm poder (lembre-se se a Bispa Sônia Hermandes pode desafinar diante de um microfone para milhares de pessoas, você também pode);
Shophar... você precisa de um, mesmo que não faça idéia do que seja um Shophar.
Dançarinas... arranje dançarinas, Tai chi chuan é uma boa alternativa. Quanto mais parecidas com mariposas, melhor;
Gravação ao vivo é extravagante... ninguém nunca pensou em fazer isso, vá e destrua os poderes satânicos em quixopó do norte com sua ministração profética de 15 minutos;
Compre um violão de 12 cordas, e tenha uma igreja em Contagem;
"Penteai a noiva"... é um bom nome par ministério de louvor extravagante, e soa bem melhor que dizer "fazei chapinha na noiva";
Role no chão durante as ministrações... Crê-se que o deus dos extravagantes se agrada dos que se portam como sofredores de epilepsia;
Coloque um pimenta do reino embaixo da língua... ninguém vai entender o que você canta, lembre-se "gemidos inexprimíveis";
Durante a ministração, repare bem em tudo o que os outros estão fazendo... Qualquer atitude no sense extravagante deve ser copiada, ainda que você não faça idéia do porquê;
Compre CDs do hillsongs, hosanna music, Jason Upton e Vineyard... copie todas as músicas que derem para ser tocadas em sol maior. Aliás, toque todas em sol maior. Sol Maior é meu Pastor e nada me faltará;
Se você for um cantor gospel romântico decadente... invente uma visão, experiência, ou algo do tipo e diga que Deus revelou que você deve gravar só adoração [não mencione o fato do seu produtor ter te avisado que essa é a tendência do mercado, nem fale que você está desesperado para arranjar dinheiro pra ir pra Las Vegas]. Se funcionou para Michael W Smith vai funcionar pra você;
Você tem um objetivo: Ser extravagante;
Lembre-se: nunca venda um CD por menos de 25 reais... ou a gravadora não terá o dinheiro para fazer o jabá.
Fale mal de todo tipo de musica secular... A associe ao demônio e à falta de santidade. É preciso reduzir a concorrência com musicas de qualidade;
Emita barulhos estranhos e tenha atitudes esquizofrênicas... Todo tipo de comportamento alucinado pode ser facilmente dissimulado em manifestações do "poder de Deus";
Dissimule milagres... Objetos transformados em ouro voltaram à moda.
Fonte: O Bereano (indicação de um amigo)
2.4.09
Amanhã
Amanhã!
Será um lindo dia
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã!
Redobrada a força
Prá cima que não cessa
Há de vingar
Amanhã!
Mais nenhum mistério
Acima do ilusório
O astro rei vai brilhar
Amanhã!
A luminosidade
Alheia a qualquer vontade
Há de imperar!
Há de imperar!
Amanhã!
Está toda a esperança
Por menor que pareça
Existe e é prá vicejar
Amanhã!
Apesar de hoje
Será a estrada que surge
Prá se trilhar
Amanhã!
Mesmo que uns não queiram
Será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã!
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno!
Será pleno!
Composição de Guilherme Arantes
Será um lindo dia
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã!
Redobrada a força
Prá cima que não cessa
Há de vingar
Amanhã!
Mais nenhum mistério
Acima do ilusório
O astro rei vai brilhar
Amanhã!
A luminosidade
Alheia a qualquer vontade
Há de imperar!
Há de imperar!
Amanhã!
Está toda a esperança
Por menor que pareça
Existe e é prá vicejar
Amanhã!
Apesar de hoje
Será a estrada que surge
Prá se trilhar
Amanhã!
Mesmo que uns não queiram
Será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã!
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno!
Será pleno!
Composição de Guilherme Arantes